logotipo da santa casa da misericórdia de lisboa

Placard distinguido com o prémio Quality Awards 2025

Realizou-se esta quinta-feira (9), em Lisboa, a 2.ª edição dos “Quality Awards”, tendo o Placard sido distinguido com um prémio que destaca a conexão e a confiança do público nesta marca, atestando a sua credibilidade e reputação.

Os Quality Awards são atribuídos pela Consumer Choice e avaliam as marcas com base em dez dimensões fundamentais: atendimento, características, desempenho, estética e design, conformidade, alinhamento entre expectativas e experiência, recomendação, qualidade percebida, confiança na marca e durabilidade.

Esta exaustiva análise é feita por clientes da marca, a partir da sua experiência real, de forma a obter uma avaliação fidedigna e rigorosa, atestando o nível de excelência pretendido.

Este é o sistema de avaliação de marcas mais conceituado em Portugal, o único devidamente certificado com o ISO 9001.

No ano de 2024, a Consumer Choice avaliou mais de 2000 marcas em 300 categorias e o Placard cumpriu os critérios que lhe garantiram o reconhecimento como marca de qualidade, com a atribuição da certificação “Quality Award 2025” na categoria “Apostas Desportivas”.

equipa jogos santa casa a receber o prémio

Ação Social, um compromisso de séculos da Misericórdia de Lisboa

Nas suas várias áreas de intervenção, distribuídas por lares, escolas, hospitais, conventos, creches e centros de dia da capital, o seu público, apesar das diferenças, é composto pelos mais vulneráveis, como há 500 anos: pobres, desempregados, doentes, idosos que vivem sós, crianças abandonadas e em perigo, pessoas sem teto, com deficiência, refugiados ou mulheres exploradas sexualmente.

Os baixos rendimentos, desemprego, carência alimentar e doença crónica estão entre os principais motivos dos pedidos de apoio.

Na maioria das vezes, a porta de entrada na Misericórdia de Lisboa é aberta pela Ação Social, um dos mais antigos e principais domínios da instituição. A sua atividade é tema do primeiro texto desta rubrica.

Esta é uma história de violência doméstica e de superação. A história de Otília da Cruz, de 76 anos, vítima de maus tratos físicos e psicológicos depois de uma infância e juventude marcadas pelo abandono e pela pobreza. Uma história como tantas outras que todos os dias chegam ao conhecimento da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML).

senhora utente da santa casa

Otília da Cruz, utente do Centro de Dia do bairro da Boavista

Otília da Cruz é um nome registado na longa lista de pessoas em situação vulnerável na cidade de Lisboa que a Santa Casa conseguiu ajudar a levantar.

Hoje, convive no Centro de Dia do bairro da Boavista, em Benfica, faz parte de um coro, desfila todos os anos na marcha da Santa Casa e passeia pela Baixa lisboeta. “Agora, aos 76 anos é que tenho a vida que sempre quis”, diz.

Comove-se ao falar do passado. Depois de uma infância roubada, em que serviu em casa de um casal abastado, longe dos pais e dos irmãos, conheceu o homem com quem viria a casar. Na rua das Dálias, em Benfica, o bairro onde então vivia. Mas o romance cedo se transformou em sofrimento. Dez anos mais velho, o marido começou a maltratá-la. “Começou a cismar, era muito possessivo, não queria que fosse trabalhar”, conta.

Já reformado, saía muitas vezes à noite, bebia, voltava de manhã. Submissa, Otília da Cruz “não podia dizer nada, não me podia meter nas conversas. Se ele tivesse vindo aborrecido da rua, eu é que pagava.”

Batia-lhe. Ela tinha de estar “sempre presente, sempre a olhar fixamente para ele, se desviava o olhar, dava-me estalos. Dizia que me havia de matar. Vivia sempre naquele medo.” Mas, por mais que tivesse pensado em sair, nunca arranjou coragem. “Já vem de trás. Presenciei sempre a minha mãe a levar e a deixar passar. Vivi assim 40 anos.”

Os olhos brilham por entre as rugas da cara cansada.

Um dia, o marido deu-lhe uma tareia. “Disse que eu era uma erva daninha porque nunca lhe tinha dado filhos. Chamaram a polícia, os agentes abriram a porta e tiraram-me de lá. E depois nunca mais voltei. Mesmo assim, tinha pena dele, acredita? Ficou doente e quando morreu, fui ao funeral e ainda vou de vez em quando à sua campa pôr uma florinha.”

Alguém, não sabe bem quem, pediu ajuda à Santa Casa e chamaram-na.

Cláudia Balasteiro, assistente social e diretora do Centro de Dia da Boavista

Cláudia Balasteiro, assistente social e diretora do Centro de Dia da Boavista

Cláudia Balasteiro, assistente social há 19 anos e diretora do Centro de Dia da Boavista, da Misericórdia de Lisboa, sorri discretamente com satisfação pelo bom resultado do trabalho da sua equipa.

Há dois anos e meio que chegou ao Bairro da Boavista, um bairro onde as técnicas da Santa Casa evitam fazer atendimento social por falta de segurança. Um bairro do centro da capital com muitos residentes idosos que nunca de lá saíram e que de Lisboa, não conhecem mais nada. Grande parte nem telefone tem e quando é preciso contactá-los, não há outra hipótese senão ir bater-lhes à porta. Muitos não sabem ler nem escrever, recusam-se a tomar banho e a usar cintos de segurança. Os casos de doença psiquiátrica abundam. Entre os 40 frequentadores deste centro de dia, contam-se toxicodependentes, um alfarrabista, um fuzileiro, uma modista e também um antigo carteirista sem reforma.

Idosos, pobres e sós

As assistentes sociais informam-nos dos seus direitos e tratam-lhes das consultas e das reformas cujo valor é, por vezes, abaixo do que lhes é devido, sensibilizam as famílias, quando as há, para os seus problemas.

No centro de dia da Boavista, comem, tomam banho e mudam de roupa, participam em atividades, convivem, veem televisão ou simplesmente não fazem nada.

As várias realidades que coexistem neste centro são objeto do trabalho desenvolvido todos os dias pelas auxiliares, assistentes e educadoras sociais, à semelhança do que se observa nos 44 estabelecimentos para idosos, lares e centros de dia, da Santa Casa.

Em 2023, a instituição acolheu nos seus centros de dia em Lisboa 1347 pessoas, número que aumentou para 1371 nos primeiros 9 meses de 2024*. Já nas Estruturas Residenciais para Idosos em regime permanente, vulgo lares, o número de idosos contabilizava, em 2023, 443 utentes e, nos primeiros 9 meses de 2024, 426.

Este apoio estende-se às ERPI privadas, através do programa PILAR, único no país, em que a SCML contribui financeiramente para o pagamento de uma parte das mensalidades de alguns dos seus utentes ali acolhidos. Em 2023, o número de processos foi de 1215 e, em 2024, de 1109.

Outra ajuda muito significativa à população mais velha é o apoio domiciliário que, em 2023, beneficiou 2501 pessoas e em 2024, 2215.

Mas há muitos outros idosos de Lisboa que recebem apoio da SCML noutros contextos, como no Atendimento de Emergência ou no apoio a doentes crónicos e a pessoas em situação de carência alimentar.

Em termos gerais, as equipas de apoio a idosos acompanharam 3113 pessoas em 2023, número que, em 2024, foi de 2961. Estas equipas, interdisciplinares, estão enquadradas na Ação Social de Proximidade e têm o objetivo de responder de forma célere às situações de risco/perigo a que estão sujeitos os cidadãos com mais de 65 anos.

No conjunto das respostas da SCML para os mais velhos, foram admitidos em 2023, 1249 novos utentes e, em 2024, 979. Em ambos os anos, predominam as mulheres com mais de 65 anos.

O principal motivo que levou no ano passado à admissão das pessoas mais velhas foi a “dependência”, problema relativo a 520 idosos, número que totaliza em 2024, 344. Em segundo lugar, surgem os “problemas de Saúde”, referente a 428 utentes, e que em 2024 foi de 280. O terceiro motivo é referido como “iniciativa de familiares do utente”, totalizando o número de 315 idosos em 2023 e 201 em 2024.

O isolamento e a alta hospitalar são alguns dos outros problemas que levam à admissão.

Cláudia Balasteiro nota que se todo este trabalho é gratificante em vários aspetos, não deixa de causar forte frustração em muitos outros.

Muitas vezes, a confiança e a empatia com que a sua equipa trabalha está longe de ser suficiente.

A complexidade dos processos administrativos e a escassez de recursos de algumas instituições com as quais é essencial colaborar, como a área da saúde, dificultam, em diversas situações, o trabalho da ação social. Recentemente, apesar dos alertas constantes de uma técnica sobre o risco de suicídio de uma pessoa junto ao médico do centro de saúde onde era acompanhada, o apoio necessário não foi prestado a tempo e essa pessoa veio a falecer.

Com este caso, tenta sensibilizar um grupo de jovens estudantes de medicina que visita o centro para a importância e responsabilidade do papel do médico quanto à urgência das respostas.

Ao abrigo de um protocolo com a Faculdade de Medicina de Lisboa, e no âmbito da cadeira de Introdução à Medicina, os jovens do 1.º ano contactam com várias realidades sociais no terreno, neste caso com a do centro de dia da Boavista.

Alexandra, Margarida, Sara, Rafael e Diogo, entre os 18 e os 19 anos, ouvem atentamente Cláudia Balasteiro sobre a indiferença de alguns médicos e as dificuldades de articulação entre a ação social e a saúde. Sobre a importância da escuta, do atendimento personalizado e com privacidade e de como é imprescindível comunicar com as famílias.

Trabalho invisível

Apesar dos desafios encontrados muitas vezes, existe um esforço notável por parte das profissionais no terreno para dar as respostas necessárias aos casos que lhes chegam.

Cláudia refere todo o trabalho invisível feito de gestos simples, diálogos, atividades e iniciativas que ajudam a superar barreiras e abrir novos caminhos.

Isso confirma Otília da Cruz, cuja história de violência doméstica será semelhante à de muitas mulheres da sua idade e do seu estrato social. Primeiro, “recebi muito carinho, muito apoio psicológico”. Depois, as assistentes sociais ajudaram-na a tratar das questões práticas, conseguiram arranjar-lhe uma reforma melhor e uma casa no mesmo bairro. “Só agora é que estou a viver a minha vida”, diz.

Também Vítor Manuel Fernandes, de 79 anos, antigo tipógrafo residente no bairro, se sente reconhecido pelo apoio prestado pela equipa do centro de dia da Boavista. Há três anos enviuvou e caiu em depressão. A princípio, recusou a proposta para frequentar o centro. “Estava ainda naquele sentimento de luto pela morte da mulher”, conta, acrescentando: “mas chamaram-me aqui em boa hora, senão já não estava ao cimo da terra”.

Já não há manhã que lá não esteja. “São todos vizinhos, toda a gente se conhece, tenho cunhados aqui, muita gente me acarinha.” E com eles almoça, convive e joga às cartas. “Qualquer coisa que precise, ajudam-me. A minha vida voltou a ganhar sentido”.

Vítor Manuel Fernandes, utente do Centro de Dia da Boavista

Vítor Manuel Fernandes, utente do Centro de Dia da Boavista

Em várias frentes

Os técnicos de ação social da Santa Casa trabalham na linha da frente para responder aos vários tipos de necessidades da população socialmente mais vulnerável da cidade de Lisboa. Uma população urbana diversificada e em constante mudança.

Assumem, deste modo, a missão a que há 500 anos a Misericórdia de Lisboa (SCML) se dedica: Combater a pobreza, promover a inclusão social e apoiar os mais vulneráveis.

A Ação Social é assim, desde há séculos, uma das principais áreas da atuação da Santa Casa.

Neste primeiro artigo desta rubrica demos a conhecer apenas uma pequena parte do trabalho que é desenvolvido por esta área – e que tanta diferença faz na vida dos utentes que dele usufruem – mas há muito mais para dar a conhecer. E é isso que faremos no próximo artigo.

*os dados de 2024 apresentados no texto são sempre referentes aos primeiros 9 meses do ano.

Marcha Santa Casa distinguida com o Prémio Participação

Foram entregues, na tarde desta quarta-feira, 8 de janeiro, no Salão Nobre dos Paços do Concelho, os prémios referentes à edição de 2024 das Marchas Populares de Lisboa. Na mesma cerimónia foi também divulgado o tema da Grande Marcha de Lisboa para este ano, será a “Alma de Lisboa”.

Paulo Sousa, Provedor da instituição, em representação de todo o “universo” Santa Casa, acompanhou a entrega dos prémios e saudou a Marcha Santa Casa pelo empenho e trabalho de todos os envolvidos.

Este reconhecimento destaca a criatividade e o espírito de ajuda demonstrados pela Marcha da Santa Casa ao longo da mítica descida da Avenida da Liberdade.

Com uma coreografia vibrante, trajes cuidadosamente elaborados e uma atuação que refletiu a essência da tradição lisboeta, a Marcha da Santa Casa encantou o público que compareceu, tanto na atuação do MEO Arena, como na noite de Santo António.

Este prémio sublinha o impacto positivo que a instituição continua a ter, não só na promoção dos valores da inclusão e solidariedade, mas também na valorização da cultura e identidade “alfacinha”.

O evento, que reuniu as diversas marchas convidadas e a concurso, foi também o momento escolhido por Carlos Moedas para revelar o tema do próximo ano que será a “Alma de Lisboa”.

“E eu acho que o tema deste ano tem que ser a Alma de Lisboa. São vocês. Vocês são o tema destas marchas. O tema destas marchas vai ser a Alma de Lisboa”, sublinhou o autarca, concluindo que “aquilo que vocês fazem é trazer à cidade a tradição, a identidade da cidade, sempre com uma alma enorme dentro de vós”.

Coleção da Capela de São João Batista em processo de candidatura a Tesouro Nacional

No ano em que o Museu de São Roque celebra o seu 120.º aniversário, a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa irá apresentar a candidatura da coleção da Capela de São João Batista a Tesouro Nacional. Esta candidatura vem reforçar a importância do Museu de São Roque na preservação do património móvel português, celebrando um legado que tem atravessado gerações.

A Capela de São João Batista é reconhecida como uma das mais notáveis realizações do Barroco europeu. Sem paralelo no património artístico nacional, foi construída em Roma no Séc. XVIII, numa encomenda feita por D. João V, e posteriormente transferida para Lisboa, em 1747. Este exemplo de arte sacra romana é hoje um testemunho único das grandes encomendas artísticas e da própria política de mecenato do rei D. João V.

Capela de São João Batista

O anúncio desta candidatura a Tesouro Nacional surge no contexto das celebrações dos 120 anos do Museu de São Roque, inaugurado em 1905, que acontecem no próximo sábado, 11 de janeiro, assinaladas com diversas iniciativas ao longo do dia.

Aquele que é um dos mais antigos museus do país começou a ganhar forma em 1898, quando a Sacristia da Igreja de São Roque acolheu uma exposição que assinalava o IV Centenário da Fundação da SCML e os 400 anos da chegada de Vasco da Gama à Índia. Sete anos mais tarde, foi então inaugurado o Museu do Tesouro da Capela de São João Batista.

Entre as iniciativas das festividades estão uma conversa sobre a candidatura da coleção da Capela de São João Batista a Tesouro Nacional, com a professora Teresa Vale, seguida de visita guiada; uma visita temática pelos 120 anos do Museu; uma atividade em família, refletindo sobre o papel dos museus e como “montar” um museu; o concerto “As Amelianas”, dedicado à estética musical do período da Rainha D. Amélia; e uma exposição documental na sala que acolheu o antigo Museu do Tesouro da Capela de São João Batista, que reunirá documentos e periódicos históricos sobre a inauguração do museu, em 1905.

Santa Casa assina acordo de parceria com a União das Misericórdias Portuguesas

A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) e a União das Misericórdias Portuguesas (UMP) assinaram, esta quarta-feira, 8 de janeiro, um acordo de parceria que reforça o compromisso de cooperação entre as duas instituições nas áreas sociais e da cultura.

Este protocolo reafirma a necessidade imperativa da colaboração entre a Santa Casa e a UMP no sentido de apoiar outras Misericórdias Portuguesas, de maneira a promover e melhorar a qualidade de vida dos seus utentes e ainda proceder à recuperação de património cultural relevante das instituições apoiadas. 

Um dos pontos de destaque é o reforço do Fundo Rainha D. Leonor (FRDL), criado em 2015, e que já apoiou 142 instituições de norte a sul do país, num valor superior a 23 milhões de euros. Desta maneira o FRDL continuará a ser um instrumento essencial para apoiar a implementação de respostas prioritárias nas Misericórdias nacionais.

Outro elemento central do documento é o Acordo da Nossa Senhora do Manto, que desempenha um papel fundamental na integração de utentes da Santa Casa na rede solidária de equipamentos sociais da UMP, contribuindo significativamente para a expansão e fortalecimento da missão solidária partilhada por ambas as entidades.

O novo acordo estabelece como metas o apoio ao financiamento necessário para a efetiva recuperação do património relevante das Misericórdias Portuguesas, a promoção de cooperações institucionais, de forma a estabelecer bases de colaboração ao nível da investigação e da realização conjunta de ações de manifesto interesse para ambas as partes e disseminar ferramentas de gestão social entre as Misericórdias Portuguesas para ampliar o impacto das ações comunitárias. 

Além disso, esta parceria deixa ainda igualmente prevista a possibilidade de futuros apoios a projetos de Inovação Social, privilegiando iniciativas que permitam adaptar tais projetos aos padrões de cultura compatíveis com as diversas realidades culturais locais e institucionais e contribuir para o enraizamento de uma economia social positiva, bem como, a promoção de uma cidadania ativa, de maneira a eliminar as discriminações sociais.

Presentes na cerimónia de assinatura estiveram Paulo Sousa, Provedor da Santa Casa, Ângela Guerra, Administradora da Instituição, e Manuel de Lemos, Presidente da União das Misericórdias Portuguesas.

Com esta acordo, a Misericórdia de Lisboa e a UMP reafirmam o seu papel como pilares do desenvolvimento social em Portugal, mantendo viva a missão centenária de servir e apoiar as Boas Causas.

Candidaturas para os Prémios Nunes Correa Verdades de Faria 2025 já estão abertas

Enrique Mantero Belard, reconhecido como um dos últimos grandes beneméritos portugueses, deixou à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa uma parte significativa dos seus bens com a obrigação, nomeadamente, de atribuir três prémios pecuniários anuais distintos, destinados a galardoar os indivíduos de qualquer nacionalidade que, em Portugal, mais tenham contribuído pelo seu esforço, trabalho ou estudos, para cada uma das seguintes áreas:

 

  1. a) Cuidado e carinho dispensado aos idosos desprotegidos;
  2. b) Progresso da medicina na sua aplicação às pessoas idosas;
  3. c) Progresso no tratamento das doenças do coração.

O valor de cada prémio é de € 12.500,00 (doze mil e quinhentos euros).

As candidaturas são apreciadas por um júri composto por personalidades de reconhecido mérito no âmbito da área social e da saúde, presidido pelo Provedor da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

O prazo para apresentação das candidaturas termina a 15 de março de 2025.

O Regulamento dos Prémios poderá ser consultado em www.scml.pt.

Outras informações necessárias à apresentação da candidatura deverão ser solicitadas à Secretaria Geral da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (secretaria-geral@scml.pt).

Utentes do SAD Tejo apreciaram as luzes de Natal num passeio de tuk-tuk

Foi um final de dia cheio de luz e movimento. Um grupo de utentes do Serviço de Apoio Domiciliário Tejo, valência da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, teve a oportunidade de passear por Lisboa de uma forma diferente do habitual: em tuk-tuk.

Esta atividade, patrocinada pela Associação Avenida da Liberdade, proporcionou às quase duas dezenas de utentes um final de dia bastante animado e, com o cair da noite, puderam apreciar as iluminações natalícias da capital em pleno Dia de Reis.

O passeio atravessou a Avenida da Liberdade e subiu ao Chiado, para desfrute de todos os que iam a bordo dos seis pequenos veículos turísticos. De cintos bem apertados e devidamente agasalhados para a frescura característica de janeiro, os utentes deixaram escapar sorrisos e olhos brilhantes pintados pelas luzes desta quadra que agora termina.

No final do passeio, e já com os pés em terra firme, houve lugar à fotografia de grupo para mais tarde recordar um dia que, certamente, ninguém vai esquecer.

Museu de São Roque prepara celebrações dos 120 anos com programa preenchido

O Museu de São Roque prepara-se para assinalar os 120 anos de existência e a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa preparou um programa dedicado ao aniversário deste seu emblemático espaço. Assim, durante todo o próximo sábado, 11 de janeiro, miúdos e graúdos estão convidados a participar na celebração.

Para além do acervo habitual, estarão expostos no Museu documentos do Arquivo Histórico da Santa Casa e periódicos da época que documentam a sua criação, em 1905. A partir das 11 horas acontece a conversa e visita sob o lema “O Tesouro da Capela de São João Batista. Um Tesouro Nacional”, com Teresa Leonor Vale, historiadora da arte, docente universitária e especialista em arte barroca italiana. A moderação estará a cabo de Teresa Nicolau, diretora da Cultura da Misericórdia de Lisboa.

Tanto no período da manhã como da parte da tarde, vão decorrer visitas temáticas e oficinas para famílias com crianças, que incluem também o Museu dos Coches.

Ao final da tarde, às 18 horas, é hora de apreciar a música de Rui de Luna (barítono) Marcos Lázaro (violino) e Pedro Vieira d’Almeida (piano), num concerto que mostrará parte do acervo musical da Rainha D. Amélia, conhecida pelo seu amor e apoio às artes e à cultura.

As celebrações vão terminar com o habitual cantar de parabéns ao Museu, às 19 horas.

Saiba mais sobre a programação e como inscrever-se nas atividades aqui e participe no 120.º aniversário do Museu de São Roque.

“É muita sorte junta”

Em pleno Dia de Reis, e sob o lema “É muita sorte junta”, as esferas da Sala de Extrações voltaram a rodar, desta vez para a extração da Lotaria Clássica do Ano Novo e Reis.

Além do provedor da Santa Casa, Paulo Sousa, foram várias as pessoas que quiseram assistir a um evento que é já uma tradição nesta época do ano, e que voltou a contar com a apresentação de Mónica Jardim e a ser transmitido em direto na TVI, no programa Dois às 10. Para tornar o momento ainda mais especial, esta extração contou com a participação especial do cantor Buba Espinho, que pôs toda a plateia a dançar e a cantar.

Novo Ano chegou à Igreja de São Roque com o canto das Janeiras

O evento, organizado pela Irmandade da Misericórdia de Lisboa e de São Roque, proporcionou, uma vez mais, um momento único de celebração e convívio. 

As atuações estiveram a cargo de coros representativos de diversos equipamentos da instituição, como o Parque Infantil de Santa Catarina, a Residência e Centro de Dia Quinta das Flores, o Centro de Dia do Beato e o Centro de Desenvolvimento Comunitário Bairro dos Lóios, entre outros. O Provedor da Santa Casa, Paulo Sousa, a Vice-Provedora, Rita Prates, e o administrador André Brandão de Almeida, assim como colaboradores e utentes, assistiram a mais este momento que celebra a música e reforça os laços comunitários.

Diversas especialidades médicas e cirúrgicas

Programas de saúde

Unidades da rede nacional

Unidades que integram a rede de cobertura de equipamentos da Santa Casa na cidade de Lisboa

Prestação de apoio psicológico e psicoterapêutico

Aluguer de frações habitacionais, não habitacionais e para jovens

Bens entregues à instituição direcionados para as boas causas

Programação e atividades Cultura Santa Casa

Incubação, mentoria e open calls

Anúncios de emprego da Santa Casa

Empregabilidade ao serviço das pessoas com deficiência

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Locais únicos e diferenciados de épocas e tipologias muito variadas

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

Ofertas de emprego

Contactos gerais e moradas

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Locais únicos e diferenciados de épocas e tipologias muito variadas

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

Ofertas de emprego

Contactos gerais e moradas