logotipo da santa casa da misericórdia de lisboa

Utentes da Obra Social do Pousal operados em articulação com a USSC Domingos Barreiro

No âmbito do reforço do apoio da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa aos utentes da Obra Social do Pousal, foram realizadas as primeiras três cirurgias através da articulação com a Unidade de Saúde Santa Casa Dr. José Domingos Barreiro.

André Brandão de Almeida, administrador da Santa Casa, médico-dentista e fundador do SOL, conduziu as primeiras três intervenções cirúrgicas, em conjunto com o médico que acompanha os utentes na USSC Dr. José Domingos Barreiro. As cirurgias decorreram nas instalações do Hospital de Sant’Ana, valência que, uma vez por mês, vai acolher estes procedimentos no seu bloco operatório.

Esta cooperação com a Obra Social do Pousal, equipamento da Santa Casa que acolhe pessoas portadoras de multideficiência, é semelhante à que  recentemente foi anunciada para o Centro de Reabilitação de Paralisia Cerebral Calouste Gulbenkian, que passou também a ter uma via de acesso prioritário aos serviços do SOL.

Wonderland Lisboa prepara a sua 10.ª edição com os Jogos Santa Casa

O Wonderland Lisboa, o maior mercado de Natal do país, vai regressar em dezembro para a sua 10.ª edição e volta a contar com o patrocínio dos Jogos Santa Casa, com a organização da TVI e o apoio da Câmara Municipal de Lisboa. A apresentação desta nova edição decorreu na segunda-feira, 14 de julho, no Parque Eduardo VII, e contou com a presença de Rita Prates, Vice-Provedora da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, Carlos Moedas, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, José Eduardo Moniz, diretor-geral da TVI, e Nuno Santana, CEO da NIU Experience Agency.

A 10.ª edição do Wonderland Lisboa vai trazer uma nova imagem, mas preservará o mesmo espírito natalício de sempre. Para Rita Prates, a associação da Instituição a este evento desde a sua primeira edição, através dos Jogos Santa Casa, é “uma aposta ganha”. A Vice-Provedora salientou que este evento tem um forte impacto social, emocional e cultural e lembrou que um dos pontos altos do certame é a visita de utentes da Misericórdia de Lisboa ao recinto, de todas as idades, proporcionando-lhes “dias magníficos e extraordinários”, em iniciativas que “têm tudo a ver com os valores da Santa Casa”.

“É uma feira inclusiva e solidária. E, portanto, é com muito orgulho que os Jogos Santa Casa marcam presença neste evento”, sublinhou Rita Prates à TVI.

Uma das imagens de marca das passadas edições do Wonderland, e que se repete este ano, é a presença do stand da Lotaria Clássica de Natal – o jogo mais antigo da Santa Casa -, que nesta época tão especial dá a conhecer aos milhares de visitantes a sua edição de Natal.

Projeto CUBO termina com celebração do seu impacto na comunidade

Tudo começou há um ano, na sequência da segunda edição do concurso Gerações Solidárias, da Misericórdia de Lisboa, quando foi apresentado o projeto “CUBO – Uma Biblioteca Original”, o qual consistia na construção de cubos de madeira que seriam “transformados” em pequenas bibliotecas. Colocados em três escolas das Avenidas Novas – na Escola Básica de São Sebastião, na Escola Mestre Arnaldo Louro de Almeida e na sede de agrupamento, na Escola Marquesa de Alorna –, o projeto foi implementado desde o segundo semestre de 2024 até ao primeiro semestre de 2025.

“Paralelamente foram realizadas várias atividades de aproximação de gerações, em particular entre os utentes do Centro de Dia Rainha D. Maria I com os alunos das escolas da freguesia. Foram realizadas atividades de jogos tradicionais, workshops temáticos e oficinas de ópera”, explicou Hugo Caixaria, diretor do equipamento, adiantando que as pequenas bibliotecas (ou armários) “permitiram ser o mote para a criação de mais atividades em conjunto com as escolas”.

Hugo Caixaria na apresentação do projeto CUBO

Depois do fim, um novo “capítulo”

O Centro de Dia Rainha D. Maria I, o local onde “nasceu” o CUBO, será o mesmo onde foi decretado oficialmente o seu fim. Numa cerimónia que contou com a presença de responsáveis da Ação Social da Santa Casa e de vários utentes, o projeto que agora terminou foi alvo de um balanço repleto de elogios, tornando-se numa rampa de lançamento para uma nova fase que, tal como a anterior, promove a intergeracionalidade. 

“Pensamos em envolver o Museu Bordalo Pinheiro e, com o seu serviço educativo, dinamizar um conjunto de atividades para capacitar os utentes do Centro de Dia a serem, eles próprios, guias para apresentação do museu a futuros visitantes. Aqui o CUBO [o quarto, já que os três anteriores que estiveram nas escolas deixarão de existir] irá funcionar como um «armário portfólio» onde serão guardados todos os instrumentos ou trabalhos alusivos ao artista Bordalo Pinheiro e através dos quais serão «guiadas» as visitas”, revelou Hugo Caixaria.

De acordo com o responsável, esta atividade não estava prevista na fase inicial do CUBO, apesar de “fazer sentido” para a sustentabilidade e continuidade do projeto, na relação com as escolas e na dinamização de atividades conjuntas, que permitam valorizar a relação entre gerações. 

plateia na apresentação do projeto CUBO

O artista

Acácio Lopes tem 82 anos e uma longa experiência como marceneiro. Desde que se tornou utente do Centro de Dia Rainha D. Maria I que havia a preocupação, no seio do equipamento, de se encontrar uma atividade que pudesse ser apelativa e interessante para o idoso, dado o seu perfil não se enquadrar nas atividades tradicionais dos centros de dia, como a prática de ginástica, ioga ou caminhadas. A esta situação, acrescia outra: o pedido do Sr. Acácio para desenvolver uma atividade relacionada com a sua arte, a marcenaria.

“Se já tínhamos o talento do marceneiro, ainda nos faltava a madeira e a utilidade do que poderíamos construir. O Sr. Acácio começou por fazer pequenas reparações de cadeiras e móveis de outros estabelecimentos da Santa Casa, mas queríamos algo maior, que tivesse um maior impacto e que, simultaneamente, pudesse criar uma dinâmica de parceria no território”, explicou o diretor do Centro de Dia Rainha D. Maria I. Assim, quando “nasceu” o projeto CUBO, que outro artista haveria para executar as pequenas bibliotecas senão o Sr. Acácio? 

O balanço

“De uma forma geral consideramos que o projeto respondeu aos propósitos inicialmente estabelecidos. Começou por dar um «sentido» para a participação do Sr. Acácio e evoluiu para uma estratégia de aproximação de vários parceiros na comunidade, permitindo a realização de atividades numa dinâmica de intergeracionalidade”, avaliou Hugo Caixaria.

Segundo o responsável, a relação com o Museu Bordalo Pinheiro representará “uma nova dimensão de continuidade do projeto”, prevendo-se a sua concretização durante o segundo semestre de 2025. Sempre, com um único objetivo em mente: Valorizar o conhecimento de cada utente e colocá-lo ao serviço do outro. Neste caso, os visitantes do Museu Bordalo Pinheiro. 

Santa Casa apoiou mais de 260 pessoas com mobilidade condicionada no NOS Alive

Com a ajuda da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, um total de 264 pessoas com mobilidade condicionada pôde desfrutar dos concertos do NOS Alive em total segurança e comodidade, durante os três dias do festival que decorreu de 10 a 12 de julho.

A Misericórdia de Lisboa disponibilizou no recinto três plataformas preparadas para acolher estas pessoas, para além de profissionais especializados para apoiar nestas situações. O Palco NOS, que recebeu os principais artistas do certame, foi, naturalmente, o mais concorrido. Pela respetiva plataforma passaram 48 pessoas em cadeiras de rodas, 12 grávidas e 123 pessoas com outras condicionantes em termos de mobilidade.

Já a plataforma do Palco Heineken recebeu um total de 13 festivaleiros em cadeira de rodas, 14 grávidas e 41 pessoas com outras questões de mobilidade condicionada. Por fim, o Palco Clubbing, que também acolheu uma plataforma disponibilizada pela Santa Casa, recebeu quatro pessoas em cadeira de rodas, uma pessoa grávida e oito com outras condicionantes.

A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa foi assim, mais uma vez, fundamental na construção de uma sociedade mais justa, inclusiva e igualitária, permitindo a transposição de barreiras e o acesso à cultura.

Sorteio do M1LHÃO passa a ser mensal

O M1LHÃO, jogo adicional ao Euromilhões, vai sofrer alterações no seu formato. A partir de 26 de julho, o sorteio passa a ter uma periodicidade mensal, realizando-se sempre na última sexta-feira de cada mês. O primeiro sorteio neste novo formato fica, assim, agendado para o dia 29 de agosto.

Com estas alterações, que pretendem gerir a sustentabilidade dos Jogos Sociais do Estado, concorrem em cada sorteio todos os códigos das apostas registadas no Euromilhões entre o sábado subsequente à última sexta-feira de cada mês e a data do próximo sorteio. Cada aposta vale um código para se habilitar ao prémio mensal.

A campanha dos Jogos Santa Casa acerca desta alteração arranca em breve com o tema “Agora o M1LHÃO canta uma vez por mês”. Recorde-se que este é um prémio que “sai sempre”, em virtude de o vencedor ser sorteado entre o código alfanumérico único, composto por três letras e cinco números, gerado aquando da participação no Euromilhões.

Desde o seu lançamento, a 30 de setembro de 2016, o M1LHÃO já atribuiu um total de 478 milhões de euros a apostadores de todo o país e vai agora continuar a criar 12 milionários por ano em Portugal.

cartaz da campanha do novo formato do M1LHÃO, com galo dourado e slogan "Agora o M1LHÃO canta uma vez por mês"

Música para Todos: Santa Casa volta a garantir acessibilidade no NOS Alive

A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa está, uma vez mais, presente no NOS Alive, reafirmando o seu compromisso com a inclusão e a igualdade de acesso à cultura.

No primeiro dia do festival, que arrancou ontem no Passeio Marítimo de Algés, a Santa Casa voltou a disponibilizar três plataformas destinadas a pessoas com mobilidade condicionada, garantindo que todos possam viver a música ao máximo, em segurança e com dignidade. 

Este gesto traduz-se numa ação concreta de responsabilidade social e reforça a missão da Misericórdia de Lisboa para eliminar barreiras e promover o acesso igualitário a todos os espaços e experiências.

No NOS Alive, graças à Santa Casa, a música é verdadeiramente para todos. 

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Santa Casa apoia mais 31 Misericórdias através do Fundo Rainha D. Leonor

A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa celebrou esta quinta-feira, 10 de julho, contratos de financiamento no valor de 1,5 milhões de euros com 31 Misericórdias de todo o país, no âmbito das candidaturas apresentadas ao Fundo Rainha D. Leonor (FRDL) na área da recuperação do património.

O mais recente concurso ao Fundo Rainha D. Leonor recebeu 46 candidaturas e terminou com a aprovação de 31 projetos: 15 de património imóvel e 16 de património móvel. As Misericórdias contempladas estendem-se um pouco por todo o território nacional, desde Melgaço a Angra do Heroísmo, passando por Vila Real, Guarda, Arraiolos ou Faro.

A cerimónia de assinatura dos contratos de financiamento, que decorreu na Sala de Extrações da Santa Casa, contou com a presença de Paulo Sousa, Provedor da Misericórdia de Lisboa, Clara Marques Mendes, secretária de Estado da Ação Social e da Inclusão, Manuel de Lemos, presidente da União das Misericórdias Portuguesas (UMP), e representantes das 31 Misericórdias envolvidas, para além de todos os membros da Administração da SCML.

Para Paulo Sousa, que abriu a cerimónia, o “Fundo Rainha D. Leonor é um instrumento fundamental para que as Misericórdias possam continuar o seu legado, assegurando a sua missão secular de apoiar quem mais necessita, bem como a preservação de um património cultural que, em muitos casos, retrata a própria história de Portugal”.

O Provedor da Misericórdia de Lisboa aproveitou a ocasião para anunciar que estão a ser ultimados os procedimentos para a abertura de concursos com vista à atribuição de mediações na área dos jogos sociais do Estado às Misericórdias, concretizando, assim, uma “ambição de há muitos anos”.

Por seu lado, Manuel de Lemos, presidente da UMP, falou de um dia com “um significado muito especial”, lembrando que, com o apoio do FRDL, já foram feitas “obras que prestam serviço social, projetos de inovação e projetos de recuperação do património cultural das Misericórdias”.

Ângela Guerra, administradora da Santa Casa, também se dirigiu à plateia para lembrar que o Fundo Rainha D. Leonor “é uma forma de homenagear e continuar a obra de uma rainha, uma mulher que esteve sempre muito à frente do seu tempo”, acrescentando que “a Santa Casa atribui uma verdadeira importância a esta colaboração com a União das Misericórdias de todo o território, como verdadeiras construtoras de uma sociedade mais justa e igualitária”.

Por fim, Clara Marques Mendes, secretária de Estado da Ação Social e da Inclusão, referiu-se ao FRDL como “um importante instrumento para garantir a coesão social”, classificando-o como “um exemplo de uma boa prática de articulação”, no que diz ser “uma verdadeira ação de serviço público”.

O Fundo Rainha D. Leonor foi criado em 2015 e nasceu de um acordo de parceria entre a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e a União das Misericórdias Portuguesas, baseando-se no espírito da autonomia cooperante e apoiando projetos sociais necessários, inovadores, sustentáveis e de qualidade nas Misericórdias de todo o país. Desde a sua criação foram aprovados 171 projetos, 112 na área social e 59 no património, num investimento global de 25 milhões de euros.

Conversas com Impacto: Geração Futuro desafia a inovação na educação e liderança jovem

No dia 4 de julho, a Casa do Impacto, da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, acolheu o evento “Conversas com Impacto: Geração Futuro – Jovens que Transformam”, iniciativa que juntou educadores, especialistas, empreendedores sociais e jovens líderes com um objetivo comum: refletir sobre o futuro da educação e da juventude à luz das novas abordagens, tecnologias e desafios sociais.

O programa teve início com as boas-vindas de Nuno Comando, diretor do Departamento de Empreendedorismo e Economia Social da SCML, seguindo-se uma talk de inspiração com dois jovens protagonistas de projetos comunitários desenvolvidos com o apoio da Santa Casa e do Ginásio do Empreendedor. O momento foi conduzido por Ruben Matay Sousa, coordenador de animação sociocultural do CSC Bairro da Flamenga, SCML.

O evento incluiu dois painéis principais:

– “Inovar na Educação: como e porquê?”, com intervenções de Jorge Peralta (SCML), Inês Andrade (No Bully Portugal), Nuno Gomes (Growappy) e moderação de Frederico Santos (Microsoft PT);

– “Liderança com Propósito: a vez dos Jovens”, com a participação de Fatu Banora (Academia de Líderes Ubuntu), Esmeralda Saragoça (SCML), Bruno Ramos (Junior Achievement) e moderação de Teresa Fernandes (Teach for Portugal).

Entre as sessões, existiu espaço para networking, pausa para café e uma atuação musical do projeto Latomania, que trouxe ritmo e energia à Casa do Impacto.

O encerramento contou com a intervenção de Luis Rego, administrador da Santa Casa, e com um desafio lançado aos participantes: continuar a criar pontes entre gerações, instituições e ideias, para garantir que os jovens sejam não apenas o futuro, mas o presente da mudança social.

Espaço Santa Casa acolhe exposição de Tronos de Santo António

Desde o passado dia 9 que o Espaço Santa Casa (Campo de Santa Clara, n.º 160) acolhe as criações dos utentes da Misericórdia de Lisboa. Entre as 09h30 e as 17h30, as portas estão abertas a todos os que queiram admirar as obras que estiveram na Exposição de Rua promovida pela EGEAC, em junho passado.

Este ano, 35 equipamentos da Misericórdia de Lisboa participaram neste desafio, mostrando criatividade, devoção e dotes artísticos.

Centro de Medicina de Reabilitação de Alcoitão lança programa de Oficinas Terapêuticas

O Centro de Medicina de Reabilitação de Alcoitão (CMRA), um equipamento da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e referência a nível nacional e internacional na área da reabilitação, lançou o novo programa de Oficinas Terapêuticas Verão 2025, destinado a crianças em idade pré-escolar, que sejam acompanhadas no Serviço de Reabilitação Pediátrica do Desenvolvimento, com diferentes perfis de perturbações do desenvolvimento.

Este programa de intervenção terapêutica intensiva decorre em grupo e em contexto exterior e tem como objetivo promover o desenvolvimento de competências motoras, sensoriais, sociais e cognitivas, tendo sido planeado e dinamizado pela Unidade de Terapia Ocupacional e complementado pelo Setor da Educação.

Subdividido em duas partes, uma para crianças dos 4 aos 5 anos e outra para crianças dos 5 aos 6 anos, e decorrendo em regime de ambulatório, este programa é composto por atividades terapêuticas ajustadas à idade, ao nível de desenvolvimento e aos objetivos terapêuticos das crianças. Seguindo uma lógica criteriosa, os grupos são formados mediante indicação clínica, perfil de desenvolvimento, características funcionais e objetivos terapêuticos individuais.

As principais competências a desenvolver são:

  • Coordenação motora global e fina;
  • Competências sensoriais e grafomotoras;
  • Funções executivas;
  • Autorregulação emocional;
  • Comunicação, socialização e autonomia;
  • Confiança e sentimento de competência;
  • Envolvimento ocupacional e participação em grupo.

Conheça todas as informações sobre este programa no site do CMRA.

Diversas especialidades médicas e cirúrgicas

Programas de saúde

Unidades da rede nacional

Unidades que integram a rede de cobertura de equipamentos da Santa Casa na cidade de Lisboa

Prestação de apoio psicológico e psicoterapêutico

Aluguer de frações habitacionais, não habitacionais e para jovens

Bens entregues à instituição direcionados para as boas causas

Programação e atividades Cultura Santa Casa

Incubação, mentoria e open calls

Anúncios de emprego da Santa Casa

Empregabilidade ao serviço das pessoas com deficiência

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

Ofertas de emprego

Contactos gerais e moradas