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Reabilitação de Creche e Jardim de Infância

A obra de reabilitação da Creche e Jardim de Infância da Misericórdia de Vila Nova de Foz Côa foi inaugurada a 10 de maio. Esta intervenção permitiu ainda criar um recreio comum ao lar.

A reabilitação do espaço permitiu a substituição de coberturas em fibrocimento e criação de um parque de lazer intergeracional. Para além da questão ambiental, permite ainda introduzir boas condições térmicas para o acolhimento das crianças.

Esta obra requalificou os dois espaços de recreio da creche: telheiro num deles; e chão amortizador de quedas, no outro, criou uma rampa de ligação, que permite a mobilidade entre a creche e o lar e modificou o espaço ao ar livre, para o acolhimento e relacionamento das crianças e idosos.

Música Sobre Rodas no Bairro da Boavista

Com base na frase do poeta inglês Robert Browning “quem ouve música, sente a sua solidão de repente povoada” , os equipamentos da Unidade do Desenvolvimento e Intervenção de Proximidade Luz – Centro Social Polivalente Bairro da Boavista e Centro de Acolhimento Infantil Boavista respetivamente, têm apostado na Música para levar a cabo atividades de carácter intergeracional.

Através da Música têm-se proporcionado momentos de interação, diversão, partilha e bem-estar entre crianças e idosos promovendo, assim, também um estímulo psicológico, físico e emocional para todos.

Estas atividades juntam cerca de 18 crianças da sala de Jardim de Infância do CAI da Boavista e cerca de 30 seniores que frequentam o CSP do Bairro da Boavista.

Esta atividade intergeracional é proporcionada pela Cultivarte – Associação Cultural Quarteto de Clarinetes de Lisboa, no âmbito do projeto “Música Sobre Rodas”, projeto este de âmbito artístico e pedagógico considerado de elevado interesse para os utentes dos equipamentos da UDIP Luz. Estão previstas mais 6 sessões até ao final do ano.

A Cultivarte é apoiada pela Direção Geral das Artes.

Proximidade Colaborativa em Benfica

O auditório Carlos Paredes recebeu esta segunda-feira, 14 de maio, o encontro da UDIP Luz, que abrange na cidade de Lisboa as freguesias de Benfica, Carnide e São Domingos de Benfica. A sessão de abertura teve a participação do administrador da Ação Social da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML), Sérgio Cintra, da presidente da Junta de Freguesia de Benfica, Inês Drummond, e da diretora da UDIP Luz, Joana Andrade.

Na plateia estavam representantes de vários parceiros da SCML no terreno, como a PSP, IPSS, os presidentes das juntas de Freguesia de São Domingos de Benfica e de Carnide, entre outros, bem como diversos técnicos de diversas áreas da UDIP Luz.

O objetivo deste primeiro encontro era promover a partilha de conhecimentos entre todos, sedimentando as relações de proximidade. Sérgio Cintra lembrou que a Santa Casa tem uma organização de 10 UDIP’s na cidade, como uma intervenção assente numa lógica de colaboração governativa ou cogovernação.

O administrador lançou o repto às instituições presentes para que “se encontre em comunidade capacidade de resposta” em áreas como o envelhecimento ou deficiência, alguns dos maiores desafios nas freguesias aqui representadas. Para Sérgio Cintra, o programa Lisboa Cidade de todas as Idades é um bom exemplo de como todos os envolvidos nestas problemáticas devem “partilhar conhecimento e dados” que permitam melhorar as respostas que se dá à população.

A presidente da junta de Freguesia anfitriã, Inês Drummond, destacou a “parceria de longa data com a UDIP Luz”, deixando o desejo de que este encontro permita “refletir diferentes projetos e estratégias em áreas como o atendimento social, o empreendedorismo, o envelhecimento ou a deficiência”, potenciando uma “partilha enriquecedora para todas as instituições”.

Joana Andrade, diretora da UDIP Luz, abriu os trabalhos fazendo um enquadramento da população que procura os serviços e as principais problemáticas sociais identificadas. A responsável explicou que a manhã se dividia em dois momentos: primeiro apresentar a atividade da UDIP Luz e um segundo, com a participação de Carla Ribeirinho, da Universidade Lusófona, permitindo desta forma fazer “uma ligação entre as questões mais práticas e a Academia”.

A diretora sublinhou que, estando neste encontro “subjacente a questão de que partimos de instituições diferentes, pretendemos encontrar linhas de pensamento comum”, destacando a relação da Misericórdia de Lisboa com as diversas entidades no terreno.

A tarde foi dedicada à discussão das problemáticas identificadas nestas três freguesias: os desafios da Saúde Pública em contexto de vulnerabilidade, os desafios do Processo de Envelhecimento em contextos de grande isolamento e Vulnerabilidade social e Deficiência na Idade Adulta – Pistas para o Futuro.

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Um olhar sobre a PRODAC

Construído como um modelo de inclusão na e para a comunidade onde está inserido, o Centro de Promoção Social da PRODAC, na freguesia de Marvila, recebeu esta terça-feira, 8 de maio, a visita de um grupo de voluntários da Misericórdia de Lisboa. O encontro deu a conhecer o trabalho realizado pela equipa multidisciplinar do centro.
A visita iniciou-se com uma palestra realizada por Cristina Simões, diretora do centro, onde explicou a história de toda a comunidade envolvente e como o centro ao longo dos anos se soube reinventar e adotar respostas capazes de satisfazer as necessidades da população.
“Este centro tem realizado um trabalho essencial para a comunidade. O nosso maior objetivo sempre foi e sempre será transformar o território em comunidade, assente em pilares de confiança e presença constante”, reconheceu a diretora, afirmando que “as pessoas da PRODAC é que são os agentes dinamizadores da comunidade e não o centro”.
Depois da palestra foi a vez de Paollo, voluntário italiano da Santa Casa, inserido num projeto de intercâmbio de voluntários entre a Misericórdia de Lisboa e a de Florença, desafiar todos os presentes a colocarem literalmente a mão na massa e confecionarem uma verdadeira pizza napolitana inspirada nos cinco objetivos estratégicos da PRODAC: organização e capacitação comunitária; fortalecimento de parcerias locais; coesão, sustentabilidade e solidariedade comunitária; competências, qualificações e aprendizagem ao longo da vida e educação e animação socioeducativa.
No final a equipa do centro convidou todos os voluntários a percorrerem os corredores e salas do equipamento e vivenciarem na primeira pessoa o trabalho desenvolvido pela PRODAC.

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Quer candidatar-se a voluntário da Santa Casa?
 
Para isso, basta preencher e enviar a inscrição disponibilizada aqui, ou dirigir-se ao Gabinete de Promoção ao Voluntariado, situado no Largo Trindade Coelho, em Lisboa. As Boas Causas esperam por si.

Inauguração do Lar de Idosos da Lousã

“O Fundo Rainha D. Leonor é um bom exemplo de como é possível apoiar o esforço das instituições na coesão social e do território no caminho de ambição de cidadania de concretizar uma sociedade de direitos sociais”. Foi com estas palavras que o ministro do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, José António Vieira da Silva, inaugurou o Lar de Idosos da Santa Casa da Misericórdia da Lousã no passado dia 5 de maio. A ampliação do equipamento teve um apoio de mais de 200 mil euros do Fundo Rainha Dona Leonor, da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

Vieira da Silva sublinhou que “a sociedade está a envelhecer por boas e más razões, sendo a esperança média de vida a boa razão e a má razão o facto de nascerem menos crianças”, concluindo que “é uma sociedade com mais dificuldades para construir a felicidade».

O apoio do Fundo permitiu à Misericórdia da Lousã aumentar as vagas naquele que é o único Lar do Concelho, passando a disponibilizar mais 16 vagas no Lar, 5 no Centro de Dia e mais 50% no apoio ao domicílio ao fim-de-semana.

A obra vem colmatar vários problemas identificados no Concelho, começando pela inversão da pirâmide demográfica, a que se soma o problema do isolamento dos idosos em virtude da emigração crescente. Existe uma clivagem pronunciada entre a oferta e a procura de trabalho que concorre para o aumento do desemprego, para o êxodo dos mais jovens e para o consequente empobrecimento e despovoamento da região.

O projeto apresentado na candidatura ao Fundo Rainha Dona Leonor reflete uma necessidade que a Misericórdia identificou há cerca de dez anos mas, por razões económico-financeiras, não conseguiu executar.

Com a ampliação do Lar são criadas novas vagas e a possibilidade de mais utentes no Centro de Dia com o alargamento da sala de convívio e do refeitório. Para atender à ampliação das responsabilidades, são criados dez novos postos de trabalho a tempo inteiro, sendo que o desemprego representa um problema pesado na vila.

Lar em Peniche apoiado pelo Fundo Rainha D. Leonor

A obra da Santa Casa da Misericórdia de Peniche teve um apoio de mais de cem mil euros da Misericórdia de Lisboa, através do Fundo Rainha Dona Leonor. Este apoio permitiu a finalização do Lar, Centro de Dia e Serviço de Apoio Domiciliário com espaços exteriores.

Este equipamento já abriu portas e está em pleno funcionamento. A Estrutura Residencial para Idosos tem capacidade para 45 utentes em Lar Residencial, o Centro de Dia tem capacidade para 30 utentes e o Serviço de Apoio Domiciliário tem capacidade de resposta para 96 utentes.

Nesta obra destaca-se a qualidade da construção e da conceção dos espaços interiores e exteriores. O jardim acolhe diariamente as crianças do jardim de infância vizinho e as famílias das pessoas que ali vivem, e dispõe ainda de um circuito de manutenção exterior que favorece o envelhecimento ativo.

Saiba mais em http://www.fundorainhadonaleonor.com/

“520 anos a dar cor à vida”

“520 anos a dar cor à vida”. É este o tema para o segundo ano da participação da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) nas Marchas Populares e que promete pintar a cidade de Lisboa de todas as cores.
O mote ficou lançado ao assistirmos aos ensaios dos cerca de 55 marchantes a desfilarem pelo Pavilhão de Campolide ao som do ritmo compassado da banda. O entusiasmo e a dedicação eram visíveis na cara dos marchantes à medida que seguiam as indicações do coreógrafo Paulo Jesus.
Dos mais novos aos mais idosos, todos repetiram os movimentos cuidadosamente até chegarem à perfeição.
Os ensaios ficaram marcados pela visita do administrador da Ação Social da SMCL, Sérgio Cintra, que aplaudiu o sucesso da experiência anterior e reconheceu o esforço da Santa Casa na inclusão. “A idade não é uma barreira”, sublinhou.
Para Sérgio Cintra, a participação deste ano vai ficar marcada pela celebração dos 520 anos da instituição.
Os marchantes da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa continuarão assim, semana após semana, a ensaiar para mais um desfile a “dar cor à vida”.

“O Mundo Virado ao Contrário”

A conferência “O Mundo Virado ao Contrário” realizou-se, na passada terça-feira, 24 de abril, no Centro Social de São Boaventura, e pretendeu promover o debate sobre a violência, focando a sua atenção no público mais jovem.

Com o apoio da Ludoteca da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) e da Junta de Freguesia da Misericórdia, a iniciativa foi promovida pela Unidade de Saúde W Mais da SCML.

Inserido no contexto do Mês Internacional da Prevenção dos Maus-Tratos na Infância e Juventude, foram debatidas algumas das questões centrais nesta temática como o Cyberbullying, a violência na família, os maus tratos e a violência de género.

Foram abordadas as problemáticas da violência nos mais jovens e as estratégias para a combater. Vários grupos de jovens, através dos projetos +Skillz, Intervir, Teatro Terapêutico W Mais e Ludoteca, tiveram a oportunidade de expor de forma criativa – através de representação, entrevistas e também jogos interativos – algumas das temáticas propostas.

A expetativa estava, porém, na participação de caras bem conhecidas do público como o guarda-redes do SL Benfica Bruno Varela e também o antigo jogador Nuno Gomes. Além destes, também o ator Afonso Lagarto, o comediante Black Skin e o cantor Ruben Matay estiveram presentes. O seu contributo permitiu dar a conhecer aos mais jovens algumas das suas experiências pessoais com o tema da violência.

Abordando a questão da violência dentro do futebol, Nuno Gomes aplaudiu a iniciativa destacando o papel dos mais novos na mudança do paradigma de violência dentro e fora de campo. Já Bruno Varela partilhou o seu trajeto de vida num bairro social de Lisboa e o papel dos seus amigos e familiares no traçar de um caminho profícuo a nível desportivo, fora do ambiente problemático a que esteve sujeito durante toda a sua juventude.

20 anos | 20 voluntários

Hoje, vinte anos depois, são mais de 400 aqueles que, anualmente, auxiliam a instituição na prossecução da sua missão nas mais variadas áreas, desde a Ação Social à Cultura, doando um pouco do seu tempo, conhecimento e amor em favor de uma sociedade mais igualitária.

Estar ao serviço de uma causa de forma desinteressada, sem esperar nada em troca, é um ato de amor genuíno que marca positiva e significativamente a vida de quem menos tem. Cada passo que dão, cada mão que estendem, cada sorriso que soltam, é um bálsamo para o espírito de quem mais precisa.

O compromisso com o voluntariado é um dos primeiros passos para uma vivência plena da cidadania e confirma o princípio de que sozinhos não somos nada, somos pequenos grãos de areia, mas que juntos somos uma praia que se estende com o único objetivo de fazer alguém mais feliz.

Saiba mais sobre o Voluntariado da Santa Casa e como pode deixar a sua marca na vida de alguém aqui.

Cuidar e proteger as crianças é uma prioridade

“As famílias de acolhimento, hoje, não são um capricho, não são um sonho. É uma obrigação mudar o paradigma da intervenção.” Foram as palavras de Sérgio Cintra, administrador da Ação Social da Santa Casa, no primeiro encontro “Lisboa Protege”, que decorreu na passada sexta-feira, 20 de abril, no Teatro Aberto, em Lisboa.

Organizado pela Câmara Municipal de Lisboa, o primeiro encontro “Lisboa Protege” visou debater a proteção das crianças no concelho de Lisboa e promover a partilha de experiências. Técnicos, especialistas e profissionais da área debateram a realidade da cidade, bem como que respostas existem e como podem ser melhoradas.

Na sessão de encerramento, Sérgio Cintra, administrador da Ação Social, defendeu que o compromisso da Misericórdia de Lisboa é cuidar e proteger os jovens e as crianças com um modelo ajustado às suas necessidades e das suas famílias.

“Entendemos todos que a via da institucionalização não é a mais adequada, entendemos todos que há novos processos, e que não devemos ter medo de os pôr em prática”, concluiu o administrador da Ação Social.

Por seu turno, Rui Godinho, diretor da Infância, Juventude e Família da SCML, destacou que a Misericórdia de Lisboa mudou o paradigma da intervenção no acolhimento, adaptando-se às necessidades reais das crianças e dos jovens com o projeto “CARE: Capacitar, Autonomizar, Reconfigurar e Especializar”.

“O foco deve ser o acolhimento familiar”, insistiu Rui Godinho, explicando que deve-se transferir os recursos da instituição para a família e para a comunidade.

O diretor de Infância, Juventude e Família da SCML, explicou que o objetivo deste programa é, a longo prazo, desinstitucionalizar o acolhimento e apostar na prevenção. “No atual contexto, não é aceitável pensar-se que se pode intervir com crianças sem intervir, em simultâneo, com as suas famílias”.

“A estratégia integrada de intervenção passa, por exemplo, pela criação de uma rede de Famílias de Acolhimento (em alternativa ao acolhimento residencial), salientou Rui Godinho.

Já antes, António Santinha, diretor da Unidade de Apoio à Autonomização da Santa Casa, no painel “Criança/Jovem Assume Comportamentos que Afetam o seu Bem-Estar e Desenvolvimento”, reforçou que para criar uma relação com os jovens é preciso tempo de qualidade e disponibilidade.

António Santinha sublinhou, ainda, que devemos pensar ao contrário: “primeiro naquilo que é necessário, nos jovens que temos, e só depois na intervenção que é possível planear”, acrescentando que “a aprendizagem das crianças e dos jovens faz-se com o que nós [técnicos]  somos e não com o que sabemos”.

Diversas especialidades médicas e cirúrgicas

Programas de saúde e cuidados de saúde ao domicílio

Unidades da rede nacional

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Bens entregues à instituição direcionados para as boas causas

Programação e atividades Cultura Santa Casa

Incubação, mentoria e open calls

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Empregabilidade ao serviço das pessoas com deficiência

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Polo de inovação social na área da economia social

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

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