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Projeto Radar regressa às ruas de Lisboa

Arrancou, em janeiro de 2019, com o objetivo de identificar e conhecer as características da população da cidade de Lisboa com mais de 65 anos, articulando as suas necessidades com os diversos parceiros do Programa Lisboa, Cidade de Todas as Idades. Em plena época de pandemia, o projeto Radar prestou um apoio fundamental para muitos idosos da cidade.

Esta quarta-feira, 26 de julho, o Radar, juntamente com a Polícia de Segurança Pública e a Junta de Freguesia de Alvalade, voltou às ruas para revisitar a população da cidade de Lisboa com mais de 65 anos e atualizar a plataforma com dados atuais e precisos para melhor servir. No próximo dia 2 de setembro, a iniciativa decorrerá na freguesia de Campo de Ourique.

Em simultâneo, este regresso permite também voltar ao contacto com os radares comunitários deste território, procurando reforçar o seu envolvimento na identificação de pessoas idosas em situação de vulnerabilidade e ativar recursos locais através dos parceiros envolvidos no projeto Radar: Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, Câmara Municipal de Lisboa, Instituto da Segurança Social, Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, Polícia de Segurança Pública, juntas de freguesia e a Rede Social de Lisboa.

Falar, Escutar e Cuidar da população sénior de Alvalade

Em muitas ruas encontra-se o isolamento social, em muitas ruas perde-se a riqueza da convivência com as gerações idosas. Lisboa está envelhecida. No parapeito da sua varanda, Maria Albertina, 82 anos, conta que vive nesta freguesia há mais de 70 anos. O entrevistador faz perguntas sobre o seu estado e confirma alguns dados: “Está bem?”, “Tem recebido apoio?”, “Posso confirmar o seu contacto?”. A dona Maria Albertina é uma exímia conversadora e tem opinião sobre os tempos que correm: “As pessoas têm medo de estarem umas com as outras. Vivemos um tempo muito estranho, temo que nunca mais acabe”.

Voluntários do projeto radar comversam com senhora que está à janela

Já Idalina Alves, 70 anos, fez o isolamento fora de Lisboa. Os entrevistadores sinalizaram-na com o objetivo de atualizar o seu contacto. Depois de um pequeno questionário e dados atualizados, a idosa queixa-se que “as pessoas no bairro estão cada vez mais isoladas”, mas tem esperança que a vida volte a ser o que era.

Sérgio Cintra, administrador da Ação Social da Santa Casa, começou por enaltecer o trabalho conjunto dos parceiros, dos radares comunitários e de todos aqueles que participam no Radar. “É importante reativar toda esta rede, fazer uma avaliação, revisitar e atualizar a plataforma Radar”, lembrando que “estas ações de apoio e de acompanhamento aos intervenientes são importantes para cumprir os objetivos do projeto”.

Por outro lado, José António Borges, presidente da Junta de Freguesia de Alvalade, considera que o Radar é “uma ferramenta decisiva nos tempos em que vivemos, no combate à pandemia”, sublinhando que voltar à rua, em finais de agosto, é “dar nota às pessoas de que nós continuamos presentes, como nunca deixámos de estar”.

Neste regresso, o objetivo principal dos entrevistadores do Radar é falar com as pessoas que, por algum motivo, não conseguiram contactar durante o confinamento (não atenderam, não disponibilizaram contacto ou o número não estava atribuído) e atualizar, assim, os dados disponíveis na plataforma.

O Radar é uma operacionalização do Programa “Lisboa, Cidade de Todas as Idades”, cujo objetivo é conhecer a população com mais de 65 anos que habita na cidade sem apoio regular das instituições. Ao longo de um ano, foram realizadas 30 mil entrevistas que permitiram conhecer as suas expetativas, as suas privações e as suas potencialidades para que, em estreita colaboração com Câmara Municipal de Lisboa, o Instituto da Segurança Social, a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, a Polícia de Segurança Pública e as juntas de freguesia e a Rede Social de Lisboa -, possam ser dadas respostas mais céleres e assertivas aos desafios da longevidade.

Santa Casa nos 90 anos da Feira do Livro de Lisboa

Ainda que num formato diferente, a 90ª edição da Feira do Livro de Lisboa decorre entre 27 de agosto e 13 de setembro e vai ter a maior oferta editorial de sempre, com a presença de 638 marcas editoriais.

O evento, adiado três meses, vai estar sujeito a restrições e terá um formato adaptado, para conter a propagação da Covid-19. O uso de máscara será obrigatório em todo o recinto, tanto por expositores como pelo público. Em tempo de pandemia não foram só as datas da Feira do Livro de Lisboa que mudaram, mas também uma série de regras que devemos cumprir para que a segurança de todos seja garantida. Assim, além da higiene das mãos, etiqueta respiratória e distanciamento social, as plateias serão limitadas e os programas ao vivo também.

A Feira do Livro de Lisboa, face às regras de segurança e prevenção da doença Covid-19, fará o controlo de acessos e de lotação do recinto. Ocasionalmente, o recinto pode estar vedado e as entradas limitadas. De acordo com a lotação estabelecida e os fluxos conhecidos de edições anteriores, acredita-se que tal possa ocorrer somente aos fins de semana.

Também no espaço da instituição (que recria o ambiente de uma livraria), localizado perto da entrada mais próxima do Marquês de Pombal, do lado direito, a segurança estará em primeiro lugar. Por isso, no seu interior, apenas serão permitidos dois visitantes de cada vez, para além de terem que ser cumpridas todas as outras regras a que já nos habituámos.

Programação da Santa Casa

Devido ao atual contexto de pandemia, os eventos culturais promovidos pela Santa Casa serão apenas de cariz musical, oito ao todo, a decorrer às sextas-feiras e aos fins de semana. Conheça aqui a programação.

No stand, os visitantes poderão encontrar a atividade literária da Misericórdia de Lisboa nos domínios da Cultura, Ação Social, Saúde e Património. Existirá uma zona de destaque para as mais recentes publicações, como por exemplo, o livro “Voluntariado da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa – uma história de dedicação”; os Catálogos das últimas duas exposições na Igreja de São Roque, “Um Rei e Três Imperadores. Portugal, a China e Macau no tempo de D. João V e Sob o Manto de Nossa Senhora – Coleções de arte russa em Portugal”. Ainda ao nível das novidades, e de cariz mais técnico, destaque para o livro “Reabilitação do doente amputado – Experiência do Centro de Medicina de Reabilitação de Alcoitão” e a edição periódica dos “Cadernos Técnicos da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa”.

Cinco cadeiras de rodas serão disponibilizadas pela Misericórdia de Lisboa e traduzem a sua preocupação em contribuir para que a Feira da Livro seja verdadeiramente inclusiva, ficando à disposição dos visitantes que delas necessitarem para se locomover.

Esta é a oitava vez que Misericórdia de Lisboa marca presença na maior Feira do Livro do país, no Parque Eduardo VII, com o lema “Uma Casa com Cultura”.

No ano passado, visitaram o Parque Eduardo VII, segundo dados da organização, cerca de 500 mil pessoas.

GALERIA FOTOGRÁFICA

 

SOL – Saúde Oral em Lisboa. O balanço do primeiro ano

A 20 de agosto de 2019, o primeiro serviço odontopediátrico de Lisboa abria as suas portas ao público. Um ano depois, cerca de 5600 pessoas solicitaram os cuidados do SOL – Saúde Oral em Lisboa, da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

Cerca de 16 mil consultas foram concluídas pelos dez médicos dentistas e três higienistas orais do SOL, nos últimos 12 meses, sendo que a consulta de Medicina Dentária Preventiva foi a especialidade mais requisitada.

A pandemia travou o aumento destes números, que podiam ser superiores, uma vez que o SOL esteve encerrado cerca de três meses, atendendo apenas situações comprovadamente urgentes.

Este serviço odontopediátrico, gratuito, destinado a todas crianças e jovens até aos 18 anos, que residam ou frequentem um estabelecimento de ensino no concelho de Lisboa, assume-se, cada vez mais, como um complemento ao Serviço Nacional de Saúde (SNS).

 

O que dizem os números sobre o primeiro ano de atividade do SOL?

Santa Casa e Zoo juntos pela preservação das espécies

Quando Ziki chegou ao Zoo, em 2007, oriundo de uma jardim zoológico da República Checa, não se avistavam outros orangotangos-de-sumatra naquela instituição. Mais tarde chegaria Janina. E depois Jaqueline, a cria que Ziki e Janina deram à luz em 2013. Hoje, o Templo dos Primatas do Jardim Zoológico conta com cinco orangotangos-de-sumatra: Ziki (22 anos), Janina (26 anos), Rona (27 anos), Harta (15 anos), Jaqueline (cria – 7anos).

Estes cinco primatas, oriundos do Sudeste Asiático, pertencem a uma espécie criticamente ameaçada pela desflorestação intensa para a produção de óleo de palma e pela caça para o comércio ilegal. Hoje, dia 19 de agosto, o mundo celebra o Dia do Orangotango. No Zoo a data é aproveitada para lançar o alerta: é necessário conservar os ecossistemas.

Para ajudar na luta pela preservação das espécies, o orangotango-de-sumatra é apadrinhado pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa há 13 anos, apoio que, segundo o Zoo, “ajuda a manter o Jardim Zoológico como um lugar de referência para a conservação da biodiversidade”.

 

Da teleconsulta à telereabilitação, Santa Casa quer facilitar acesso à saúde

Ir ao médico sem sair de casa, permitindo que todos tenham acesso simples e rápido a cuidados de saúde. Este é o objetivo de um projeto que está a ser desenvolvido pelo Centro de Medicina de Reabilitação de Alcoitão (CMRA), da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, que propõe a introdução de teleconsultas e programas de telereabilitação naquele centro.

As consultas online – com duração aproximada de 20 minutos – serão realizadas por videochamada, sendo apenas necessário que o utente tenha na sua posse um computador ou tablet com webcam e acesso à Internet.

Cerca de 50 profissionais da área clínica vão dar resposta às necessidades de prestação de cuidados e promoção da saúde, permitindo um acompanhamento próximo dos utentes, facilitando a partilha de informação e a articulação de cuidados.

A telemedicina como alternativa ao sistema convencional

Segundo Isabel Amorim, uma das médicas responsáveis pelo desenvolvimento do projeto de transformação digital deste centro, a abordagem apresentada pelo CMRA tem “inúmeros aspetos relevantes na gestão a longo prazo da doença ou deficiência crónica”. A médica destaca ainda que o acesso online a consultas assume-se como um possível “complemento ou alternativa ao programa de reabilitação convencional, para casos selecionados”, e que pode servir de ferramenta para promover a aproximação entre médico e utente.

“O recurso à telemedicina não é uma novidade. Não obstante, perante o aparecimento do novo coronavírus, as novas tecnologias assumiram um papel de destaque na gestão e resposta à pandemia de Covid-19. Os objetivos do projeto focam-se no desenvolvimento de novas estratégias eficazes para assegurar o teleacompanhamento após a alta do internamento de Medicina Física e de Reabilitação”, explica Isabel Amorim.

Na opinião da profissional, o atual contexto de pandemia “veio criar uma janela de oportunidade” para a implementação deste projeto. O programa está a ser preparado desde 2019, mas ganha maior relevância em 2020, devido à “necessidade de continuar a acompanhar doentes que viram suspensos os programas de reabilitação de ambulatório”, pela contingência de covid-19.

O Centro de Medicina e Reabilitação de Alcoitão pretende, em breve, vir a realizar sessões online de acompanhamento em fisioterapia, terapia ocupacional, terapia da fala e enfermagem de reabilitação. O CMRA tem ainda planeada a criação de uma plataforma interativa digital de reabilitação neurológica e musculoesquelética, com recurso a biofeedback, que será desenvolvida em parceria com profissionais da área da engenharia biomédica.

Santa Casa apoia jovens com mérito

Na data em que se assinala o Dia Internacional da Juventude, 12 de agosto, que realça a importância da juventude para o progresso da sociedade e na realização do desenvolvimento sustentável, a Santa anuncia o protocolo estabelecido com a associação Meritis, o qual prevê a criação de três bolsas, no valor total de 15 mil euros, aos jovens apoiados pela Meritis, bem como o apoio na divulgação do trabalho realizado por esta associação.

As Bolsas Meritis foram atribuídas ao bailarino Gaspar Ribeiro, aluno da Escola de Música do Conservatório Nacional e considerado um dos mais promissores bailarinos nacionais, a Mariana Preto, aluna na Escola de Dança do Conservatório Nacional e vencedora de diversos concursos de flauta, e a Taís Pina, da Escola Nuno Delgado, vencedora de várias medalhas nacionais no judo, nas categorias de sub15, sub18 e sub21.

“Uma das linhas estratégicas da instituição traduz-se no apoio à cultura nacional e à formação dos jovens no que diz respeito ao seu desenvolvimento humano. O mérito é destes jovens e a Santa Casa tem orgulho em proporcionar-lhes condições para a realização dos seus sonhos”, frisou Maria João Matos, responsável pela Direção de Comunicação e Marcas da Misericórdia de Lisboa.

Sobre a MERITIS

A “Meritis – Associação de Apoio a Jovens” é uma associação com estatuto de Utilidade Pública que existe para apoiar o talento jovem do país, premiando o mérito, traduzido num potencial de crescimento futuro, demonstrado pelo percurso presente dos seus apoiados.

A Meritis foi fundada por 40 pessoas oriundas das mais diversas áreas da sociedade civil, como o embaixador Alfredo Duarte Costa, o ator Pedro Lima, o ex-piloto de Fórmula 1, Pedro Matos Chaves, o treinador de futebol José Couceiro ou o músico Rui Veloso. Os mentores da iniciativa são os irmãos Pedro e Nuno Couceiro que através desta associação pretendem dar continuidade a um projeto lançado em 1998 de apoio aos jovens apaixonados pelo automobilismo e que hoje são proeminentes figuras internacionais nesta área.

ESSA é um futuro com saída

Conhecida e reconhecida pela sua qualidade e já firmada como uma referência no ensino superior na área da saúde em Portugal, a Escola Superior de Saúde do Alcoitão (ESSA), da Misericórdia de Lisboa, já se encontra a preparar o ano letivo 2020/2021.

Entre 7 de agosto e 2 de setembro decorrem as candidaturas para a primeira fase do concurso às três licenciaturas lecionadas na escola, Fisioterapia, Terapia Ocupacional e Terapia da Fala, sendo que os resultados serão conhecidos a 04 de setembro.

Para o próximo ano letivo, a ESSA disponibiliza 50 vagas para o curso de Fisioterapia, 30 para Terapia Ocupacional e 30 lugares para o curso de Terapia da Fala.

Numa aposta na educação, a Santa Casa disponibiliza, ainda, anualmente 30 bolsas de estudo à Escola Superior de Saúde do Alcoitão para os cursos do primeiro ciclo, contribuindo também para reduzir o número de estudantes que abandonam a sua formação por incapacidade financeira das famílias.

As candidaturas podem ser feitas online, através do site da ESSA. Nesta mesma página é possível ter acesso a toda a informação sobre os cursos disponíveis, propinas e condições de acesso.

Taça de Portugal Placard: uma competição que vai além do futebol

Este ano, a festa é diferente. Em 2020, a final da prova rainha do futebol nacional, entre FC Porto e SL Benfica, agendada para 1 de agosto, vai jogar-se no Estádio Cidade de Coimbra. Em 80 anos de Taça de Portugal, só por 12 vezes se jogou fora do Estádio Nacional.

A pandemia tirou a magia da Taça de Portugal Placard e também a tirou do Jamor. Muda o recinto, muda a já tradicional festa na mata do Jamor e, sobretudo, muda o apoio dos adeptos às respetivas equipas, uma vez que a final será jogada à porta fechada.

Apesar desta nova realidade, o Placard – patrocinador oficial da prova rainha do futebol português, desde 2015 – vai “entrar em campo” com o intuito de minimizar a ausência de adeptos no estádio. Os jogadores das duas equipas vão ver as bancadas coloridas de azul e vermelho, graças às 20 mil t-shirts – 10 mil vermelhas e 10 mil azuis- que vão vestir as bancadas do Estádio Cidade de Coimbra.

Com esta iniciativa, o Placard pretende dar ainda mais vida e cor à transmissão televisiva da prova rainha e, por outro lado, contribuir para fomentar o espírito vivido habitualmente pelos próprios jogadores, apesar da ausência de adeptos. Após o apito final, todas as t-shirts serão entregues às Casas do Sport Lisboa e Benfica e do Futebol Clube do Porto, para que os próprios clubes possam entregar aos seus adeptos.

Camisolas nas bancadas

No âmbito do patrocínio à Taça de Portugal, serão ainda atribuídos dois importantes prémios: o “Troféu Homem do Jogo” e o “Troféu Fair Play”, que, após votação online, serão entregues ao melhor jogador em campo e ao jogador que teve um comportamento de desportivismo merecedor de destaque.

Mas a Taça também se joga fora do terreno de jogo, tal como o Placard tem vindo a dar nota através das suas redes sociais, lançadas oficialmente esta semana.

A menos de 24 horas do pontapé de saída da 80ª edição da Taça de Portugal, Edmundo Martinho, provedor da Santa Casa, marcou presença no programa “Amor à Camisola”, no Canal 11, para falar da parceria com a Federação Portuguesa de Futebol (FPF).  O provedor revelou que a Santa Casa não hesitou na hora de associar o Placard à Taça de Portugal. O patrocínio acontece porque, na perspetiva da instituição, a “Taça de Portugal tem um valor intrínseco no povo português, um valor muito particular do ponto de vista afetivo”, algo que o “Placard procura acompanhar e suportar”.

 

Um apoio que cresce de edição para edição

Explore a cronologia e descubra os apoios dados pelos Jogos Santa Casa e pelo Placard à Taça de Portugal de futebol.

24 histórias de vida em tempos de pandemia

A emergência do estado pandémico e o consequente período de desconfinamento que se viverá durante os próximos tempos alterou substancialmente o quotidiano das pessoas e a forma de estar em sociedade, colocando novos desafios e necessidades.

A parceria “Por quem precisa” procurará informar, mas também confortar as pessoas nestes tempos de enorme ansiedade e incerteza.

São 24 histórias de vida em tempos de pandemia, sempre ligadas ao trabalho das várias áreas da Santa Casa, que, ao longo de 24 semanas, a TSF, o DN e o JN irão dar a conhecer.

Mensalmente, e durante seis meses, será abordado um tema específico – Solidão, Vida Ativa, Vida Apoiada, Saúde, Educação, Inclusão – que será trabalhado em quatro ângulos correspondentes a quatro semanas.

A iniciativa conta ainda com o apoio da Ordem dos Psicólogos.

Não perca às sextas-feiras, na TSF, aos sábados, no Diário de Notícias e Jornal de Notícias, e nos sites dn.pt, jn.pt e tsf.pt. Poderá consultar esta e outras peças também no site da Misericórdia de Lisboa, em Parcerias Editoriais.

Temporada Música em São Roque: já são conhecidas as candidaturas vencedoras

O programa da Temporada Música em São Roque contraria as vicissitudes do contexto atual e mostra um meio musical ativo e empenhado em recuperar com vigor. Nada menos do que três estreias absolutas de obras de compositores portugueses vivos – César Viana, Vasco Negreiros, Miguel Resende Bastos (Prémio Musa 2020) e 11 estreias modernas de obras esquecidas de compositores portugueses, recuperadas para o nosso tempo.

Neste período de exceção em que somos confrontados com desafios sem igual e em que os sinais de esperança e persistência ganham redobrada importância, a Temporada Música em São Roque reafirma a sua posição, junto do público e dos músicos.

Os concertos

Decorrerão entre 16 de outubro e 13 de novembro na Igreja e Museu de São Roque e no Convento de São Pedro de Alcântara, e contam com a participação do Coro Gulbenkian, Orquestra Barroca Casa da Música, Bando de Surunyo, AVRES SERVA, Ludovice Ensemble, Ensemble MPMP, Duo David Costa e Pedro Ferro, Americantiga Ensemble, Pedro Caldeira Cabral e Ducan Fox e Officium Ensemble.

Ao longo dos dez concertos que constituem esta edição da Temporada Música em São Roque, poderemos escutar a cítara Portuguesa, com Pedro Caldeira Cabral e Duncan Fox e instrumentos tradicionais indianos e japoneses, numa viagem com o Ludovice Ensemble, da Europa ao Oriente, incluindo música barroca, contemporânea e tradicional asiática.

Descobriremos igualmente uma versão feita em Portugal do Requiem de Mozart, recuperado pelo Americantiga Ensemble e um outro Requiem, o de Manuel Mendes, redescoberto pelo Officium Ensemble.

Igualmente esquecidas e finalmente recuperadas são as obras de música sacra portuguesa dos séculos XVIII e XIX que o agrupamento AVRES SERVA inclui no seu programa, bem como a Missa a quatro vozes e piano de Francisco de Sá Noronha apresentada pela primeira vez no nosso tempo, num concerto pelo Ensemble MPMP.

A presente edição da Temporada Música em São Roque inclui ainda um concerto para duo, por David Costa (oboé) e Pedro Ferro (piano), inteiramente dedicado a compositores portugueses vivos – Anne Victorino d’Almeida, Nuno Côrte-Real, Sérgio Azevedo e Alfredo Teixeira – e outro, em que o Bando de Surunyo se propõe apresentar “Cantos do fogo e do gelo”, um percurso por alguns dos mais importantes géneros musicais cultivados em Itália e na Península Ibérica nos séculos XVI e XVII, com particular destaque para obras nas quais a mulher é a protagonista, incorporando diferentes facetas da condição humana: resiliência, empatia, sabedoria, compaixão, ternura e fé.

O programa completo e detalhado será divulgado em setembro.

Diversas especialidades médicas e cirúrgicas

Programas de saúde

Unidades da rede nacional

Unidades que integram a rede de cobertura de equipamentos da Santa Casa na cidade de Lisboa

Prestação de apoio psicológico e psicoterapêutico

Aluguer de frações habitacionais, não habitacionais e para jovens

Bens entregues à instituição direcionados para as boas causas

Programação e atividades Cultura Santa Casa

Incubação, mentoria e open calls

Anúncios de emprego da Santa Casa

Empregabilidade ao serviço das pessoas com deficiência

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Locais únicos e diferenciados de épocas e tipologias muito variadas

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

Ofertas de emprego

Contactos gerais e moradas

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Locais únicos e diferenciados de épocas e tipologias muito variadas

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

Ofertas de emprego

Contactos gerais e moradas