logotipo da santa casa da misericórdia de lisboa

Feira do Livro de Lisboa acolhe iniciativa “Momentos do Cuidador”

Prestar cuidados e assistência a outras pessoas, geralmente a um familiar, amigo ou vizinho é um papel que milhares de portugueses já assumiram. São cuidadores a tempo inteiro, nalguns casos deixaram para trás carreiras e futuros, para auxiliar outras pessoas em inúmeras tarefas, desde a alimentação à administração de medicamentos, passando pelos cuidados da higiene ou deslocações.

Foi a pensar nestes casos que a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa organizou mais uma ação da iniciativa “Momentos do Cuidador”, na última segunda-feira, 29 de maio, na Feira do Livro de Lisboa, com o objetivo de promover ações de sensibilização junto de quem tem pessoas a seu cargo de forma a melhorar a vida quer de cuidadores, quer das pessoas por eles cuidadas.

Ao longo de toda a tarde foram vários os momentos destinados a “mimar” estas pessoas, com um espaço reservado para massagens e descompressão muscular, realizado por diversos formandos do Centro de Educação, Formação e Certificação da Santa Casa.

Na sessão de abertura, Sérgio Cintra, administrador de Ação Social da Misericórdia de Lisboa, fez questão de salientar o importante papel que os cuidadores têm na “prestação de apoio a pessoas que se encontram numa situação vulnerável”, considerando que os cuidadores são uma “balança” importante para que “as pessoas possam permanecer, com qualidade, o mais tempo possível nas suas casas, retardando a sua institucionalização”.

Durante a sua reflexão, Sérgio Cintra frisou que é necessário alterar o paradigma no perfil do cuidador informal. Atualmente, é predominantemente a mulher que ocupa este papel, sendo que os dados apontam que mais de 80% são do sexo feminino, com idades compreendidas entre os 45 e os 75 anos e que são as companheiras ou as filhas que prestam estes cuidados.

“Este é um trabalho que nós enquanto sociedade temos que fazer. É necessário convocar todos para esta necessidade e não deixar recair apenas sobre a mulher, com todos os impactos económicos, físicos e psicológicos que isto acarreta”, concluiu o administrador.

Outro dos intervenientes na sessão foi Paula Guimarães, coordenadora do grupo de trabalho dos cuidadores informais do Fórum para a Governação Integrada – Govint, que elogiou a iniciativa da Misericórdia de Lisboa, comentando que “são momentos como estes que podem fazer a diferença entre o estatuto do cuidador informal ser apenas uma resolução legislativa ou ser uma realidade para todos os cuidadores do país”.

Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, Fundação Aga Khan Portugal, Associação Alzheimer Portugal, Associação nacional de Cuidadores Informais, Associação de Paralisia Cerebral de Lisboa, Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal, Associação Portuguesa de Esclerose Lateral Amiotrófica, Federação Portuguesa das Famílias com Doença Mental, Associação Coração Amarelo e DEIB Portugal foram as entidades presentes no evento, numa tarde animada que incluiu, ainda, um momento musical e várias tertúlias.

A mão que cuida nos momentos mais difíceis

Maria tem 63 anos e, até há uns anos, cuidava do pai, doente oncológico, que mais tarde viria a ter um acidente vascular cerebral (AVC) que o “atirou” para uma cama, em casa. Maria que até então sempre trabalhara como modista, viu-se de um dia para o outro, numa situação de vida que nunca imaginou.

“Foi tudo muito rápido. Sentíamos que ele (pai) já não estava muito bem, desde que teve a notícia que tinha cancro, mas o AVC que sofreu deitou-o abaixo e daí até não querer levantar-se, comer e viver foi um pequeno passo”, recorda Maria.

Tal como em diversos casos, Maria encarou o seu novo “trabalho” como uma missão. O pai, já com pouca ou nenhuma autonomia, dependia da filha para as tarefas mais básicas do dia a dia, como banho ou até para ler a correspondência que ia parar lá a casa. Aos poucos, as agulhas e os tecidos foram ficando para segundo plano e o cuidado do pai, viúvo há cinco anos, foram transformando a sua rotina diária.

“Foram tempos difíceis entre conciliar a minha casa, com a minha família e o auxílio ao meu pai. Algo tinha que ficar para trás e neste caso foi o meu trabalho diário. Felizmente tenho uma família que me apoiou e esteve sempre ao meu e ao lado do meu pai, até ao último dia”, conta a modista.

Sobre a ajuda da Santa Casa, Maria não tem dúvidas em afirmar que se não fosse a instituição, ela própria tinha tido um esgotamento. “Quando percebi que não consegui sozinha, recorri ao apoio da Santa Casa. Desde a primeira hora que foram incansáveis comigo. Foram uns anjos”.

Santa Casa oferece diversidade cultural na Feira do Livro

A 93.ª Feira do Livro de Lisboa abriu ontem, dia 25 de maio, e este ano conta novamente com um stand da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, que promete oferecer uma verdadeira diversidade cultural a quem passa.

Em termos de novidades, Andreia Afonso, do Centro Editorial da Santa Casa, começa por referir o projeto Relicário, do Museu de São Roque, “que começou com uma exposição e depois passou a um caderno de conferências”. Destacam-se ainda o livro Suor Frio e o Prata da Casa, “que não é um produto interno mas um patrocínio da Santa Casa e retrata um bairro de Lisboa na zona de Arroios”.

O stand da Santa Casa está localizado logo na entrada principal da Feira do Livro e ainda surpreende muitos visitantes.

“Muita gente fica admirada por estar aqui a Santa Casa. Mas depois há aqueles visitantes que já nos conhecem e já sabem o que procuram: ou é aquela ponta histórica que está perdida e que falta relacionar, ou são amantes da História de Arte, ou estudantes e investigadores de sociologia e querem perceber como está a demografia da sociedade… As pessoas ficam agradadas com o tipo de informação que encontram nos nossos livros”, relata Andreia Afonso.

Sobre a programação cultural, a técnica do Centro Editorial destaca, por exemplo, a atuação da banda Vertigem, “um grupo jovem, cujo baterista é utente do Lar Branco Rodrigues, é cego e estuda jazz”. Andreia Afonso não tem dúvidas de que “faz todo o sentido estarem presentes, são prata da casa”.

Outro dos destaques da programação vai para a Hora do Conto, “que visa atingir seniores, crianças e adultos com necessidades especiais, multideficiências”.

“Por exemplo, fizemos uma parceria com a Associação Portuguesa de Surdos e em determinadas Horas do Conto vamos ter um intérprete de língua gestual”, refere Andreia, sublinhando que o stand vai receber vários grupos de utentes da Santa Casa.

Provedora na sessão de abertura

A cerimónia de abertura da Feira do Livro juntou, no Auditório Sul do recinto, diversas personalidades. Na sessão participaram Marcelo Rebelo de Sousa, Presidente da República, Pedro Adão e Silva, ministro da Cultura, e Carlos Moedas, presidente da Câmara Municipal de Lisboa. Ana Jorge, provedora da Santa Casa, marcou presença na primeira fila da plateia.

Após a cerimónia, Ana Jorge e o administrador com o pelouro da Cultura da SCML, João Correia, visitaram o stand da Santa Casa, localizado ao lado do Auditório Sul. A provedora teve ainda oportunidade de assistir ao concerto do Quarteto de cordas Vita Brevis, composto por professores da Orquestra Geração, que interpretaram um reportório do período barroco ao clássico.

Provedora na Feira do Livro

Consulte toda a programação cultural.

Centro de Desenvolvimento Comunitário é motor do Bairro dos Lóios

A funcionar deste o início dos anos 80, o Centro de Desenvolvimento Comunitário do Bairro dos Lóios, em Marvila, é uma das entidades deste género mais antigas na cidade e continua a crescer. Atuando junto de uma população com várias faixas etárias, o Centro tem contribuído para a coesão e desenvolvimento do bairro.

“Funcionamos de uma forma intergeracional, é essa a premissa”, sublinha Maria João Teixeira, diretora do Centro de Desenvolvimento Comunitário, que aponta a “resposta de proximidade com todas as gerações” como um fator fundamental.

“Como o Centro funciona na base da relação com as pessoas, tem acrescentado muito à comunidade e formado gerações diferentes, deixando uma marca inevitável. E dou um exemplo muito prático: se perguntarem aqui no bairro onde é a Santa Casa, vão ouvir que é isto, que é o Centro. Estamos na proximidade com uma resposta de qualidade e multidisciplinar”, explica a diretora.

O trabalho do Centro de Desenvolvimento Comunitário do Bairro dos Lóios apresenta diversas respostas sociais e atividades dirigidas à população, como centro de dia, animação educativa, espaço de inclusão digital, expressão de movimento, boccia, caminhadas, coro, meditação ou ginástica.

“É uma resposta de ADN comunitário”, resume Maria João Teixeira.

Festival animou o bairro

No passado sábado, dia 20 de maio, decorreu o Festival CulturLóios e o Centro de Desenvolvimento Comunitário, entre outras entidades, não deixou de marcar presença. Este festival nasceu em 2017 com o claro objetivo de construir uma comunidade de pessoas mais felizes, confiantes e empáticas. O dia foi repleto de animação para toda a família e estimulou o convívio entre todos, saudando a diversidade e autenticidade existentes no bairro.

Entre as atividades praticadas estiveram uma caminhada histórica, capoeira, artesanato, dança ou desfile de moda, e não faltaram também um espaço criança, outro de restauração e, claro, muita música.

O Festival CulturLóios tem, de resto, já prometido o regresso no próximo ano, a 18 de maio.

Foto: Movimento de Escola Fotográfica

Exposição “Oito relíquias, Oito santos e muitas coisinhas” abre ao público na Galeria de Exposições Temporárias do Museu de São Roque

A inauguração da exposição decorreu ontem, véspera do Dia Internacional dos Museus, na Igreja de São Roque, numa cerimónia que contou a presença da provedora da Santa Casa, Ana Jorge, da secretária de Estado da Cultura, Isabel Cordeiro, além de outros convidados.

Oito relíquias, Oito santos e muitas coisinhas insere-se no projeto reliquiarum, coordenado pelo Professor António Camões Camões Gouveia a partir da coleção de relíquias do Museu de São Roque, uma das mais importantes do género em toda a Europa, e cujo objetivo principal é estudar e compreender o universo das relíquias nas suas múltiplas aceções e abordagens.

Como explicou, na ocasião, Teresa Morna, diretora do Museu de São Roque, trata-se de “um projeto multidisciplinar, que ultrapassa o elemento físico da relíquia e do relicário com o intuito de chegar ao seu conteúdo imaterial de índole social e cultural. É um estudo antropológico e artístico dos relicários e da sua importância ao longo de várias épocas”.

Para a provedora da Misericórdia de Lisboa, esta exposição e este projeto inserem-se naquele que é um dos principais propósitos da instituição: “A Santa Casa, além da sua atuação na área da ação social e na proteção dos mais desfavorecidos, desenvolve a sua atividade também na área da cultura, permitindo que esta chegue a todas as pessoas de uma forma equitativa. Esse é um orgulho da instituição e da sua missão, no papel que desempenha para a preservação da cultura e do património português”. Ana Jorge adiantou que, atualmente, estão a ser desenvolvidas ações impulsionadoras nesta área, “não só relativas ao Museu de São Roque, mas a vários outros aspetos culturais, nomeadamente sobre a cultura portuguesa”, referindo-se à abertura da Casa da Ásia, com a coleção de Francisco Capelo, “que virá ao encontro daquilo que é a presença de Portugal no mundo e na arte asiática”.

Provedora na apresentação da exposição

Também a secretária de Estado da Cultura fez questão de valorizar o “riquíssimo património que a Santa Casa tem vindo a saber reunir, estudar e comunicar há mais de cinco séculos. A sabedoria na conservação, estudo e valorização desse património, que esteia toda a nossa atividade nos museus, está bem patente na Igreja de São Roque”. Isabel Cordeiro enalteceu o projeto reliquiarum, tendo em conta que “nos proporciona, num sentido lato, observar e alcançar a devoção humana na sua praxis devocional. Daí que o estudo das relíquias, na abordagem interdisciplinar que a matéria pode exigir, a sua conservação e restauro enquanto bens de considerável profusão e de enorme fragilidade, mas também a sua divulgação enquanto património que se inscreve simultaneamente no físico e no metafísico, mereçam a maior importância”.

apresentação da exposição

O projeto reliquiarum terá um portal próprio, onde serão disponibilizados os dados adquiridos, com a identificação e tipologia das relíquias, o santo de devoção e suas características, referentes não só às que pertencem à coleção de São Roque, mas também às que integram o acervo de outras misericórdias, dioceses, paróquias, museus municipais e nacionais.

Por ocasião da cerimónia, foi também apresentado o novo site do Museu de São Roque, que estará disponível brevemente numa formatação mais apelativa e acessível a todos, incluindo a pessoas com deficiência. O espaço online pretende vir a disponibilizar todas as peças que integram os acervos museológicos da Santa Casa, que ascendem a mais de cinco mil.

galeria da exposição

Conventos de Lisboa abrem portas para receber visitas gratuitas

Lisboa é pontuada por edifícios que outrora foram casas de comunidades religiosas e que hoje cumprem propósitos bem diferentes. A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, a Câmara Municipal de Lisboa, o Quo Vadis – Turismo do Patriarcado de Lisboa e o Instituto de História da Arte da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa desafiaram várias instituições a abrir as portas de edifícios que, originalmente, foram conventos.

A sessão de abertura decorre no dia 24 de maio, às 18h00, na Sala de Extrações da Lotaria Nacional, instalada num dos antigos claustros da Casa Professa de São Roque, e, no dia 25 de maio, no Museu da Marioneta, antigo Convento das Bernardas, terá lugar, a partir das 15h00, a conversa “Conventos e habitação. A maioria das atividades terá lugar entre 26 e 27 de maio, com variadíssimos conventos de portas abertas e também visitas guiadas e percursos pedestres.

Em quatro dias, são 32 os antigos conventos que vão abrir as portas para receber quem os queira conhecer, participar numa das visitas guiadas, percorrer um dos vários itinerários ou apenas entrar para ver o seu interior.

Esta iniciativa, dirigida a toda a população, dedica-se à divulgação do património e da história dos conventos de Lisboa e conta com a colaboração de voluntários para acolher os visitantes e prestar informações sobre a memória de cada lugar.

O programa, os itinerários e a informação histórica e cultural sobre cada convento estão disponíveis, aqui.

Open Conventos

Após o sucesso da primeira edição, realizada em 2019, o Open Conventos está de volta. De 24 a 27 de maio, 32 antigos conventos de Lisboa estarão de portas abertas para receber quem os queira conhecer, gratuitamente, entre visitas livres, visitas guiadas e itinerários.

Apresentação Open Conventos

A apresentação da 2.ª edição do Open Conventos decorre no próximo dia 16 de maio, terça-feira, às 11h00, no Convento das Bernardas – Museu da Marioneta.

Candidaturas abertas para a Temporada Música em São Roque

Já se encontra aberto o período de candidaturas para a 35.ª Temporada Música em São Roque. O prazo estende-se até ao dia 31 de maio, sendo que esta iniciativa cultural, promovida pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML), terá lugar entre os dias 13 de outubro e 10 de novembro deste ano.

As candidaturas decorrem exclusivamente online e podem ser feitas aqui, sendo posteriormente objeto de confirmação pela Santa Casa. Os resultados finais serão mais tarde divulgados no site da SCML.

A Temporada Música em São Roque tem como objetivo tornar a música acessível a todos os públicos, ao mesmo tempo que promove a descoberta do património cultural da instituição. O formato de 2023 assumirá, uma vez mais, um formato duplo: presencial e online, com transmissão dos concertos. Os palcos serão a Igreja de São Roque e a Capela do Convento de São Pedro de Alcântara.

Santa Casa entrega Prémio Revelação nos galardões da música portuguesa

Num espectáculo cheio de talento e de cor, apresentado por Filomena Cautela, Ana Markl e Joana Gama, a música portuguesa voltou a reunir centenas de pessoas para aplaudirem os 46 nomeados em 13 categorias.

A noite ficou marcada por várias actuações de artistas portugueses, desde Camané, Diogo Piçarra, Matias Damásio, Mariza, entre tantos outros e pela atribuição dos galardões a Ana Moura, a grande vencedora desta quinta edição dos prémios, que recolheu os de melhor álbum do ano, com o disco “Casa Guilhermina”, de crítica e de melhor artista feminina.

Outro dos momentos altos da ocasião aconteceu com a homenagem, emotiva, a Sérgio Godinho, ovacionado de pé pela plateia. O cantor-compositor recebeu o Prémio Carreira das mãos do ministro da Cultura, Pedro Adão e Silva, agradeceu a distinção e assistiu a uma homenagem protagonizada por Jorge Palma, Diogo Piçarra e Manuela Azevedo, dos Clã, em conjunto com a banda que acompanha o artista desde há muito tempo, Os Assessores. Sérgio Godinho fez questão de elogiar a música portuguesa: “a cultura faz-se também da música, e muito da música. No Brasil, ela foi sempre reconhecida como parte integrante da cultura e aqui tem de ser cada vez mais. A prova é esta pujança e criatividade permanente”.

A Santa Casa fez-se representar, uma vez mais, pela administradora com o pelouro da Cultura, Filipa Klut, que, em conjunto com o artista revelação de 2022, Euclides, entregou o Prémio Revelação deste ano a Nena, autora de “Ao Fundo da Rua”, o seu primeiro trabalho de originais. Nena não escondeu a alegria ao ouvir o seu nome, fez questão de repetir algumas vezes o quão “contente” se sentia e para agradecer a todos por acreditarem e gostarem das suas canções.

Prémios play 2023

A propósito da associação da Santa Casa a esta iniciativa, Filipa Klut fez questão de frisar a aposta da instituição “no apoio à cultura e ao talento nacional, com a música portuguesa a assumir um papel central. A música é universal, é inspiradora e geradora de laços emocionais duradouros e a música portuguesa transporta em si a génese da portugalidade, celebrando a lusofonia em toda a sua diversidade. Como tal, a SCML tem privilegiado a promoção de iniciativas na área da música, desde a nossa Temporada Musical de São Roque, este ano na 35.ª edição, à presença em festivais tradicionais e festividades populares, ao patrocínio do Santa Casa Alfama, entre outras iniciativas, o histórico diz-nos que o trabalho que temos realizado em prol da democratização do acesso à cultura musical, e à cultura no geral, tem alcançado resultados”.

A administradora fez ainda largos elogios aos Play: “são os prémios oficiais da música portuguesa, premeiam os maiores sucessos da música produzida em Portugal e nos países de expressão portuguesa e, embora tão recentes (esta é apenas a 5.ª edição), desempenham já um papel muito relevante, diria mesmo incontornável, no panorama cultural e artístico nacional. A associação da Santa Casa a estes prémios tem sido uma oportunidade única, pois temos testemunhado, de perto, o impacto positivo que os mesmos têm no panorama da música portuguesa. É um orgulho poder celebrar a música portuguesa, reconhecer o talento e o trabalho dos artistas. É muito gratificante sabermos que, desta forma, estamos a contribuir para este impacto transformador, na promoção e valorização da música portuguesa. É também uma forma de concretizarmos a nossa missão, enquanto Santa Casa, de apoio à cultura e às artes em Portugal”.

A ocasião ficou também marcada pela presença de 50 jovens de várias instituições da Santa Casa que tiveram oportunidade de assistir a este que é um dos maiores eventos nacionais da música portuguesa.

Jovens nos prémios play 2023
residências assistidas

Santa Casa apresenta Programação Cultural para maio

Diversas especialidades médicas e cirúrgicas

Programas de saúde e cuidados de saúde ao domicílio

Unidades da rede nacional

Prestação de apoio psicológico e psicoterapêutico

Aluguer de frações habitacionais, não habitacionais e para jovens

Bens entregues à instituição direcionados para as boas causas

Programação e atividades Cultura Santa Casa

Incubação, mentoria e open calls

Anúncios de emprego da Santa Casa

Empregabilidade ao serviço das pessoas com deficiência

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

Ofertas de emprego

Contactos gerais e moradas