logotipo da santa casa da misericórdia de lisboa

Na bola da final da Taça da Liga estavam os sonhos das crianças do CMRA

Além do confronto entre Sporting CP e SL Benfica, as atenções da final da Allianz Cup 2021-2022 também estiveram voltadas para a bola de jogo. No esférico necessário para os craques das duas equipas brilharem no relvado, estavam desenhados os sonhos das crianças ao cuidado do Centro de Medicina de Reabilitação de Alcoitão (CMRA), que aproveitaram cada espaço branco da bola para ilustrarem as suas relações com o futebol. A bola única resulta de uma iniciativa da Fundação do Futebol e da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, que deram um toque especial à final da Taça da Liga.

desenhos de crianças do CMRA na bola da final da taça da liga

O objetivo é transmitir uma mensagem de esperança para estas crianças e jovens, que, diariamente, enfrentam grandes desafios nos seus tratamentos de reabilitação. Luís Estrela, coordenador da Fundação do Futebol, vê esta iniciativa como uma forma de colocar as crianças e jovens do CMRA no epicentro do jogo de futebol, ao mesmo tempo que demonstra que “o futebol é muito mais que 90 minutos”, pois o espaço mediático que o futebol ocupa “dá-lhe a responsabilidade de intervenção na sociedade”.

Mas a participação especial dos utentes ao cuidado do CMRA na Taça da Liga não ficou por aqui. Adeptos especiais puderam dar um apoio especial às equipas finalistas da Allianz Cup 2021-22. À chegada ao Estádio Municipal de Leiria, nos dois jogos da final four e na grande final, os jogadores do Sporting CP, SL Benfica, CD Santa Clara e Boavista FC procederam à interação, através de videowall, com utentes do CMRA e do Centro de Capacitação D. Carlos I, equipamento sob a alçada da Misericórdia de Lisboa.

Ruben Amorim cumprimenta utentes do CMRA

Veja o vídeo

Créditos vídeo: Twoplay

O Natal ainda é quando uma criança quiser

À semelhança do que sucedeu em edições anteriores, o Wonderland Lisboa voltou a acolher a iniciativa solidária “Um presente a Mais para quem tem Menos”. Esta é uma ação dinamizada pela TVI, em parceria com a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e a Câmara Municipal de Lisboa, que visa proporcionar alguns “mimos” às crianças.

A campanha que convidava os portugueses a oferecerem um brinquedo ou roupa, nova ou em bom estado, a crianças de diversos equipamentos da instituição, revelou mais uma vez o espírito de solidariedade de todos os que visitaram o Wonderland.

As 13 crianças da Casa do Acolhimento Menino Jesus receberam as ofertas no âmbito da campanha e, num momento simbólico, foi recordado por toda a equipa do equipamento o valor do Natal e reforçados os laços de esperança e solidariedade.

João, Matilde e Mário são algumas das crianças que foram surpreendidas. Eufóricas retrataram o momento como algo “especial” e “inesperado”. “Não estávamos há espera, mas é sempre bom receber presentes. O Natal é quando quisermos”, comentavam as crianças, enquanto se aninhavam na sala para o tão aguardado momento.

Entre jogos, camiões de bombeiros, bonecos e peluches, o espírito natalício invadiu o espaço e, no imaginário das crianças, o tempo tinha retrocedido até ao dia 25 de dezembro.

Albertina Brotas, diretora do espaço, assegura que “estas ações são importantes para as crianças porque, são momentos de convívio, de surpresa e expectativa que trazem magia e colorido ao dia a dia”, considerando ainda que “as crianças sentem também que alguém se lembra delas e as mimam com algo que lhes proporciona bons momentos de brincadeira e alegria”.

“Eu Sou Digital”. O programa que liga os utentes da Santa Casa às possibilidades da internet

Esta tarde, a Casa do Impacto revelou ser o espaço ideal para receber uma ação que, também ela, quer criar impacto. A sessão de capacitação desenvolvida no âmbito do programa “Eu Sou Digital” juntou seniores e jovens da Área Metropolitana de Lisboa, que, juntos, iniciaram a aventura de navegar na internet. O projeto, sob a alçada da Secretaria de Estado da Economia e da Transição Digital, foi lançado em julho de 2021, com o objetivo de promover a literacia digital e capacitar adultos infoexcluídos. A Santa Casa é uma das entidades parceiras do programa, permitindo que alguns seniores da instituição possam usufruir das mais-valias que a internet oferece.

Aos 81 anos, Maria Emília começa a dar os primeiros passos no mundo online. Ou melhor, os primeiros cliques. Pesquisar a previsão da meteorologia para amanhã ou os horários dos comboios estão a revelar-se um desafio. A tarefa fica mais simples com a ajuda de Pedro Barbosa, um jovem de 22 anos que integra o grupo de voluntários do programa “Eu Sou Digital”.

Além de Maria Emília, mais 13 seniores da Misericórdia de Lisboa estiveram acompanhados de 14 jovens que os ajudaram a conectarem-se com o mundo através da internet. Pedro Barbosa é licenciado em Gestão do Desporto, mas há muito que ansiava integrar um projeto como este. A vontade surge depois de ter ajudado o avô a trabalhar com a internet, de modo a que pudesse estabelecer contacto com a família que mora do outro lado do Atlântico. Hoje, para o avô de Pedro, comunicar com familiares que moram no Brasil ficou mais fácil, pois tudo está à distância de um clique.

Jovem e sénior mexem no tablet

Para Maria dos Anjos, tudo naquele tablet faz-lhe confusão. Sobretudo as teclas, pois “julgava que o teclado estaria organizado conforme o abecedário”. Hoje, deixou de lado as costuras artesanais para dedicar-se aos dispositivos tecnológicos. Aos 81 anos está pronta para aprender. Quer ligar-se, sempre que quiser, à família que tem em Tondela, a sua terra Natal. A mentora Marta Mateus quer fazer isso mesmo: “permitir que Maria dos Anjos possa estar em contacto com os familiares, que muitas vezes estão longe”. Mas, mais do que ensinar, Marta espera crescer. Neste programa que aproxima jovens e seniores, a mentora de 34 anos vê uma oportunidade para partilhar momentos com estes seniores, ouvir as histórias e, acima de tudo, “aprender com eles”.

Nuno Gramacho, coordenador operacional do programa a nível nacional, vê no “Eu Sou Digital” uma forma de tirar os seniores de uma situação de isolamento e de exclusão: “hoje em dia, quem não souber mexer na internet, não consegue acompanhar o que se passa no mundo. A partir do momento em que fazemos ver a importância que a internet tem, sobretudo no aspeto da comunicação, possibilitamos que estas pessoas estejam menos isoladas, pois podem estar permanentemente em contacto com outras pessoas”, explica.

A importância do programa é também destacada pelo provedor da Misericórdia de Lisboa. Edmundo Martinho, além de frisar “a honra” que é para a Santa Casa estar associada ao programa “Eu Sou Digital”, lembrou o “grau de exigência” que este projeto acarreta, uma vez que, para alguns destes utentes, “significa entrar num mundo novo”. Hoje, “num mundo cada vez mais digital”, Edmundo Martinho não tem dúvidas que a internet pode permitir a todos um “contacto mais eficaz e mais próximo”, bem como o “acesso a informação”.

O programa “Eu Sou Digital” é totalmente gratuito e compõe-se, sobretudo, da vontade de uma rede de voluntários com 1300 membros, que ajuda idosos de todo o país a ligarem-se à internet. O objetivo do projeto passa pela criação de 1500 centros de aprendizagem por todo o país, permitindo que o projeto chegue a 1 milhão de pessoas até ao final de 2023. Para fazer parte deste projeto basta um requisito: vontade de aprender. E um pensamento: o saber não ocupa lugar.

Santa Casa assina acordo de colaboração no âmbito do Programa Sempre Acompanhados

No passado dia 21 de janeiro, foi realizada a apresentação pública do Programa Sempre Acompanhados, uma parceria entre a Fundação “la Caixa”, a Câmara Municipal de Lisboa (CML) e a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML). Na sessão de lançamento, realizada em Lisboa, estiveram presentes a vereadora de Direitos Humanos e Sociais da CML, Dra. Laurinda Alves, o administrador da área da Ação Social e Empreendedorismo da SCML, Dr. Sérgio Cintra, e do diretor do Programa da Fundação “la Caixa”, Dr. David Velasco.

Criado em 2013, este Programa destina-se a promover relações de apoio e de bem-estar entre as pessoas mais idosas, através de uma intervenção que as capacite, melhor o seu envolvimento na comunidade e sensibilize os cidadãos em geral para prevenir e mitigar as diferentes situações de solidão não desejada. O Programa já está a funcionar em 12 municípios espanhóis, através do estabelecimento de acordos de colaboração entre a Fundação ”la Caixa” e as diferentes câmaras municipais, e tem a participação de entidades sociais locais que executam os seus objetivos no território, contando já com uma rede de mais de 200 entidades sociais associadas, e tendo prestado apoio a mais de 550 pessoas. Face ao sucesso dos resultados obtidos, a Fundação “la Caixa” tem agora a intenção de disseminar o programa no município de Lisboa.

A operacionalização do mesmo assenta num “acordo de colaboração” entre a Fundação “la Caixa”, o Município de Lisboa e a SCML, instituições-chave facilitadoras para o trabalho a desenvolver na cidade, neste âmbito. O Programa será consubstanciado através do lançamento de um Concurso destinado às entidades sociais locais com forte presença no município,e  que possam implementar o projeto, numa fase piloto, nas freguesias de Alvalade e Olivais, o qual, depois de avaliado poderá ser disseminado pelas restantes freguesias da Cidade.

O acompanhamento deste Programa, por parte da SCML, será da responsabilidade da Unidade Missão Lisboa Cidade de Todas as Idades, articulando o seu desenvolvimento com o trabalho que está a ser desenvolvido pelo Projeto RADAR.

Pode assistir à cerimónia de apresentação pública do projeto aqui: https://www.youtube.com/watch?v=0H_-2RWFeHw

Conheça melhor o Programa e saiba como concorrer aqui: https://fundacaolacaixa.pt/pt/sempre-acompanhados-concurso

Para qualquer questão acerca do Programa ou do Concurso, poderá enviar um email para seniores@fundacaolacaixa.org

Teatro para todos. “A audiodescrição ‘permite-me’ ver o mundo”

A iniciativa é fruto de uma parceria entre o Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e o Teatro D. Maria II, no âmbito de um projeto de acessibilidade, que tem como intuito possibilitar o acesso universal ao edifício, à programação e a outras iniciativas desenvolvidas ao longo da temporada. O objetivo é que ninguém deixe de ir ao teatro, seja qual a for a condição que possua.

Foi com natural entusiasmo, curiosidade e alguma ansiedade que Joana, Maria e Carla, utentes do Centro de Reabilitação Nossa Senhora dos Anjos (CRNSA), equipamento da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa – se preparavam para assistir à peça “Ilhas”, no Teatro D. Maria II, este domingo. Uma peça que traduz as imagens em palavras…

As pessoas cegas ou com baixa-visão que vão assistir à peça têm a possibilidade de entrar mais cedo, fazer um reconhecimento prévio do espaço, conhecer os atores e, depois, no espetáculo, com um auricular, ouvir a tradutora que fará a audiodescrição. O objetivo é descrever todos os movimentos, ações e todos os elementos de cenário. Como descrever um sorriso, uma careta, uma cara triste, uma expressão de surpresa ou de irritação, ou um movimento de dança para pessoas com deficiência visual? Este é um dos desafios da audiodescrição. Transformar o teatro numa experiência completa para quem não vê.

Os testemunhos

Joana Ribeiro, 27 anos, de Lisboa, não esconde a sua ansiedade e emoção. É a primeira vez que irá assistir ao teatro com recurso à audiodescrição. No átrio que antecede a sala Garrett, Joana conta que parece um sonho tornado realidade. Com apenas 5% de visão, a jovem utente do CRNSA faz teatro amador na SMUP, na Parede, e está bastante nervosa com o facto de assistir a esta peça de teatro. “Já era tempo da verdadeira inclusão. Nós estamos muito limitados, e esta iniciativa é uma oportunidade na igualdade de direitos”, diz sem rodeios. A sua mãe, Maria Ribeiro, destaca a “oportunidade” da iniciativa e a “diferença” que um espetáculo acessível pode fazer na vida de um cego ou com baixa-visão.

Cibersegurança. Campanha recorre à sabedoria popular para alertar utentes e colaboradores da Santa Casa

Criada em parceria com o Centro Nacional de Cibersegurança (CNCS), a campanha é destinada aos utentes mais idosos (mas também aos colaboradores), assentando na utilização dos mais conhecidos e antigos provérbios populares para transmitir vários cuidados que os utilizadores da Internet deverão adotar no seu dia a dia.

A importância de se alterar as passwords com frequência, não partilhar dados pessoais online ou desconfiar sempre dos pedidos de dinheiro efetuados através das redes sociais são alguns dos ensinamentos transmitidos, com recurso à sabedoria popular.

 

Earthshot Prize. Casa do Impacto participa no prémio ambiental criado pelo príncipe William

A Casa do Impacto – o polo de empreendedorismo e inovação da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa – integra um grupo de organizações de todo o mundo (mais de 300 em cerca de 80 países), convidadas a enviar nomeações para as cinco categorias do Earthshot Prize.

O hub português foi selecionado pela sua capacidade de identificar as soluções mais impactantes em todas as áreas e setores e por ser um espaço de convergência de inúmeras entidades públicas e privadas.

Em busca das soluções ambientais mais extraordinárias

Lançado pelo príncipe William e pela The Royal Foundation em outubro de 2020, o Earthshot Prize é um prémio ambiental já globalmente prestigiado. O objetivo é descobrir, celebrar e encontrar soluções inovadoras para os maiores desafios ambientais que o nosso planeta enfrenta.

O prémio está centrado em cinco desafios: Proteger e Restaurar a Natureza; Limpar o nosso Ar; Reavivar os nossos Oceanos; Construir um Mundo sem Resíduos; e Reparar o nosso Clima. Objetivos que são unificadores e ambiciosos para o nosso planeta que, se alcançados até 2030, irão melhorar a vida de todos nós e assegurar um futuro sustentável para as próximas gerações.

Serão concedidos cinco prémios de um milhão de libras, por ano, ao longo dos próximos 10 anos, com o objetivo de encontrar pelo menos 50 soluções para os maiores problemas ambientais do planeta até 2030. O nome do prémio foi inspirado na expressão “Moonshot”, utilizada pelo ex-Presidente dos Estados Unidos, John F. Kennedy, para mobilizar milhões de pessoas em torno do objetivo de colocar o homem na lua, num projeto que impulsionou o desenvolvimento de novas tecnologias na década de 1960.

Open Call até 20 de fevereiro. O Earthshot Prize tem cinco milhões de libras em prémios para soluções ambientais inovadoras

Até 20 de fevereiro, a Casa do Impacto terá em aberto uma Open Call para encontrar as melhores soluções a nomear.

O Earthshot Prize considerará soluções que façam progressos tangíveis em direção a um dos cinco Earthshots já acima elencados. As soluções candidatas devem estar além da fase de ideação, ter testado a sua solução em campo ou com público-alvo e estar num “ponto de viragem” para escalar o seu impacto nos próximos cinco anos.

Com o fecho da Open Call a 20 de fevereiro, a Casa do Impacto selecionará as soluções a nomear e procederá ao envio das nomeações pelas vias oficiais. A partir daí, as soluções passarão por um rigoroso processo de avaliação efetuado pela organização do prémio, que culminará na seleção dos cinco vencedores no último trimestre do ano.

Através deste processo, tanto os finalistas como os vencedores conseguem uma fantástica plataforma para ampliar o seu trabalho, bem como apoio personalizado do Earthshot Prize e da sua rede de ONG, empresas, governos, financiadores e mentores especializados. Os cinco vencedores também recebem um prémio de um milhão de libras para escalar o seu impacto.

Se tem uma solução inspiradora, inclusiva e impactante, candidate-se, aqui, e habilite-se a ser um dos selecionados para as nomeações com o selo da Casa do Impacto. Saiba mais sobre o Earthshot Prize, o papel da Casa do Impacto enquanto organização nomeadora e o processo de cinco etapas para seleção dos vencedores, aqui.

CASA DO IMPACTO

Uma casa onde as ideias se tornam realidade

A Casa do Impacto é um polo de empreendedorismo e inovação sediado no Convento de São Pedro de Alcântara, fundado em 1 de outubro de 2018, pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, para acelerar o crescimento de um ecossistema de empreendedorismo de impacto, apoiando startups com impacto positivo na sociedade e de vertente social ou ambiental.

Vem aí uma chuva de milhões. 100 prémios de um milhão vão “cair” em toda a Europa

Portugal está entre os países da Europa que será afetado por uma intensa chuva de milhões. Na próxima sexta-feira, dia 21 de janeiro, o Chuva de Milionários vai atingir todos os países da comunidade Euromilhões, onde serão atribuídos 100 prémios garantidos de 1 milhão de euros cada, através do sorteio de 100 códigos alfanuméricos.

De 15 a 21 de janeiro, quando apostar no sorteio de sexta-feira do Euromilhões (concurso nº 6/2022 – 21 janeiro 2022), cada apostador irá receber um código alfanumérico constituído por quatro letras e cinco números, que o habilitará ao sorteio do Chuva de Milionários. O código é gerado aleatoriamente e impresso no recibo de apostas com a designação do sorteio. Depois, é só esperar que chova. A comunicação dos resultados do sorteio será efetuada após o sorteio do Euromilhões na TVI.

Como funciona?

Por cada aposta realizada no Euromilhões será gerado, de forma automática, um código do Chuva de Milionários. O apostador recebe um recibo adicional com o código para este sorteio. A participação não implica qualquer custo adicional para o apostador, mantendo-se o preço da aposta do Euromilhões em 2,50€.

A partir de quando poderei apostar para este evento especial?

O período de registo de apostas no concurso n º 06/2022 será de 15 a 21 de janeiro de 2022

Como distingo os códigos alfanuméricos de participação no sorteio Chuva de Milionários dos códigos alfanuméricos do M1LHÃO?

Um dos elementos que distinguirá o Chuva de Milionários do M1LHÃO (principalmente aos olhos do apostador) será a letra ‘P’ de Portugal, colocada antes dos campos das letras (e separado com um espaço) sempre que for gerado um código do Chuva de Milionários.

Exemplo: Chuva de Milionários: P BBC 12345; M1LHÃO: BBC 12345

O ‘P’ serve para identificar o país onde foi registada a aposta no Euromilhões e onde foi gerado o código alfanumérico que lhe está associado.

O prémio do Chuva de Milionários  acumula com o(s) prémio(s) do Euromilhões e do M1LHÃO?

Sim, o prémio do Chuva de Milionários acumula os restantes prémios a que tenha direito, quer no Euromilhões quer no sorteio do M1LHÃO.

“Bicicletas com Asas”. Um projeto social que dá asas à vida

O momento atual é bastante favorável para o uso da bicicleta. A cidade de Lisboa tem expandido a sua rede de ciclovias e de parques para as duas rodas, facilitando o uso deste transporte como solução de mobilidade. Ideal para trajetos de curta duração, a verdade é que a bicicleta é uma opção que levanta cada vez mais interesse.

Neste contexto, a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa lançou o projeto “Bicicletas com Asas”, dirigido aos jovens acompanhados pela Equipa de Integração Comunitária. O propósito é ceder uma bicicleta a um jovem apoiado pela instituição, durante o período de um ano, renovável, com o intuito de facilitar e transformar positivamente a sua vida. É um trabalho conjunto de duas respostas da Santa Casa. A iniciativa parte do Centro de Promoção Social da PRODAC, em Marvila, e é desenvolvido em parceria com a Equipa de Integração Comunitária. Atualmente, o projeto já tocou a vida a nove jovens.

O processo é simples. São sinalizados os potenciais beneficiários, identificando aqueles a quem o acesso uma bicicleta possa ser mais transformador. São situações de maior fragilidade social e económica, em que os jovens não conseguiriam, pelos seus meios, adquirir uma bicicleta, e em que se mostra, por diferentes razões, que a mesma possa ter um impacto positivo.

 

Há 117 anos nascia o Museu de São Roque, um importante símbolo da cultura nacional

O Museu de São Roque foi um dos primeiros museus de arte a serem criados em Portugal. Abriu ao público a 11 de janeiro de 1905, com a designação de Museu do Thesouro da Capela de São João Baptista, no edifício da antiga Casa Professa da Companhia de Jesus. A inauguração solene deste espaço foi feita na presença do casal real, D. Carlos e D. Amélia, ato que demonstrava a relevância da coleção e conferia ao museu um elevado estatuto. Aquando da sua inauguração, era um pequeno museu que exibia uma joia do património da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa: o Tesouro da Capela de São João Batista.

Ao longo do século XX, o Museu de São Roque foi colecionando conquistas. A criação da Direção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais, em 1929, veio inaugurar uma época de intenso restauro monumental, que deixou marcas visíveis no património português, de Norte a Sul do país, em particular nos monumentos que podiam ilustrar uma narrativa de um Portugal antigo e transcontinental. O património foi usado como uma arma de propaganda do regime e de transmissão dos seus valores. E o que acontece ao Museu do Thesouro da Capela de São João Batista neste contexto? Desaparece e dá lugar ao Museu de Arte Sacra de São Roque.

Propriedade da Misericórdia de Lisboa, o Museu de São Roque guarda um dos mais importantes acervos da arte sacra nacional. Como refere a diretora do Museu de São Roque, Teresa Morna, a missão do Museu passa pelo “estudo, preservação, valorização e divulgação” da arte, sempre com o intuito de estimular o interesse e conhecimento da comunidade em geral pela arte sacra, “através de uma oferta cultural inovadora” que, de forma sustentada, atraia públicos diversificados. É, no fundo, assumir o papel principal de um museu: servir para educar, para deleite, para conservar objetos, para contar histórias.

Diversas especialidades médicas e cirúrgicas

Programas de saúde

Unidades da rede nacional

Unidades que integram a rede de cobertura de equipamentos da Santa Casa na cidade de Lisboa

Prestação de apoio psicológico e psicoterapêutico

Aluguer de frações habitacionais, não habitacionais e para jovens

Bens entregues à instituição direcionados para as boas causas

Programação e atividades Cultura Santa Casa

Incubação, mentoria e open calls

Anúncios de emprego da Santa Casa

Empregabilidade ao serviço das pessoas com deficiência

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Locais únicos e diferenciados de épocas e tipologias muito variadas

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

Ofertas de emprego

Contactos gerais e moradas

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Locais únicos e diferenciados de épocas e tipologias muito variadas

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

Ofertas de emprego

Contactos gerais e moradas