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Open Day ESSAlcoitão: escola superior vai estar de portas abertas ao futuro

Depois de dois anos confinado ao digital devido à Covid-19, o Open Day da Escola Superior de Saúde de Alcoitão (ESSAlcoitão) retoma o formato presencial com duas sessões disponíveis. Nos dias 28 de abril e 2 de junho, a ESSAlcoitão vai estar de portas abertas para todos aqueles que quiserem saber mais sobre um estabelecimento de ensino superior, pioneiro em Portugal na formação de fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais e terapeutas da fala.

O Open Day da ESSAlcoitão visa o contacto direto entre os docentes daquele estabelecimento e alunos da ESSAlcoitão com os estudantes do ensino secundário, que podem ser potenciais candidatos às três licenciaturas que compõem a oferta formativa da ESSAlcoitão: Fisioterapia, Terapia da Fala e Terapia Ocupacional. Durante o Open Day, pretende-se, de uma forma interativa e dinâmica, dar a conhecer os objetivos, as metodologias pedagógicas, as saídas profissionais dos cursos, bem como outras informações relevantes que contribuam para a tomada de decisão dos participantes.

Além de esclarecer todas as dúvidas dos interessados em ingressar na ESSAlcoitão, será também possível conhecer os corredores do estabelecimento de ensino superior instituído pela Misericórdia de Lisboa. Os interessados em participar no Open Day devem efetuar inscrição através do formulário disponível no site da ESSAlcoitão.

Um SOL de portas abertas

No âmbito de uma parceria com a Junta de Freguesia de Arroios, o SOL abriu as suas portas a todos os alunos do 1º ciclo que frequentam os agrupamentos de escolas Nuno Gonçalves e Luís de Camões, em Lisboa. A ação teve lugar por altura das comemorações do Dia Mundial da Saúde, que foi assinalado pela freguesia com uma feira dedicada ao tema, que teve lugar entre os dias 4 e 8 de abril.

A iniciativa de proximidade teve como objetivo promover a saúde oral junto da comunidade escolar, na área de abrangência da freguesia de Arroios, bem como dar a conhecer os serviços que este equipamento, da Misericórdia de Lisboa, dispõe.

Ao longo de toda a semana, foram realizadas mais de 30 consultas a crianças e jovens, entre os 5 e os 16 anos, onde as patologias mais prevalentes detetadas foram a má oclusão (desadequada relação entre os dentes e os maxilares) e cáries. Posteriormente, foram agendadas consultas de higiene oral e de odontopediatria de seguimento e de tratamento.

Durante as visitas das crianças e jovens ao SOL, foram ainda realizadas algumas ações de sensibilização sobre saúde oral, onde a equipa do espaço deu algumas “dicas” de prevenção de doenças da cavidade oral, como a adoção de uma alimentação saudável, a manutenção de uma correta higiene oral, com a lavagem dos dentes pelo menos duas vezes ao dia, e um acompanhamento periódico em consultas de odontopediatria, de seis em seis meses.

Este SOL brilha mesmo para todos

O SOL abriu em agosto de 2019 e, desde então, o crescimento da procura tem sido notório. O acesso é isento de custos, exceto nos tratamentos e intervenções em ortodontia, mas os beneficiários de abono de família devidamente comprovado estão isentos do pagamento de qualquer ato, tratamento e intervenção neste serviço.

Com um conceito e objetivos claros, melhorar os índices de saúde oral da cidade de Lisboa e tornar-se num centro de referência, esta resposta disponibilizada pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa abriu portas para facilitar o acesso de crianças e jovens, residentes ou a estudar no concelho de Lisboa, a cuidados de saúde oral.

A equipa atual é constituída por médicos dentistas, higienistas orais, assistentes dentários e técnicos administrativos. Os profissionais, com elevada formação, experiência e uma clara vocação para cuidados de medicina dentária em crianças e jovens, têm como objetivos promover a saúde oral, prevenir a doença e apostar na literacia em saúde de familiares e cuidadores, para a adoção de comportamentos e estilos de vida saudáveis.

Património da Misericórdia de Lisboa em destaque na Semana da Reabilitação Urbana de Lisboa

O LX Factory acolheu a IX edição da Semana da Reabilitação Urbana de Lisboa (SRU), durante os dias 6 e 8 de abril, e a Santa Casa voltou a marcar presença no evento. O programa incluiu inúmeros eventos, tais como workshops, conferências, tertúlias e debates, que pretenderam chamar a atenção dos participantes para o impacto social da reabilitação urbana.

A instituição preparou a conferência “Um Habitat Inclusivo – Necessidades e Soluções”, que decorreu durante a tarde de quinta-feira, 7 de abril, onde se debateu a relevância da reabilitação urbana enquanto ferramenta de inclusão e, ao mesmo tempo, de preservação da cidade genuína e dinâmica. Identificar alguns dos projetos desenvolvidos pela instituição e realçar o compromisso da mesma na preservação e valorização do seu património com a finalidade de criar respostas sociais adaptadas às novas realidades populacionais, foram igualmente objetivos desta conferência.

Na sessão de abertura, Ana Vitória Azevedo, administradora da Santa Casa com o pelouro do Património, defendeu que “a instituição tem o dever de promover, reabilitar e conservar o seu património, por forma a garantir projetos e obras inovadoras que respondam as necessidades daqueles que mais precisam”, frisando, ainda, a criação de novas respostas e a intergeracionalidade dos novos projetos.

A administradora destacou o projeto em curso no Recolhimento de Santos-o-Novo, na freguesia de Marvila, que irá unir, no mesmo espaço, uma estrutura residencial para idosos (ERPI) e uma residência de estudantes.

“Este é um programa inovador, que potencia a convivialidade entre jovens e seniores pela partilha de espaços comuns e, ainda, permite dinamizar um programa cultural e social partilhado entre estas populações”, comentou Ana Vitória Azevedo.

A resposta destinada a estudantes, que conta com o apoio do ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa, irá permitir ampliar a oferta na cidade deste tipo equipamentos, em mais 118 camas, 82 em quartos simples e 36 em quartos duplos.

Ana Vitória Azevedo apontou, igualmente, o projeto que irá nascer na antiga fábrica de gelados da Nestlé, em Monsanto, fruto de uma benemerência da gigante alimentar suíça, onde a instituição espera instalar no local uma unidade de cuidados especializados de demência.

Com capacidade até 50 camas, distribuídas por 28 quartos, 4 individuais, 22 duplos e 2 de isolamento, o futuro novo equipamento terá também valências de centro de dia e de apoio domiciliário, disponibilizando também consultas de acompanhamento na área da demência e um espaço para formação de cuidadores formais e informais.

“Esta é uma resposta que faz falta na cidade de Lisboa. Segundo os últimos dados a demência irá afetar uma grande faixa da população e a Santa Casa tem o dever de apoiar e criar condições para estas pessoas”, concluiu a administradora.

Nesta conferência houve ainda lugar a uma mesa redonda onde participaram a diretora Departamento de Gestão Imobiliária e Património da Misericórdia de Lisboa, Helena Lucas, a diretora da Casa do Impacto, Inês Sequeira, a CEO da Konceptness, Susan Cabeceiras, a Mentora de Líderes e Executivos da YouUp, Ana Penin, e a professora do Instituto Superior de Ciências Sociais e Políticas da Universidade de Lisboa, Stella Bettencourt da Câmara.

Projetos da Santa Casa candidatos ao Prémio Nacional de Reabilitação Urbana na categoria “Impacto Social”

Proprietária de um vasto património imobiliário, a Misericórdia de Lisboa tem promovido a reabilitação progressiva deste edificado, devolvendo-o à cidade com novos fins que pretendem responder às necessidades dos lisboetas.

Um destes exemplos é a Unidade de Cuidados Continuados e Integrados Rainha Dona Leonor e que nasce da reabilitação do antigo Hospital Militar da Estrela. Onde outrora esteve um hospital militar obsoleto, existe agora uma nova unidade para cuidados continuados de saúde que complementam a rede nacional.

Igualmente em destaque esteve a reabilitação do número 31 da Travessa do Rosário, em Lisboa. Uma obra, concluída em abril de 2021, com um forte impacto social pela oferta de alguns serviços na área da ação social e ainda habitação para fins de arrendamento jovem.

O Prémio Nacional de Reabilitação Urbana, cuja cerimónia de entrega decorre este ano a 3 de maio, tem o Alto Patrocínio do Governo de Portugal, concedido através da Direção Geral do Património Cultural, entidade tutelada pelo Ministério da Cultura. Esta é uma iniciativa que reúne um vasto apoio do setor empresarial, institucional e da sociedade civil.

O galardão foi lançado em 2013 e tem como objetivo reconhecer, premiar e divulgar a excelência na renovação das cidades e afirma-se atualmente como a mais prestigiada distinção na área da reabilitação do edificado e requalificação dos territórios em Portugal.

SRU

Presidente de São Tomé e Príncipe visita Misericórdia de Lisboa

No âmbito da primeira visita de Estado a Portugal, Carlos Vila Nova foi recebido pelo provedor da instituição, Edmundo Martinho, e pelos administradores, Sérgio Cintra, Filipa Klut e Maria João Mendes.

A visita, orientada por um técnico do Museu de São Roque, deu a conhecer as principais obras de interesse histórico e patrimonial da Igreja e Museu de São Roque e um pouco da história da instituição.

Na Sala de Sessões e após uma breve troca de impressões sobre o trabalho desenvolvido pela Santa Casa nas diferentes áreas de intervenção, o Presidente de São Tomé e Príncipe assinou o livro de honra da Misericórdia de Lisboa.

“É uma honra recebê-lo nesta casa”, começou por dizer Edmundo Martinho, elogiando os muitos cidadãos são-tomenses que trabalham na Santa Casa com empenho e dedicação. Na sua intervenção, manifestou “total disponibilidade para reforçar a cooperação entre a Santa Casa e São Tomé e Príncipe”.

Reconhecendo o “importante papel” da Misericórdia de Lisboa no combate às desigualdades, Carlos Vila Nova destacou o “simbolismo” desta visita a uma casa que dispensa apresentações. “O principal motivo desta visita é a saúde dos são-tomenses. Estamos disponíveis para colaborar e aprender. Espero que este encontro possa reforçar as boas relações que temos e ajudar os são-tomenses nas questões da saúde”, realçou.

“Os cuidados continuados integrados são um compromisso assumido pela Santa Casa”

O paradigma da saúde mudou nos últimos anos. Portugal tem um dos maiores índices de envelhecimento da Europa. Há uma maior esperança de vida média, mas não é acompanhada por mais anos de vida saudável. A população portuguesa mais idosa é portadora de doenças crónicas, com muitas patologias associadas. Mais suscetível a complicações decorrentes das suas doenças e com maior dificuldade na recuperação, esta população necessita de cuidados mais prolongados, de internamentos mais longos e acompanhados por equipas de saúde com competência nesta área.

Num tempo em que os desafios da longevidade são cada vez maiores, a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa está comprometida na melhoria e no alargamento destes cuidados. A prová-lo, a instituição tem investido, nos últimos anos, na criação de mais respostas para fazer face a esta realidade. Atualmente, dispõe de três unidades de cuidados continuados integrados (UCCI Rainha D. Leonor, UCCI São Roque e UCCI Maria José Nogueira Pinto), num total de 213 camas de internamento, 181 das quais contratualizadas com a Rede Nacional de Cuidados Continuados Integrados.

Casa do Impacto e IRN unidos pela inovação social

O protocolo de parceria entre a Casa do Impacto e o IRN, firmado na passada segunda-feira, 4 de abril, teve como objetivo promover a criação de projetos piloto com três startups residentes no hub de empreendedorismo social da Santa Casa – Speak, Academia de Código e The Minimal Magazine – nas áreas da inserção social e diminuição de desigualdades sociais, tecnologias de informação e saúde mental.

Os três contratos de projetos piloto entre este instituto público e as startups residentes da Casa do Impacto surgem do objetivo de unir empresas emergentes a entidades estatais, para testar soluções inovadoras.

Nos termos do protocolo, a Casa do Impacto compromete-se a encontrar sinergias entre o IRN e as startups adequadas para desenvolver soluções para os desafios identificados pela entidade.

Em colaboração com a área do IRN, as três startups residentes na Casa do Impacto vão desenvolver soluções para dar resposta e implementar programas como ensinar línguas para migrantes e refugiados, promover bootcamps de literacia tecnológica e programação, promoção de sustentabilidade e modos de vida saudáveis e inclusivos.

Os projetos piloto terão a duração de um ano e têm em vista o desenvolvimento de programas inovadores e com potencial de grande escala. Em paralelo, esta parceria pretende continuar a promover sinergias dentro do ecossistema de empreendedorismo e inovação social que possam surgir com outras soluções da comunidade de startups da Casa do Impacto.

CdI protocolo IRN

Candidaturas abertas à Bolsa de Doutoramento Pedro Almeida Ferreira – Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

Os interessados em candidatar-se à Bolsa de Doutoramento Pedro Almeida Ferreira – Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, no valor de 6.350,00€ (correspondente às propinas dos quatro anos do doutoramento), podem fazê-lo até 29 de junho de 2022, através de formulário online e de acordo com o previsto no ponto 3 do Edital.

Os resultados do concurso serão publicamente divulgados a 8 de julho, no site do Doutoramento Interuniversitário PIUDHist e no site da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, na área das notícias.

Financiada pela Santa Casa, a bolsa tem como objetivo apoiar a formação de doutorandos do programa e prestar homenagem ao aluno Pedro Almeida Ferreira (1986-2017), que integrou a sexta edição do PIUDHist e se destacou como um dos doutorandos mais ativos e empenhados deste programa, com vários trabalhos publicados sobre história contemporânea, movimentos sociais e didática da história.

O apoio destina-se a estudantes candidatos ao 1.º ano do curso de Doutoramento Interuniversitário PIUDHist, que apresentem o melhor projeto de doutoramento, revelem reconhecido mérito pessoal e académico, relevante empenho cívico e que, por razões de ordem financeira, não possam prosseguir os seus estudos doutorais.

O Programa Interuniversitário de Doutoramento em História: Mudança e Continuidade num Mundo Global resulta de uma parceria entre cinco instituições universitárias nacionais: o Instituto de Ciências Sociais e a Faculdade de Letras, da Universidade de Lisboa, o ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa, a Universidade Católica Portuguesa e a Universidade de Évora. O programa conta já com seis edições. Contempla quatro áreas de especialização definidas segundo um critério temático: dinâmicas sociais e estruturas políticas; instituições e desenvolvimento económico; impérios, colonialismo e pós-colonialismo; movimentos intelectuais e socioculturais.

Mais informações sobre a Bolsa de Doutoramento Pedro Almeida Ferreira – Santa Casa da Misericórdia de Lisboa estão disponíveis no site do programa, aqui.

 

Documentação:

Regulamento | PDF 480KB

Formulário de candidatura | PDF 396KB

Edital | PDF 704KB

Santa Casa promove oferta formativa na Futurália 2022

A Escola Superior de Saúde do Alcoitão (ESSAlcoitão) e o Centro de Educação e Formação Profissional da Aldeia de Santa Isabel, da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, estiveram representados na 13º edição da Futurália – Feira de Oferta Educativa, Formação e Empregabilidade, que decorreu na Feira Internacional de Lisboa, de 30 de março a 2 de abril.

A captação de novos alunos foi o principal objetivo da presença destas duas entidades de ensino da Santa Casa, que, em espaços de exposição próprios (stands), convidaram os visitantes Futurália a conhecer, mais de perto, as respetivas ofertas formativas.

A Futurália é visitada todos os anos por milhares de estudantes, professores e famílias. “Como (posso) construir um futuro sustentável?” foi o tema escolhido para a edição de 2022, que pretendeu apresentar um debate aberto, centrado na sustentabilidade, com foco nas alterações climáticas, nos oceanos e na transição energética.

O programa incluiu dezenas de atividades, como visitas de estudo, conferências, workshops, talks, mesas redondas e uma “talking point” para promover uma conversa entre empresas e estudantes.

O desporto teve igualmente destaque na edição deste ano, nomeadamente no Pavilhão 2, onde várias federações desportivas nacionais -algumas delas apoiadas pelos Jogos Santa Casa-, proporcionaram aos visitantes um primeiro contacto com cada uma das modalidades ali representadas.

Futurália ESSA

Testemunhos de visitantes dos stands da ESSAlcoitão e da Aldeia de Sta. Isabel

A ESSAlcoitão disponibiliza, atualmente, três licenciaturas: Fisioterapia, Terapia da fala e Terapia ocupacional, além de um leque de várias pós-graduações, mestrados e formações contínuas. A escola superior de saúde da Santa Casa continua a ser das que, a nível nacional, apresenta das melhores taxas de empregabilidade do mercado.

António é aluno do 12º ano na Escola Secundária Vergílio Ferreira, em Telheiras, Lisboa. Filho de médicos, já decidiu que é na área da saúde que reside o seu futuro. “Eu já conhecia a escola, tenho uma prima que tirou lá o curso de Fisioterapia e sempre me disse que a ESSAlcoitão era uma referência. Como gosto da área da saúde, estou a pensar se, para o ano, ingresso na escola”, referiu o estudante em entrevista no local.

Para António, a Futurália é uma oportunidade para “clarificar dúvidas que temos e que os nossos pais ou amigos não nos conseguem esclarecer”, realçou o jovem que classificou, ainda, este certame como “o local certo para conhecer o programa Erasmus”.

Beatriz, aluna finalista da Escola Secundária Gago Coutinho, em Alverca, foi outra de centenas de jovens que passaram no stand da ESSAlcoitão, com a curiosidade de perceber melhor os cursos que a escola oferece.

“Quem gosta da área da fisioterapia, já ouviu falar da ESSAlcoitão de certeza”, comentou a jovem, acrescentando que “o futuro ainda não está decidido, mas a Futurália serve mesmo para isso, para reduzirmos as nossas opções”.

Já no stand da Aldeia de Santa Isabel, no Pavilhão 2, os alunos tomaram conhecimento dos cursos de nível I e nível II, disponibilizados pelo Centro de Educação e Formação Profissional desta aldeia, situada em Albarraque, nomeadamente os que têm habitualmente mais saída profissional: cabeleireiro e mecânica.

Carolina, 18 anos, residente na linha de Cascais, foi uma das jovens que visitou o espaço, motivada pela curiosidade em “conhecer os cursos de nível II”. Depois de uma breve explicação, mostrou-se interessada em alguns cursos e prometeu candidatar-se. “Gostei de vários cursos. Não me importava de seguir alguns cursos. Acho que o de cabeleireira é o ideal para mim”, concluiu.

“Os Duendes existem mesmo?” O livro que explica os direitos das crianças

“Num lindo dia de primavera, as crianças brincavam, divertidas. Ouviam-se gritos de alegria e gargalhadas!”. O livro “Os Duendes Existem Mesmo?” começa assim, com uma alusão aos dias primaveris coloridos majorados pela felicidade ímpar de uma criança. A referência inicial do livro podia, de forma quase perfeita, ser um retrato daquilo que aconteceu ontem, dia 4 de abril, no Convento de São Pedro de Alcântara.

Foi num ambiente encenado, mais próximo daquele que é retratado no livro “Os Duendes Existem Mesmo?”, que crianças e famílias acompanhadas pela Misericórdia de Lisboa assistiram à leitura da obra da autoria dos técnicos da Unidade de Intervenção Familiar (UIF), da Santa Casa. São 33 páginas ilustradas por Catarina França, da Direção da Cultura, onde as palavras levam o leitor a navegar pelo trabalho que UIF desenvolve com as famílias, crianças e jovens que acompanha.

É através da tristeza de “Simão” (personagem da história) sarada por um duende que o leitor imerge num rol de direitos que o duende considera imprescindíveis à vida de qualquer criança: direito a ter uma casa, direito a uma família, direito à saúde, direito à educação, direito a brincar, direito à proteção, direito ao respeito pela identidade, direito a ser ouvida e direito a expressar opinião. Neste livro, os profissionais da Misericórdia de Lisboa ganham a forma de duendes que lutam pelo bem-estar das crianças e pela promoção dos seus direitos.

A obra conta com um prefácio elaborado pelo administrador executivo da Ação Social da Santa Casa, Sérgio Cintra, recheado de palavras dirigidas às crianças e pais. Há em cada frase um sentido de esperança de que os contos de fadas ensinem “que lutar contra as dificuldades é uma inevitabilidade da vida”, que precisam de ser encaradas com “coragem e determinação”. Mas também um reforço da liberdade de sonhar e de viajar que a literatura infantil concede, “sugerindo novas dimensões à imaginação” dos mais novos.

“Os Duendes Existem Mesmo?” é mais do que uma história infantil. É uma ficção que considera as angústias e aspirações das crianças, sugerindo soluções para os problemas que as preocupam e credibilizando a seriedade das suas necessidades”. É, também, um enaltecimento ao trabalho diário desenvolvido pela Unidade de Intervenção Familiar da Santa Casa, que nos faz acreditar que sim, que os duendes existem mesmo.

 

Colaboradores da Santa Casa solidários com a Ucrânia

A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa tem dinamizado, através do seu Programa de Responsabilidade Social e Cidadania Ativa – “Mais de Nós”, ações de voluntariado que permitem aos seus colaboradores exercer o princípio da cidadania ativa.

Desta forma, a instituição possibilita a todos os colaboradores a dispensa de quinze horas mensais para promoção de ações de apoio às vítimas do conflito armado na Ucrânia.

Para Rita Chaves, diretora do Departamento de Qualidade e Inovação da Santa Casa, este é um “passo inevitável, numa instituição como a Santa Casa”, referindo que “a enorme onda de solidariedade que se sente um pouco por todo o mundo, reflete-se também, nesta casa, onde todos os dias se trabalha, direta ou indiretamente, no apoio às pessoas mais vulneráveis”.

Ainda inserido no programa corporativo de voluntariado “Mais de Nós”, alguns colaboradores da instituição disponibilizaram-se para dar explicações a alunos do 2º e 3º ciclos, com vista a combater o insucesso escolar, impedir o abandono precoce da escola, melhorar os resultados dos alunos e incentivar ao estudo, em particular de crianças e jovens oriundos de meios desfavorecidos. Esta iniciativa está inserida no protocolo de colaboração que a Misericórdia de Lisboa tem com a EPIS (Empresários Pela Inclusão Social).

Diversas especialidades médicas e cirúrgicas

Programas de saúde

Unidades da rede nacional

Unidades que integram a rede de cobertura de equipamentos da Santa Casa na cidade de Lisboa

Prestação de apoio psicológico e psicoterapêutico

Aluguer de frações habitacionais, não habitacionais e para jovens

Bens entregues à instituição direcionados para as boas causas

Programação e atividades Cultura Santa Casa

Incubação, mentoria e open calls

Anúncios de emprego da Santa Casa

Empregabilidade ao serviço das pessoas com deficiência

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Locais únicos e diferenciados de épocas e tipologias muito variadas

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

Ofertas de emprego

Contactos gerais e moradas

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Locais únicos e diferenciados de épocas e tipologias muito variadas

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

Ofertas de emprego

Contactos gerais e moradas