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“Artes à Vila” está de regresso para celebrar a cultura nacional

Celebrar a música portuguesa à porta fechada. A 3ª edição do Festival Artes à Vila será feita assim: com um cartaz 100% nacional, mas sem público para aplaudir os espetáculos de Manuel Cruz, Luís Portugal, O Gajo, Rosas do Lena e Ovo Mau, que no dia 27 de junho sobem ao palco do Mosteiro de Santa Maria da Vitória, na Batalha. O programa conta ainda com exposições, conferências, visitas guiadas e workshops, ao longo de várias horas e para toda a família.

Em 2020, o festival de música e cultura acontece num formato diferente do habitual. Numa altura em que os espetáculos continuam confinados em streaming, o Artes à Vila teve de adaptar-se a um formato sem público e com transmissão online para dar forma a um festival que, segundo a organização do evento, pretende “contribuir para a economia da cultura e promover o património material e imaterial”.

Esta nova abordagem com recurso à tecnologia é para o antigo vocalista dos Jáfumega, Luís Portugal, um formato que pode ajudar a cultura a responder a alguns desafios: “O distanciamento social é, à partida, um dos maiores desafios no regresso aos palcos. A rejeição e o medo do público têm que ser ultrapassados pela transmissão de segurança dos espaços culturais e das suas equipas, sem, no entanto, deixar de chegar aos mais céticos através de bons conteúdos digitais. Esta dualidade, digital e presencial, será, em minha opinião, formatos que se apoiarão no futuro, na senda dos novos desafios culturais”, sublinha o artista.

O regresso aos palcos ganha agora uma nova dimensão. Para João Morais, O Gajo, a relação com os públicos não voltará a ser a mesma. “Era um dado adquirido, agora já não a podemos dar como certa. Para mim, pessoalmente, essa relação de partilha ganhou nova e maior relevância”, destaca.

O guitarrista natural de Lisboa enaltece apoios como os da Santa Casa, numa altura em que a pandemia “trouxe ao de cima as fragilidades” do setor da cultura em Portugal. “É um setor em que muitos dos seus intervenientes vivem em situações de grande precariedade profissional. Cabe a entidades como a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa fazer frente às dificuldades e minorar o impacto na população mais desfavorecida”, refere.

O Festival Artes à Vila conta com o apoio da Santa Casa para “manter a música bonita a tocar” e “celebrar com os portugueses a cultura e o património nacional”. Ainda no que ao apoio à cultura e aos artistas nacionais diz respeito, recorde-se que, recentemente, a Misericórdia de Lisboa lançou o Fundo de Solidariedade para a Cultura.

Santa Casa cria fundo de solidariedade para apoiar profissionais da Cultura

A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, a Gestão dos Direitos dos Artistas (GDA), a Audiogest e a Associação para a Gestão Colectiva de Direitos de Autor e de Produtores Cinematográficos e Audiovisuais (Gedipe) uniram-se para criar o “Fundo de Solidariedade com a Cultura”, iniciativa que visa apoiar a comunidade artística para fazer face ao impacto que a Covid-19 teve neste setor. O fundo arranca com 1,35 milhões de euros, que resulta dos montantes aplicados pelas quatro entidades parceiras.

Certo é também que a receita de bilheteira do Festival Regresso ao Futuro, que no dia 20 de junho leva 21 artistas nacionais aos palcos de teatros municipais, reverterá para o “Fundo de Solidariedade com a Cultura”. Outro donativo já anunciado diz respeito a parte da receita dos Prémios Play, da RTP, que acontece no final de julho. O fundo está também aberto a contributos da sociedade civil em geral.

Cabe à Santa Casa a gestão deste fundo – para o qual contribuiu com 150 mil euros -, e também como fazê-lo chegar aos seus destinatários, de modo a ajudar os profissionais da cultura, sobretudo os trabalhadores intermitentes, a garantirem condições de sustentabilidade.

O setor da cultura começa, de forma lenta, a retomar a normalidade, depois de três meses em que as salas de espetáculo estiveram de portas fechadas. Ao longo deste período os trabalhadores da cultura foram dando nota de que a pandemia veio agravar as fragilidades do setor. A intermitência laboral, a prevalência de contratos de prestação de serviços ou até a inexistência de contratos, determinam que uma grande parte dos agentes culturais sobreviva em condições de precariedade.

Como posso ter acesso a este apoio?

São abrangidas pelo fundo todas as funções artísticas, técnicas, técnico-artísticas, de gestão e demais funções de suporte nas áreas da música, dança, teatro, cinema e audiovisual. Empresas das áreas da música e da produção de cinema e audiovisual também podem solicitar este apoio.

Os planos de apoio disponíveis abrangem diferentes áreas do setor. Foi criada uma linha que pretende apoiar artistas e outros profissionais liberais, empresários em nome individual e trabalhadores por conta de outrem em situação de despedimento. A mesma linha abrange atores, bailarinos ou músicos que exerçam atividade através de uma sociedade comercial, cujo capital social seja por ele maioritariamente detido e na qual exerça funções de gestão remuneradas.

Outra das linhas de apoio disponíveis diz respeito à manutenção de postos de trabalho de empresas e empresários que façam da produção e edição musical, cinematográfica e audiovisual a sua atividade principal. E para quem não preencha estes requisitos, pode sempre recorrer a outra opção, que pretende manter postos de trabalho de empresas e empresários cuja atividade principal seja a produção de espetáculos e outras atividades conexas.

E os artistas seniores? Não estão esquecidos. O apoio da Santa Casa é 100% dedicado a eles. Há uma linha de apoio no valor de 150 mil euros, destinada a artistas e outros profissionais liberais com mais de 60 anos, que desenvolvam trabalhos nas áreas de intervenção referidas.

 

Santa Casa assina protocolo com a Fundação do Futebol – Liga Portugal

Visando promover valores e práticas nas áreas da solidariedade e da sustentabilidade na sociedade, esta parceria estabelece, a longo prazo, modelos de ação fundamentais.

Procura-se assim, criar respostas efetivas em diferentes áreas de intervenção, inclusão social, sustentabilidade ecológica, ciência e tecnologia ao serviço do futebol e proteção de valores. Este conjunto de ações e projetos vai ser desenvolvido no decorrer da próxima época desportiva 2020-2021.

Para Edmundo Martinho, provedor da Misericórdia de Lisboa, “nesta parceria o futebol é apenas o veículo para a Santa Casa chegar aos mais jovens e envolvê-los em atos de sensibilização e cidadania, alargando, assim, a sua missão diária ao serviço da comunidade”, frisando que “a Misericórdia de Lisboa assume mais um compromisso importante dentro das suas responsabilidades institucionais e sociais”.

Santa Casa assina protocolo com a Fundação do Futebol – Liga Portugal

A concretização desta união valoriza o papel do futebol profissional nas nossas sociedades, uma vez que, muitas vezes, os seus jogadores são uma referência para milhões de jovens no exercício do respeito, da tolerância, da educação e do compromisso, valores fundamentais da atuação da Santa Casa partilhados pela Fundação do Futebol.

Pedro Proença, presidente da Fundação do Futebol – Liga Portugal, assinalou a importância desta parceria com “uma entidade de reconhecido valor social e com presença vincada junto da Sociedade, concluindo que “os mais de 500 anos de história da Santa Casa estão intrinsecamente ligados a Boas Causas junto da população portuguesa, nas quais a Fundação do Futebol – Liga Portugal quer estar cada vez mais envolvida”.

Saiba mais sobre a Fundação do Futebol – Liga Portugal.

Os sorrisos estão de volta ao SOL

Esta reabertura decorre de forma condicionada nos horários, nos tempos de consulta, nos tratamentos e sempre de acordo com as orientações técnicas da Direção-Geral da Saúde (DGS) e recomendações da Ordem dos Médicos Dentistas. A funcionar no número 219 da Avenida Almirante Reis, a clínica reabriu no passado dia 15, e promete tratar dos sorrisos das crianças e jovens de Lisboa.

É preciso marcação prévia e será feita triagem por telefone ou e-mail antes da consulta presencial. A temperatura é medida à entrada, é obrigatório o uso de máscara e proteções de calçado. Os profissionais usam equipamento de proteção que inclui bata, fato, máscara, óculos ou viseira, luvas, touca e proteções de calçado.

Um regresso muito aguardado

Joana Monteiro, 50 anos, empregada de limpeza, aguarda no corredor pelo filho de sete anos. É repetente, já veio ao SOL cinco vezes. Já havia algum tempo que aguardava a reabertura. Os dentes do pequeno Leonardo estavam a precisar de cuidados especializados com alguma urgência. Esta quarta-feira, foram recebidos no SOL, para a alegria de mãe e filho.

“Estava numa aflição pelo meu filho”, confessa Joana. “Esta é uma obra muito importante e faz bem a muita gente, porque a saúde não espera, os dentes não esperam”, lembra, elogiando o profissionalismo e o atendimento da equipa do SOL – Saúde Oral em Lisboa.

Os sorrisos estão de volta ao SOL

No corredor, Vítor Santiago, de seis anos, não desvia os olhos do Canal Panda. Veio arrancar um dente. Não teve medo, não chorou e, por isso, recebeu um diploma pela sua valentia. “Agora, vou pôr o dente debaixo da almofada para receber uma moeda”, conta Vítor, sorridente.

Além do dente retirado, Vítor aprendeu que deve ter melhores cuidados de higiene. “Lavo os dentes mais depressa do que devia e também tenho de lavar mais vezes”, admite. “Os médicos são muito fixes”, elogia no final da consulta.

Os sorrisos estão de volta ao SOL

André Brandão de Almeida, coordenador e diretor clínico do SOL, destaca que “garantir a segurança de todos foi a grande preocupação na reabertura do Serviço Odontopediátrico de Lisboa”. No entanto, este regresso “é muito condicionado, porque tem que obedecer a um conjunto de regras e orientações da Direção Geral da Saúde e da Ordem dos Médicos Dentistas”. Normas essas que definem como é que os consultórios e clínicas de Medicina Dentária podem abrir e começar a prestar cuidados de saúde.

O responsável pelo SOL lembra, igualmente, que, além do trabalho de investigação e de formação continua, os colaboradores fizeram uma formação específica – via plataforma Teams – para aprenderem todas as novas instruções e normas necessárias com o objetivo de garantir a segurança de utentes e colaboradores. Cada equipa e cada profissional faz apenas quatro consultas por dia, no máximo, não existindo cruzamentos de equipas. Os gabinetes não são usados duas vezes consecutivamente e as instalações beneficiaram de obras de adaptação do sistema de ventilação, para não haver recirculação de ar.

Para André Brandão de Almeida “o SOL é uma resposta sem paralelo em Portugal, porque permite a universalidade de acesso aos cuidados de saúde, para todas as crianças e jovens até aos 18 anos, que residam ou estudem no concelho de Lisboa, carenciados ou não, oferecendo serviços de grande qualidade”.

O fado chega aos lares da Misericórdia de Lisboa

Com transmissão de segunda à sexta-feira, entre as 20h00 e as 21h00, o programa “Fado do Lar”, da Rádio Amália, é um espaço de música e entretenimento que une fado e boas causas. A iniciativa teve início no dia 25 de maio e terá a duração de quatro semanas. A Santa Casa conta com uma participação especial neste programa, marcando presença em seis emissões dedicadas a algumas Estruturas Residenciais Para Idosos (ERPI) da instituição.

Durante uma hora, neste espaço de música conduzido por Ricardo Filipe Matos, será dada a palavra aos responsáveis pelas residências para falarem dos desafios e do trabalho que se faz nas mesmas. Já os idosos, além de uma breve conversa, vão poder escolher alguns temas para serem cantados pelo fadista convidado, e que poderão dedicar aos familiares e amigos que, neste momento, não conseguem visitá-los.

 

Com o coração na voz

Depois de tanto tempo isolados, o programa “Fado do Lar” é um ponto de encontro que promete emocionar e dar alegria aos residentes de vários lares do país. O primeiro programa dedicado às Estruturas Residenciais Para Idosos (ERPI) da Santa Casa será emitido esta quarta-feira, 17 de junho, na Residência Quinta das Flores. Até ao fim do mês de junho, a Rádio Amália é o cenário para a celebração da canção tipicamente portuguesa, o Fado.

Não haverá chouriço e o tradicional caldo verde das casas de fado, mas as vozes de quem canta – que abrangem todo o tipo de idades – não deixarão de impressionar quem ouvir o programa “Fado do Lar”.

As próximas residências da Santa Casa a participar no programa da Rádio Amália são: a Residência Nossa Senhora da Visitação, a Residência S. João de Deus, a Residência Faria Mantero, a Residência de Campolide e o Recolhimento da Encarnação.

Para Julieta Martins, diretora da Unidade de Intervenção com Públicos Vulneráveis, este programa promete, acima de tudo, “trazer ânimo e esperança aos idosos das residências, promovendo momentos de alegria, lazer e novas experiências”.

O programa “Fado do Lar” será transmitido em direto na rádio Amália e em streaming, através do facebook da Rádio Amália. A iniciativa conta com o apoio da Câmara Municipal de Lisboa – Fundo de Emergência Social – Cultura.

Veja ou reveja os programas:

Residência Quinta das Flores

Temporada Música em São Roque abre candidaturas

Do júri que vai avaliar as candidaturas fazem parte o Maestro Filipe Carvalheiro, diretor artístico da Temporada, Margarida Montenegro, diretora da Cultura da Santa Casa, e o compositor João Madureira.

O formato da Temporada Música em São Roque 2020 será adaptado às vicissitudes atuais, privilegiando a divulgação em streaming. A Igreja e Museu de São Roque e a Capela do Convento de São Pedro de Alcântara são os espaços escolhidos para a realização dos concertos.

Este acontecimento cultural, que a Misericórdia de Lisboa promove há 32 anos, tem como objetivos tornar a música acessível a todos os públicos e proporcionar a descoberta do património da instituição, tendo como linhas orientadoras o apoio à música e aos músicos portugueses. Apoio este, que, em ano de pandemia, ganha um novo alcance e um formato adaptado às circunstâncias em que vivemos.

Apenas serão aceites candidaturas submetidas on-line, dentro do prazo estabelecido (abrem às 16h00 de 15 de junho, encerrando à mesma hora, no dia 15 de julho) e cuja submissão seja objeto de confirmação pela Santa Casa.

Os resultados finais serão divulgados no site da Santa Casa, até ao dia 31 de julho.

CANDIDATURAS

Temporada Música em São Roque 2020 - Candidaturas

Santa Casa assinala Dia Mundial do Ambiente

O eixo ambiental é um dos pontos estratégicos da sustentabilidade da Misericórdia de Lisboa. Diariamente, a instituição monitoriza o seu desempenho e os impactos ambientais, de maneira a estudar e aplicar medidas que minimizem a sua pegada ecológica, nomeadamente na área da eficiência energética e hídrica e da gestão ambiental.

Um exemplo desse empenho de monitorização e acompanhamento é o seu BI Ambiental. Elaborada pelo Departamento de Qualidade e Inovação da Santa Casa, esta ferramenta permite aos colaboradores acederem, de forma simples e dinâmica, à informação energética, hídrica e ambiental da instituição. Através da mesma, é igualmente possível acompanhar a evolução dos consumos comparativamente ao ano anterior.

O BI Ambiental de 2019 revela que, comparativamente com o período homólogo, a Misericórdia de Lisboa registou uma diminuição no consumo eletricidade (- 3,4%), no consumo de gás (- 7%), no consumo de combustíveis (-19%), na produção de resíduos (12,1%) e ainda no total de emissões de CO2 (- 13%). Já o consumo de água, sofreu um aumento face a 2018 (+1,6%).

Estes e outros dados divulgados neste documento atestam o compromisso da Santa Casa para iniciativas e organizações que promovem o objetivo de contribuir para um desenvolvimento mais sustentável, como o compromisso Lisboa Capital Verde Europeia 2020, assinado pela Misericórdia de Lisboa em janeiro deste ano, o UN Global Compact, ou a Aliança Portuguesa para os ODS.

Jogos Santa Casa reafirmam: “O Desporto tem todo o nosso apoio”

“O desporto tem todo o nosso apoio” dá nome à mais recente campanha institucional dos Jogos Santa Casa, focada no apoio a este que é um dos sectores mais impactado pelas paragens impostas pela pandemia de Covid-19.

Numa altura em que os treinos e as principais competições desportivas estão de regresso, esta campanha aproveita para destacar que os Jogos Santa Casa estiveram sempre ao lado dos seus parceiros desportivos, honrando os compromissos assumidos e mantendo a responsabilidade social que detêm neste setor da sociedade.

“Ser o maior patrocinador do desporto em Portugal é apoiar o talento nacional e os grandes eventos desportivos nacionais. É promover a conciliação do desporto com a vida académica. É ir mais além em cada modalidade patrocinada, procurando elevar as competições nacionais e valorizar e desenvolver o desporto feminino e o desporto adaptado”, refere Maria João Matos, diretora de Comunicação e Marcas da instituição.

“O desporto é reconhecidamente um dos fatores mais importantes para a integração e coesão nacional. Desde cedo procurámos explorar ao máximo, em conjunto com as entidades patrocinadas, não só a dinamização da prática de atividade física, mas sobretudo ações de sensibilização e prevenção junto dos nossos utentes e colaboradores”, acrescenta ainda a responsável.

Museu de São Roque reabre ao público

Aos poucos, museus, monumentos, bibliotecas, arquivos e galerias de arte abrem as suas portas. Devagar, mas com confiança, voltamos à “normalidade”. A reabertura faseada e as medidas preventivas garantem a segurança dos visitantes.

Neste regresso gradual há, no entanto, que considerar as medidas preventivas definidas pela Direção Geral da Saúde (DGS), tais como a utilização obrigatória de máscara, o distanciamento físico, o sistema de marcação prévia (preferencial) e a lotação máxima permitida do espaço, entre outras.

Museu e Igreja de São Roque

Fechado desde meados de março, o Museu de São Roque reabriu esta quinta-feira, 28 de maio, as suas portas com restrições. É obrigatório o uso de máscaras, cumprir o distanciamento físico de dois metros, desinfetar as mãos com uma solução à base de álcool antes de entrar e respeitar as orientações do percurso recomendado. A lotação máxima do espaço é de 30 pessoas. Para evitar tempos de espera, sugere-se a marcação prévia da visita. A Igreja de São Roque encontra-se aberta ao público com as mesmas medidas de prevenção. A lotação máxima do espaço é de 50 pessoas. Deve seguir-se o percurso recomendado e todas as orientações para utilização deste espaço.

Sala do Arquivo Histórico e Biblioteca

Recomenda-se a marcação prévia da visita a este espaço. O número de leitores/investigadores a trabalhar em simultâneo na sala de leitura será reduzido. É obrigatório o uso de máscaras, cumprir o distanciamento físico de dois metros, desinfetar as mãos com a solução à base de álcool antes de entrar. A lotação da sala de leitura está condicionada ao número máximo de três lugares em simultâneo, de acordo com as recomendações da Direção-Geral da Saúde.

Para Margarida Montenegro, diretora da Cultura da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, “a reabertura do Museu de São Roque significa o retomar do contacto físico com o nosso público, já que este contacto nunca esteve verdadeiramente interrompido, uma vez que semanalmente divulgámos propostas de âmbito cultural para o público em geral e para o público infantil, seja através da newsletter CulturaSantaCasaEmCasa, seja pelo site ou Facebook do Museu de São Roque.” De entre as várias sugestões culturais promovidas em tempos de confinamento social, a responsável destaca a exposição virtual São Roque: o culto, a peste e a imagem e a visita virtual ao Museu e à Igreja através da plataforma Google Arts and Projects.

Condições de acesso à sala de leitura

5ª Edição do Santa Casa Challenge, especial Covid-19, já tem vencedores

Promovida pela Casa do Impacto, a mais recente edição do Santa Casa Challenge | Extra Covid-19 foi lançada com o propósito de criar e adaptar soluções digitais inovadoras capazes de responder às necessidades específicas de idosos em isolamento social em instituições ou em domicílio.

À semelhança do sucedido quando do anúncio dos vencedores da 4ª edição deste concurso, a final do Santa Casa Challenge | Extra Covid-19 foi transmitida em direto, esta tarde, 27 de maio, através da página de Facebook da Casa do Impacto.

Ally Smart Check-in e SmartAL foram os projetos vencedores desta edição extraordinária do Santa Casa Challenge. Uma edição dedicada à procura de soluções digitais de combate à pandemia. Além do prémio no valor de 25 mil euros que cada um vai receber, os dois vencedores vão poder ainda desenvolver um projeto-piloto, com a duração máxima de seis meses, adaptado a um equipamento ou serviço da Santa Casa.

Desenvolvida por Thomas Tredinnick, a ideia Ally Smart Check-in, consiste numa solução de monitorização de idosos que usa inteligência artificial, som e movimento para alertar, através de um aplicativo móvel, quando necessitam de assistência.

Já a SmartAL, desenvolvida por Célia Gonçalves e Telma Mota é uma solução desenhada para suportar serviços de Ambient Assisted Living que permite acompanhar, em tempo real, seniores e doentes crónicos, assim como, situações de convalescença ou follow-up pós-hospitalar.

Para Inês Sequeira, diretora da Casa do Impacto esta edição extra do Santa Casa do Challenge surge para se “reagir aos efeitos sociais negativos” da Covid-19. “Parte da nossa missão é também apoiar projetos e empreendedores sociais, fazendo a ponte com desafios reais que organizações como a Santa Casa vivem no terreno, para que possam desenvolver e implementar as suas soluções de uma forma eficaz”, afirma a diretora.

Os 10 finalistas selecionados, entre as 74 candidaturas nacionais e internacionais a concurso, apresentaram os seus projetos a um júri composto por Sérgio Cintra, administrador de ação social da Santa Casa, Inês Sequeira, diretora da Casa do Impacto, Mário Rui André, coordenador da Unidade de Missão Santa Casa, Luís Vallera, diretor de Sistemas e Tecnologias de Informação da Misericórdia de Lisboa e Micaela Seemann Monteiro, Chief Medical Officer for digital transformation na José de Mello Saúde.

O Santa Casa Challenge é um concurso promovido no âmbito da estratégia de investimento da Casa do Impacto, que premeia soluções tecnológicas inovadoras que deem origem a dispositivos, aplicativos, conteúdos digitais, serviços web ou de comunicação, exequíveis do ponto de vista tecnológico.

Diversas especialidades médicas e cirúrgicas

Programas de saúde

Unidades da rede nacional

Unidades que integram a rede de cobertura de equipamentos da Santa Casa na cidade de Lisboa

Prestação de apoio psicológico e psicoterapêutico

Aluguer de frações habitacionais, não habitacionais e para jovens

Bens entregues à instituição direcionados para as boas causas

Programação e atividades Cultura Santa Casa

Incubação, mentoria e open calls

Anúncios de emprego da Santa Casa

Empregabilidade ao serviço das pessoas com deficiência

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Locais únicos e diferenciados de épocas e tipologias muito variadas

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

Ofertas de emprego

Contactos gerais e moradas

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Locais únicos e diferenciados de épocas e tipologias muito variadas

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

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Contactos gerais e moradas