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Obra apoiada pelo Fundo Rainha D. Leonor recebe menção honrosa

A reabilitação estrutural e restauro da Igreja da Misericórdia de Coruche venceu a primeira menção honrosa do Prémio Gulbenkian Património – Maria Tereza e Vasco Vilalva. O júri do Prémio considerou que o projeto da Misericórdia de Coruche “contribui para a preservação e valorização do património cultural do nosso país”.

Esta requalificação visou o reforço estrutural e o restauro do seu interior, nomeadamente a “descoberta do retábulo primitivo e de frescos extraordinários em todos os tramos de paredes e teto”, defendeu Inez Dentinho, membro do Conselho de Gestão do Fundo Rainha D. Leonor.

As obras, que tiveram um custo total de 865 mil euros, receberam o apoio do Fundo Rainha D. Leonor, da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, no valor máximo de subvenção de 300 mil euros, bem como do Município de Coruche, sendo o restante montante angariado pela Santa Casa da Misericórdia de Coruche, proprietária do imóvel.

Para apoiar a realização da obra, o Fundo Rainha D. Leonor teve em conta que embora estruturalmente parecesse estabilizada, o estado de conservação da Igreja era “preocupante”.

O projeto de Conservação e Restauro dos Tectos Mudéjares da Sé do Funchal, na Madeira, venceu o Prémio Gulbenkian Património – Maria Tereza e Vasco Vilalva, pela “exemplaridade da intervenção”, que “prolonga a arte mudéjar no tempo”. De acordo com um comunicado da Fundação Calouste Gulbenkian, que atribui o prémio de 50 mil euros, o júri destacou não só a “exemplaridade da intervenção”, mas também a “relevância patrimonial, artística e social” do projeto.

O júri do prémio Gulbenkian Património, constituído por António Lamas, Raquel Henriques da Silva, Gonçalo Byrne, Luís Ribeiro, Santiago Macias e Rui Vieira Nery, deliberou ainda, por unanimidade, atribuir duas menções honrosas.

A primeira menção honrosa foi para a reabilitação estrutural e restauro da Igreja da Misericórdia de Coruche, propriedade da Santa Casa da Misericórdia de Coruche, proposta pela Conservation Practice – Consultoria em Património Histórico.

A segunda foi atribuída à recuperação da Moradia Marques da Silva, localizada na Rua Álvares Cabral, nº 103, no Porto, proposta pelo ateliê Franca Arquitectura.

O Prémio Gulbenkian Património – Maria Tereza e Vasco Vilalva foi criado em 2007 e distingue anualmente um projeto de excelência na área da conservação, recuperação, valorização ou divulgação do património cultural português, imóvel ou móvel.

 

Fundo Rainha D. Leonor apoia projeto inovador da Misericórdia de São João da Madeira

Com o apoio da Misericórdia de Lisboa, a Santa Casa da Misericórdia de São João da Madeira inaugurou na última terça-feira, dia 21 de junho, um centro de atividades ocupacionais. O equipamento, antes inexistente, irá apoiar cerca de 30 utentes com deficiência. Para a concretização deste projeto, a Santa Casa de São João da Madeira recebeu um apoio do Fundo Rainha D. Leonor no valor de 31 122,06 euros.

Com esta obra, a Misericórdia de São João da Madeira vê nascer um projeto inovador no concelho, na área da deficiência, que visa dotar os beneficiários de um espaço atual e aberto a toda a comunidade.

No mesmo espaço do CAO da Misericórdia de S. João da Madeira, mas numa ala adjacente, foram concebidas mais duas valências destinadas ao universo infantil: uma creche e um jardim de infância.

O Fundo Rainha D. Leonor foi criado em 2015 pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, em parceria com a União das Misericórdias Portuguesas, para apoiar os valores e as atividades das misericórdias de todo o país, no princípio da autonomia cooperante.

O “indispensável contributo” do Fundo Rainha D. Leonor para a recuperação da igreja da Misericórdia de Monção

O Fundo Rainha D. Leonor voltou a fazer a diferença. A iniciativa da Santa Casa, que tem como objetivo ajudar as misericórdias portuguesas em causas sociais prioritárias e inovadoras, financiou a intervenção de conservação e restauro efetuada na Igreja da Misericórdia de Monção. O espaço que apresentava sinais de degradação passa agora a estar em perfeitas condições para receber os fregueses e os turistas que visitam a região.

A obra iniciada em fevereiro de 2021 foi concluída no presente mês de maio. Com um apoio do Fundo Rainha D. Leonor a rondar os 192 mil euros foi possível proceder à restauração do exterior e do interior da igreja, com reparos ao nível dos pavimentos, tetos, paredes e também do órgão de tubos. A profunda intervenção foi elogiada pelo provedor da Misericórdia de Monção, Armindo Ponte, que agradeceu o “indispensável contributo” do Fundo Rainha D. Leonor.

A Igreja da Misericórdia, localizada em pleno centro histórico de Monção, foi construída no século XVI tendo beneficiado de intervenções nos séculos seguintes. A maior afluência a este templo ocorre na romaria de Nossa Senhora da Dores, de enorme devoção na região.

A par da Misericórdia de Melgaço, a intervenção na igreja da Misericórdia de Monção é o apoio mais a norte prestado pelo Fundo Rainha D. Leonor. Nascido em 2014 de um acordo de parceria entre a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e a União das Misericórdias Portuguesas, o Fundo Rainha Dona Leonor vem dar apoio a causas sociais prioritárias das misericórdias de todo o país, cumprindo, deste modo, a vontade da instituição em intervir além das fronteiras da capital. Até ao momento o fundo já apoiou cerca de 140 misericórdias, de norte a sul do país, num valor superior a 23 milhões de euros.

Fundo Rainha D. Leonor apoia ampliação da Unidade de Cuidados Continuados da Misericórdia de Santiago do Cacém

A inauguração da ampliação da Unidade de Cuidados Continuados da Santa Casa da Misericórdia de Santiago do Cacém (SCMSC) realizou-se na passada terça-feira, 10 de maio, naquela localidade. A cerimónia contou com as presenças de Edmundo Martinho, provedor da Misericórdia de Lisboa, Manuel Lemos, presidente da União das Misericórdias Portuguesas, de Inez Dentinho, membro do Conselho de Gestão do FRDL, Jorge Nunes, provedor da Misericórdia de Santiago do Cacém, e demais entidades locais.

Tratou-se de uma candidatura para a ‘última pedra’ da ampliação desta Unidade de Cuidados Continuados. A obra resulta um aumento de capacidade de seis camas (passa de 25 para 31 utentes), sem a necessidade de criação de novos postos de trabalho. Um aspeto essencial para uma maior sustentabilidade não só desta valência, como da própria misericórdia local.

Com o acréscimo de uma ala no edifício do antigo hospital da Misericórdia de Santiago do Cacém, verifica-se agora uma maior integração arquitetónica naquele que é um símbolo para a população de Santiago do Cacém. Na memória da população local, o antigo hospital representa a primeira frente de apoio à saúde local, um símbolo que reforça o valor da “marca” misericórdia.

A Santa Casa da Misericórdia de Santiago do Cacém foi fundada em 1499, e desde então que é uma reconhecida associação de apoio social de grande importância no concelho. Segundo a própria entidade, trata-se de “uma associação pública de fiéis, constituída na Ordem Jurídica Canónica, com o objetivo de satisfazer carências sociais e praticar atos de culto católico, de harmonia com os princípios da doutrina e morais cristãs”.

Nascido de um acordo de parceria entre a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e a União das Misericórdias Portuguesas, assinado a 23 de abril de 2014, o Fundo Rainha Dona Leonor vem dar apoio a causas sociais prioritárias das misericórdias de todo o país, cumprindo, deste modo, a vontade da instituição em intervir além das fronteiras da capital.

Misericórdia de Lisboa promove ciclo de debates sobre o trabalho desenvolvido na instituição

A instituição anuncia um novo ciclo de debates com o objetivo de assegurar a fundamentação e a validação de saberes e experiências da instituição numa perspetiva de alcance da melhoria contínua nos serviços prestados à comunidade. A iniciativa pretende ainda incentivar à aproximação entre profissionais de vários setores e academia, com vista a à reflexão entre a teoria e a prática. Todos os debates serão moderados pelo provedor da Santa Casa, Edmundo Martinho.

As primeiras três sessões serão centradas no tema “Políticas Públicas na Longevidade”, com o primeiro evento a acontecer já na próxima sexta-feira, 13 de maio, na Sala das Extrações da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. O primeiro evento abordará importância da integração dos cuidados sociais e de saúde na longevidade, e contará com a participação do antigo ministro do Trabalho e da Solidariedade, Paulo Pedroso, e do anterior ministro da Saúde, Adalberto Campos Fernandes.

Num formato híbrido, é possível assistir à mesma na Sala de Extrações ou online, através do seguinte vídeo:

No segundo encontro, previsto para junho, estará a debate a “Revolução da longevidade” com o contributo do médico e gerontólogo Alexandre Kalache e do fundador e presidente honorário da Rede Iberoamericana de Animação Sociocultural, Victor Ventosa, como oradores convidados.

 

Valor T, há um ano a incluir pessoas com deficiência no mercado de trabalho: “Ter conseguido um emprego é uma conquista”

Ângelo Pereira dá por ele a olhar em redor. Observa o entra e sai dos clientes da loja Stradivarius, no centro comercial UBBO (Amadora), e a forma cuidadosa como aqueles que serão os seus novos colegas de trabalho manuseiam as roupas. Quando Ângelo Pereira recebeu um telefonema da Valor T , não esperava que do outro lado da linha fosse anunciada a oportunidade que tanto queria. A técnica da agência de empregabilidade para pessoas com deficiência da Misericórdia de Lisboa indicava que era chegada a hora de o jovem regressar ao mercado de trabalho.

Para trás ficam os corredores do Instituto de Oftalmologia Dr. Gama Pinto, local onde Ângelo trabalhou como assistente técnico entre agosto de 2020 e julho de 2021. Naquela unidade de saúde, não existia nada no departamento de logística que não passasse pelas suas mãos. A gestão de stocks e o armazenamento de materiais eram parte das suas tarefas diárias. Foram também essas competências que fizeram com que o Grupo INDITEX avançasse para a sua contratação. O dia 29 de abril marca, assim, o primeiro dia de Ângelo como funcionário da Stradivarius, uma das marcas deste grupo empresarial.

Aos 22 anos, o currículo de Ângelo também se faz de dois estágios curriculares em informática. A paixão pelos computadores apareceu quase como necessidade, como uma área capaz de responder às dificuldades que a paralisia cerebral impõe. “Devido à dificuldade que tenho no lado direito do corpo, aconselharam-me a seguir informática. Fiz dois estágios na área, que me permitiram adquirir conhecimentos de programação e até de atendimento ao público”, conta sem esquecer que desde muito novo que “ambicionava trabalhar na área de multimédia”, mas que a paralisia cerebral obrigou-o a abandonar o sonho.

Fundo Rainha D. Leonor. A intervenção que valoriza o património cultural de Évora

Por estes dias, Évora tem sido alvo de muitas intervenções tendo em vista a valorização do património cultural da cidade. A cidade alentejana viu nascer um “novo” museu, que foi criado nas dependências anexas da Igreja da Misericórdia de Évora, localizada em pleno centro histórico da cidade.

A própria igreja que, apesar uma das mais antigas igrejas de misericórdia do País (1499), ganhou uma nova vida nos últimos dias. A Igreja da Misericórdia de Évora, edificada em meados do século XVI, também recebeu obras de conservação e restauro. A intervenção, apoiada pelo Fundo Rainha D. Leonor em cerca de 258 mil euros, compreendeu obras na igreja e nas dependências circundantes. O Fundo tutelado pela Misericórdia de Lisboa apoiou também a finalização das obras de conservação e restauro da igreja, sobretudo ao nível dos frescos do coro alto.

A intervenção necessária para o projeto museológico justificou uma obra profunda nas dependências para instalação do referido núcleo. O restauro do interior da igreja decorreu também ao abrigo de uma candidatura ao Programa Operacional Regional do Alentejo. O Fundo Rainha D. Leonor contribui, assim, com a “última pedra” do conjunto reconstituído.

Com o presente projeto museológico, a igreja e o seu conjunto promovem a importância histórica e atual da Misericórdia de Évora, na cidade que é Património Mundial. A introdução da zona expositiva permite que a igreja esteja permanentemente aberta ao público, constituindo um polo fundamental no roteiro da cidade Património Mundial. Trata-se de uma das igrejas de misericórdia que acompanha as correntes arquitetónicas do século XVI ao século XVIII.

igreja misericórdia évora

Fundo Rainha D. Leonor apoia restauro da Igreja da Misericórdia de Coruche

As obras, que tiveram um custo total de 865 mil euros, receberam o apoio do fundo Rainha D. Leonor (FRDL), da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, no valor máximo de subvenção de 300 mil euros, sendo o restante montante angariado pela Santa Casa da Misericórdia de Coruche, proprietária do imóvel.

As reabilitações de restauro devolveram-lhe a qualidade e a dignidade anteriores, recuperando o esplendor original. O templo está classificado, desde o dia 26 de março, pelo Ministério da Cultura, como Monumento de Interesse Público, configurando a igreja como um importante elemento na história local. O espaço estava danificado, mas preservava a riqueza e qualidade de património de época ao nível dos acabamentos arquitetónicos e decorativos.

Durante a obra, atrás de camadas de tinta e sujidade, escondido atrás de uma fiada de tijolos de burro, foi descoberto o retábulo original datado do século XVI. As intervenções concretizadas, sobretudo na cobertura, garantiram uma segurança duradoura ao edifício, contrariando assim as fragilidades e podridão encontradas na estrutura.

Construído em 1575, o espaço mantinha as características do maneirismo preservando a nave única, com abóbadas de berço em cinco tramos e alçados laterais com pintura decorativa, divididos por pilastras rematadas por capitéis toscanos. Na fachada, destaca-se o corpo anexo do antigo Hospital da Misericórdia, onde figura uma lógia de dupla arcada, separada por colunelo central.

O templo está aberto diariamente para oração e é visitada por turistas. É igualmente utilizada pela Santa Casa da Misericórdia de Coruche para assinalar grandes datas do calendário.

Inaugurada obra de requalificação da Misericórdia de Alcantarilha

A obra de requalificação e ampliação do edifício onde estão instalados o lar, o centro de dia e o SAD da Santa Casa da Misericórdia de Alcantarilha, foi inaugurada esta sexta-feira, 19 de novembro.

O projeto permitiu aumentar a capacidade das três respostas sociais da misericórdia algarvia, criando 10 novas vagas na ERPI, 19 no SAD e 10 no centro de dia. O espaço foi igualmente adequado de acordo com a lei em vigor.

A intervenção, no valor total de 1,6 milhões de euros, contou com o apoio máximo do FRDL: 300 mil euros. Esta compreendeu, ainda, a construção de uma nova área com 678 m2, onde foi instalada uma nova cozinha. A remodelação total do espaço, com uma área total de 1024 m2, permitiu a minimização das barreiras arquitetónicas, através do reperfilamento da rampa de acesso, da adaptação das casas de banho para pessoas em situação de dependência e com mobilidade condicionada, da requalificação dos quartos existentes e da substituição dos vãos das janelas por outros com uma maior eficiência térmica.

Na inauguração do espaço, o provedor da Misericórdia de Lisboa, Edmundo Martinho, frisou que a obra resultou de um “projeto conjunto com a União das Misericórdias” e lembrou que o Fundo Rainha Dona Leonor “pode ser o crescimento e a construção de novas e inovadoras respostas em benefício dos cidadãos”.

Esta “nova” infraestrutura vem reforçar os equipamentos sociais de apoio à terceira idade de instituições sem fins lucrativos, no concelho de Silves. Localidade onde se verificam índices de envelhecimento e de dependência superiores aos da realidade nacional e regional.

Igualmente presente nesta inauguração esteve a ministra do Trabalho e Segurança Social, Ana Mendes Godinho, que classificou esta como “uma obra concreta do que é o serviço à comunidade através da mobilização de esforços de todos”. A representante do governo aproveitou, ainda, o momento para manifestar um “profundo agradecimento a todos os que têm estado na linha da frente ao serviço dos outros”, destacando a “grande capacidade que o setor social tem de se reinventar permanentemente, de não parar e nunca baixar os braços nos momentos mais difíceis”.

Na cerimónia estiveram ainda presentes o bispo do Algarve, D. Manuel Quintas; o presidente da Comissão Administrativa da Santa Casa de Alcantarilha, João Palma; a vice-presidente da Câmara Municipal de Silves; Luísa Luís, a diretora do Centro Distrital de Faro da Segurança Social, Margarida Flores, e a representante da União das Misericórdias Portuguesas, Patrícia Seromenho.

Desde a sua criação, o Fundo Rainha Dona Leonor apoiou 115 projetos na área social e 28 na área do património cultural. No âmbito dos projetos de caráter social, as iniciativas relacionadas com apoio à terceira idade são as mais comuns, onde 46 projetos aprovados representam 40 por cento do total. Seguem-se ações de apoio à juventude (17), demências (15), intergeracionalidade (14) e creches/infância (13). Respostas relacionadas com cuidados continuados de saúde (3) e apoio a pessoas com deficiência (7) foram igualmente contempladas.

Fundo Rainha D. Leonor já apoiou 143 Misericórdias

Fundo Rainha D. Leonor já apoiou 143 Misericórdias

Criado em 2015, o fundo visa apoiar as Misericórdias portuguesas em causas sociais prioritárias e inovadoras além de contribuir para a recuperação do seu património histórico.

Diversas especialidades médicas e cirúrgicas

Programas de saúde

Unidades da rede nacional

Unidades que integram a rede de cobertura de equipamentos da Santa Casa na cidade de Lisboa

Prestação de apoio psicológico e psicoterapêutico

Aluguer de frações habitacionais, não habitacionais e para jovens

Bens entregues à instituição direcionados para as boas causas

Programação e atividades Cultura Santa Casa

Incubação, mentoria e open calls

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Empregabilidade ao serviço das pessoas com deficiência

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Ensino superior e formação profissional

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Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Locais únicos e diferenciados de épocas e tipologias muito variadas

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

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