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Sunset na Quinta Alegre – a calma de um fim de tarde diferente

Os jardins do Campo das Amoreiras, na Charneca do Lumiar, encheram-se de sorrisos e boa disposição, num ambiente “dourado” proporcionado pelo pôr do sol. Rodeados pela beleza barroca do palácio do século XVIII — com os seus azulejos pombalinos e muralhas decorativas —, os participantes desfrutaram de momentos de convívio num cenário que mistura história, natureza e tranquilidade.

A atmosfera serena e acolhedora da Quinta Alegre, hoje estrutura residencial para idosos, revelou-se o palco ideal para esta celebração ao ar livre. Entre conversas animadas, os seniores partilharam histórias e emoções, reforçando laços e criando novas memórias. Esta iniciativa, integrada nas atividades culturais e intergeracionais promovidas pela instituição, reafirma o papel da Quinta como ponto de encontro comunitário, onde o património arquitetónico se alia à missão social de cuidar e incluir.

imagem abrangente do sunset na quinta alegre
Entre risos e brindes, o pôr do sol transformou cada mesa num ponto de encontro inesquecível.
Pessoa de uniforme ajudando um idoso
Cuidar também é celebrar. No sunset da Quinta Alegre, cada gesto de carinho iluminou o dia.
Cumprimentos calorosos entre duas pessoas
Abraços que aquecem mais do que o sol de fim de tarde. Cada reencontro tem sabor de verão.
Pessoas com moldura “Sunset”
Quando o pôr do sol vira cenário e as pessoas viram arte.
Pessoa com guitarra no palco
A música não podia faltar.
Duas pessoas de mãos dadas a dançar
E houve muito espaço para a dança.
pessoas sentadas à volta de uma mesa.
E também não faltaram momentos de ternura.
Pessoas à mesa, algumas em cadeiras de rodas
Na Quinta Alegre, todos têm lugar à mesa do pôr do sol.

Santa Casa recebe comitiva eslovena para partilha de boas práticas em intervenção social

A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa recebeu, no dia 26 de setembro de 2025, uma comitiva da Association of Centers of Social Work of Slovenia (ACSW) no âmbito da participação da Instituição na European Social Network.

A visita permitiu apresentar experiências e metodologias de intervenção social desenvolvidas por dois serviços da SCML: o Centro de Educação, Formação e Certificação (CEFC) e o CLIC Lx.

O CEFC é um centro especializado em qualificação de adultos, vocacionado para a orientação e o encaminhamento para ofertas de educação e formação profissional de adultos com idade igual ou superior a 18 anos que procuram uma certificação escolar ou profissional, é responsável pelo desenvolvimento de processos de reconhecimento, validação e certificação das competências adquiridas pelos adultos ao longo da sua vida.

Durante a tarde, no CLIC Lx, a delegação foi recebida por Ângela Guerra, administradora da SCML, que enquadrou o programa e a gestão da parceria institucional.

Ao longo do dia, foram partilhadas práticas nas áreas da educação, formação e certificação, bem como modelos colaborativos de atuação em rede, reforçando pontes de cooperação europeia e oportunidades futuras de trabalho conjunto.

Seminário vai debater a humanização dos cuidados multidimensionais nas Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas

No dia 3 de outubro de 2025, a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa irá realizar o seminário “Cuidar em Relação nas Residências Santa Casa”, uma iniciativa destinada a refletir e promover a humanização dos cuidados às pessoas idosas.

Este evento, que decorrerá na Sala de Extrações da instituição, é organizado pela Unidade de Apoio e Promoção ao Envelhecimento Ativo, da Direção de Intervenção de Públicos Vulneráveis da Misericórdia de Lisboa, e destina-se a profissionais da área social, bem como parceiros da comunidade com interesse na área do envelhecimento, nomeadamente na resposta de residência para pessoas mais velhas.

A sessão que contará com diversas palestras, debates e partilhas de Boas Práticas, pretende dar a conhecer a especificidade da resposta de Estrutura Residencial para Pessoas Idosas da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e a sua intervenção humanizada, a metodologia Humanitude, como referencial de qualidade na prestação de cuidados nas pessoas mais velhas e a experiência nas residências da instituição, a partilha de experiência de outras Misericórdias nacionais, sobre cuidados humanizados e a apresentação de estudos científicos desenvolvidos pela equipa Humanitude. 

Consulte o programa do seminário. A iniciativa é aberta ao público, mas carece de inscrição obrigatória.

Projeto Tiralô leva seniores do Centro das Furnas à praia

Vanessa Carvalho, animadora sociocultural do Centro Social Polivalente do Bairro das Furnas da Santa Casa, orientava cada passo com cuidado e carinho. “Cuidado, agarra-te só ao corrimão, Quina. Agarra-te aqui ao corrimão, deste lado. Olha que a passarela tem areia”, alertava, enquanto ajudava uma das utentes a chegar em segurança até à areia.

As aventureiras desta tarde são D. Quina, D. Ana Cristina, D. Georgete e D. Alda, acompanhadas por Rosa, auxiliar, e Célia, monitora. O mar está bravo, bandeira amarela hasteada, mas isso não impede que o Tiralô deslize pela areia, oferecendo à D. Alda, com os seus admiráveis 93 anos, a sensação de liberdade que só o verão pode dar. “Ela traz fato de banho e tudo”, comenta Vanessa, a rir.

Mas o que é, afinal, o Tiralô? “É uma espécie de triciclo que funciona quer na areia, quer na água. Na água, flutua e a pessoa que tem pouca mobilidade consegue permanecer em cima dele sem perder o pé”, explica Vanessa. E porque é importante? “Porque, sendo simples, é inovador e poderoso. Permite que pessoas com mobilidade reduzida possam desfrutar da praia, da areia e da água.”

 

Cabe à D. Alda fazer as honras de estreia do triciclo, com humor: “Quer coisa mais fina do que esta?”, brinca, enquanto é ajudada por Rafael e Carolina, os ‘marezinhas’, os jovens voluntários formados para apoiar utentes com mobilidade reduzida. Apesar do entusiasmo, confessava que não queria enfrentar o mar, endiabrado naquele dia de bandeira amarela. O respeito pelo oceano mantinha-a na segurança da beira da praia.

“Sabe muito bem vir aqui. Tão bom”, diz a D. Ana Cristina, enquanto molha os pés na água fria. Já a D. Georgete confessa: “Em determinada altura dei os meus fatos de banho todos, a achar que não voltaria a usá-los. Afinal, agora faziam-me falta. Mas eu arranjei uma ‘vestimenta’ para vir.”

Vanessa explica que esta vinda à praia é sempre feita com um grupo de utentes mais reduzido, três ou quatro pessoas, “para que consigamos dar apoio a toda a gente. É uma atividade que implica maior atenção, mas é também uma das mais gratificantes.” Esta não é a primeira vez que o grupo visita a praia. A iniciativa acontece sempre que as condições climáticas permitem, e já se tornou um momento esperado por muitas utentes.

A água do mar estava fria, mas bastou molhar os pés para que o prazer da experiência fosse sentido. Afinal, para aquelas mulheres, o conforto das espreguiçadeiras, o estar novamente na praia, sentir a areia e ouvir o barulho das ondas foi mais do que suficiente: foi um pedaço de liberdade.

Acampamento Intercasas Santa Casa junta 140 crianças e jovens em Góis

Durante vários dias, o Parque de Campismo local foi o ponto de encontro de crianças, cuidadores e equipas técnicas, numa verdadeira celebração do espírito de aventura e de partilha. Com o rio e as praias fluviais da zona como cenário de fundo, os participantes viveram intensamente cada momento, explorando a natureza, testando os seus limites e fortalecendo laços entre casas, equipas e cuidadores.

Esta iniciativa é um dos momentos mais aguardados do ano e assume-se como uma oportunidade única para promover o convívio entre crianças e jovens. Simbolicamente o Acampamento Intercasas marca também o encerramento das férias de verão e o regresso às aulas.

De Lisboa a Finisterra: jovens da Santa Casa visitam costa Galega inspirados na obra “Vinte mil Léguas Submarinas”

Um grupo de jovens da Misericórdia de Lisboa, com idades entre os 12 e os 21 anos, rumaram até Finisterra, o mítico “fim do mundo”, numa jornada marcada por paisagens intensas e um verdadeiro espírito de grupo. Juntamente com colaboradores da instituição e figuras de referência, o percurso foi mais do que uma viagem. Foi um caminho de crescimento pessoal, onde cada passo serviu como metáfora para desafios superados e sonhos em construção.

A iniciativa teve como destinatários jovens acompanhados por esta direção da instituição e resultou, uma vez mais, de um prémio de mérito cívico e académico conquistado no último ano letivo. O reconhecimento do esforço e do compromisso destes jovens materializou-se, assim, numa experiência única, que uniu natureza, história e aventura.

Tal como no ano passado, quando visitaram cidades como Valladolid, Oviedo, Salamanca e Bilbao, estes momentos de descoberta continuam a reforçar o sentido de pertença, autoestima e a ligação dos jovens à instituição.

“Estas viagens, que vão na sexta edição, procuram trazer o espírito de aventura e a procura de novas experiências para as crianças e jovens que nela participam. São um prémio relativo aos resultados escolares e cívicos dos participantes”, sublinha António Santinha, diretor da Unidade de Apoio à Autonomização da Santa Casa.

Senadores franceses visitaram Centro de Capacitação de Alvalade

O Centro de Capacitação de Alvalade, da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, recebeu, na terça-feira, 2 de setembro, a visita da Comissão dos Assuntos Sociais do Senado Francês. O objetivo foi apresentar à comitiva não apenas este equipamento, mas toda a atuação da Misericórdia de Lisboa na área da Infância e Família.

A visita contou com a presença de membros da Embaixada francesa em Portugal e teve como anfitriã Rita Prates, Vice-Provedora da Santa Casa, acompanhada por Rui Godinho, diretor de Infância, Juventude e Família, e de Filipe Saramago, diretor do Centro de Capacitação de Alvalade.

Começando por fazer um resumo da história e atuação da Santa Casa, Rita Prates destacou aquele que é o mais antigo sistema de segurança social da Europa, explicando que este é sustentado pelas receitas dos jogos sociais.

“Acompanhamos as pessoas em todo o seu ciclo de vida, desde crianças até, inclusivamente, à morte, com os enterros de quem não tem ninguém. Temos um papel muito relevante”, frisou a Vice-Provedora, afirmando que a Instituição está focada em “fugir a uma lógica assistencialista” para centrar atenções em “capacitar as famílias e ajudá-las a cuidar das suas crianças”.

Por seu lado, Rui Godinho sublinhou que a Misericórdia “atua como uma ‘agência’ para as políticas de Infância e Família na Grande Lisboa”, apresentando a forma como a Instituição está dividida em diversas áreas.

Já Filipe Saramago detalhou o papel do Centro de Capacitação de Alvalade, composto pela Casa de Acolhimento Santa Joana, que conta com 12 crianças, e pela equipa de capacitação e promoção do relacionamento familiar.

“Não perguntamos o que fizeste para ficares sem o teu filho. Perguntamos o que aconteceu para o teu filho ter vindo para aqui. O objetivo é pensar em conjunto com a família em como vamos alterar isto e levar a criança de novo a casa”, resumiu.

Posteriormente a esta apresentação, a Comissão francesa, presidida pelo Senador Philippe Mouiller, teve oportunidade de visitar as instalações do Centro e trocar conhecimentos e experiências com os responsáveis da Santa Casa, numa tarde proveitosa em prol da proteção das crianças e bem-estar das famílias.

Farmácia Linaida: o RADAR de proximidade que faz a diferença

Segundo Joana, “é sobretudo a população mais envelhecida que sentimos mais sozinha”. O bairro de Campo de Ourique, com uma realidade social heterogénea, revela contrastes: há clientes que, tendo condições económicas, recorrem a cuidadores particulares e a serviços pagos; mas há também uma franja significativa de idosos que vivem sozinhos, em casas onde a intimidade é guardada com reserva. Nesses casos, a aproximação exige sensibilidade e cuidado, procurando abrir espaço para o diálogo e, sempre que necessário, encaminhar para o Projeto RADAR.

Já houve situações em que o alerta chegou de forma inesperada. Vasco recorda um episódio: uma senhora ligou para a farmácia, dizendo que não tinha dinheiro para a medicação e profundamente aflita. O funcionário que atendeu a chamada percebeu de imediato a gravidade do caso, o que levou à referenciação para o RADAR. “Sentimos que a pessoa ficou agradecida. Isto já foi há mais de dois anos, mas ficou-nos na memória”, recorda.

Desde 2019, a Farmácia Linaida integra o projeto. Vasco admite que, no início, não compreenderam plenamente a sua importância. “Quando nos foi apresentado, não valorizámos tanto. Só mais tarde, com a prática e o contacto direto com a equipa do RADAR, percebemos o enorme impacto deste trabalho.”

Para Joana, o desafio é também manter vivas as ações de rua, realizadas em parceria com a unidade móvel. Testes de tensão arterial, medições de glicemia, avaliações nutricionais ou simplesmente a partilha de informação sobre suplementos alimentares funcionam como portas de entrada para conversar com idosos que, de outra forma, não se aproximariam. E Vasco acrescenta: “Apesar do esforço que implica para a equipa, acreditamos que faz todo o sentido libertar alguém da farmácia para estar presente nestas ações. No fundo, somos uma farmácia de bairro e temos de estar preocupados com o bem-estar da nossa comunidade”, sublinha.

diretora técnica da farmácia linaida a dar uma entrevista sobre o radar.

Ângela, mediadora do RADAR na freguesia, reforça esta visão: “A presença da farmácia é fundamental. Os utentes confiam no seu farmacêutico, aproximam-se com naturalidade, e muitas vezes é aí que se dá o primeiro contacto com o projeto. Para nós, esta colaboração é uma mais-valia enorme.”

A confiança é, de resto, um pilar essencial. Vasco lembra um estudo que apontava o farmacêutico como uma das profissões em que os portugueses mais acreditam, a par de bombeiros e pilotos de avião. “E essa credibilidade é decisiva para o RADAR chegar a mais pessoas.”

Apesar do caminho já percorrido, tanto a equipa da farmácia como os mediadores reconhecem que há ainda desafios pela frente: a escassez de recursos, a dificuldade em mobilizar outras farmácias para determinadas acções, como os rastreios, ou a necessidade de alargar o projeto para fora de Lisboa. Mas a convicção é clara: quanto mais agentes locais se envolverem, maior será o impacto.

No final, Joana deixa uma mensagem simples e firme: “Connosco podem sempre contar. Estaremos sempre disponíveis para ‘ir’.”

Hoje, Campo de Ourique conta com 266 radares ativos. E cada gesto de proximidade, cada conversa ao balcão ou na rua, continua a ser uma oportunidade de fazer a diferença na vida de quem mais precisa.

duas senhoras posam no interior da farmácia linaida, radar de campo de ourique.

“Outro Olhar”: criatividade sénior em exposição no coração de Lisboa

Com curadoria de Frias Reis, a exposição reúne os trabalhos de Adelaide Martins, António Frazão, Carlos Aido, Céu Peres, Isabel Bastos de Almeida, Mª Helena Baptista, Teresa Castro e Vítor Soares, num diálogo entre realidade e sonho. As obras resultam de um percurso coletivo de descoberta e experimentação artística que alia experiência de vida a novas formas de expressão visual. 

O Grupo Artistas Improváveis nasceu em 2025, no seio da Universidade Sénior dos Serviços Sociais da Câmara Municipal de Lisboa, com o propósito de dar voz ao talento criativo dos seus alunos. Oriundos de diferentes áreas profissionais, os artistas encontram na arte um espaço de partilha e reinvenção, provando que a criatividade não tem idade. 

A mostra pode ser visitada no CLIC-Lx, na Rua Nova da Trindade, nº 15, de segunda a sexta-feira, entre as 10h e as 17h. O encerramento será assinalado no dia 3 de setembro, com uma finissage aberta ao público, que inclui o colóquio “O que andámos para aqui chegar” e, à tarde, uma celebração com sessão de autógrafos dos artistas. 

Inserida no programa “Lisboa, Cidade COM VIDA Para Todas as Idades”, esta iniciativa reforça o compromisso da Misericórdia de Lisboa e da CML em promover uma cidade ativa, inclusiva e participativa. O programa aposta no envelhecimento ativo, no combate ao isolamento e no estímulo à autonomia da população sénior, através de projetos como o RADAR, o próprio CLIC-Lx e diversas iniciativas culturais que aproximam gerações e comunidades. 

Mais do que uma exposição, “Outro Olhar” é um convite a descobrir como a arte continua a reinventar a vida em todas as idades. 

CASSB: Criatividade, inclusão e tradição no coração de Lisboa

Ateliês que transformam vidas

No CASSB, a integração social e profissional é promovida através de três ateliês complementares:

  • Ateliês artísticos: Aqui, os utentes aprendem e desenvolvem técnicas como pintura, modelagem, carpintaria e costura. A maioria das criações nasce da reciclagem de materiais (como madeira, papel, tecido), transformando o que seria descartado em peças únicas e cheias de significado.
  • Atelier-bar: Este espaço é responsável pela confeção de refeições para os utentes, técnicos e situações encaminhadas pelo serviço de emergência. Com uma equipa fixa de utentes e apoio pontual de outros, o atelier-bar é também um lugar de partilha e responsabilidade.

Os produtos criados nos ateliês são vendidos na loja do CASSB, aberta ao público. Cada peça carrega consigo uma história de superação e talento, tornando-se não apenas um objeto, mas um símbolo de inclusão.

Uma novidade: As Paulinas, bonecas com alma lisboeta

Entre as criações mais encantadoras da loja estão as Paulinas — bonecas feitas de pasta de papel e sonhos. Inspiradas nas meninas de Lisboa, cada Paulina tem uma personalidade própria: umas são sorridentes, outras maliciosas ou recatadas, mas todas têm um charme irresistível.

As Paulinas surgiram de um desafio lançado pela equipa de animação do CASSB: criar um novo produto que refletisse as vivências do coração da cidade. A resposta veio com graça e irreverência: bonecas modernas, mas enraizadas na tradição lisboeta.

Feitas à mão pelos utentes artesãos do centro, as Paulinas passam por um processo criativo que envolve modelagem, pintura, escolha de cores, expressões faciais e até a indumentária. Cada detalhe é pensado com carinho, e o resultado são peças únicas que conquistam quem as vê.

Um projeto com propósito

Mais do que produtos, o que se encontra na loja do CASSB são manifestações de talento, resiliência e humanidade. Cada peça vendida contribui para a valorização dos utentes e para a continuidade de um projeto que une arte, inclusão e solidariedade.

Se passar pelos lados de S. Bento, ao lado da Assembleia da República, não deixe de visitar a loja do CASSB. Levar uma Paulina para casa é levar consigo um pedaço da cidade e do talento de quem a molda com esperança.

 

Centro de Apoio Social de São bento (CASSB)

Morada: Rua de São Bento, 140 à Travessa da Arrochela | 1200-820 Lisboa

Contacto: 213913060

Diversas especialidades médicas e cirúrgicas

Programas de saúde

Unidades da rede nacional

Unidades que integram a rede de cobertura de equipamentos da Santa Casa na cidade de Lisboa

Prestação de apoio psicológico e psicoterapêutico

Aluguer de frações habitacionais, não habitacionais e para jovens

Bens entregues à instituição direcionados para as boas causas

Programação e atividades Cultura Santa Casa

Incubação, mentoria e open calls

Anúncios de emprego da Santa Casa

Empregabilidade ao serviço das pessoas com deficiência

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Locais únicos e diferenciados de épocas e tipologias muito variadas

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

Ofertas de emprego

Contactos gerais e moradas

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Locais únicos e diferenciados de épocas e tipologias muito variadas

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Contactos gerais e moradas