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HOSA realiza Jornadas de Sant’Ana sobre o tema “Instabilidade Punho e Cotovelo”

O Hospital de Sant’Ana, equipamento do Centro Hospitalar da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, vai realizar, em colaboração com a Sociedade Portuguesa de Ortopedia e Traumatologia, mais umas Jornadas de Sant’Ana, este ano subordinadas ao tema Instabilidade Punho e Cotovelo.

O evento está agendado para o dia 23 de janeiro de 2026 e vai decorrer no Centro de Medicina de Reabilitação de Alcoitão. Ao longo do dia, mais de duas dezenas de especialistas da área vão contribuir para o debate, partilhando conhecimentos e trocando experiências.

A inscrição é gratuita, mas obrigatória e pode ser efetuada através do endereço de email gic-hosa@scml.pt.

Projeto RADAR distinguido como Boa Prática Europeia pelo Interreg Europe

Na avaliação do especialista Erik Gløersen, o RADAR distingue-se pela abordagem multinível no combate à vulnerabilidade, isolamento e solidão das pessoas mais velhas. O perito sublinha a articulação entre instituições — 31 organizações ligadas por uma plataforma digital comum —, a mobilização de associações e comércio local como “olhos e ouvidos” da comunidade e o envolvimento direto de cidadãos para criar uma cultura de proximidade e solidariedade.

Os números também refletem a dimensão e impacto do projeto: mais de 40 mil pessoas seniores e de 5.700 radares comunitários já integram a rede. Todos os meses são realizadas cerca de 2.000 chamadas e visitas porta a porta, além de quase 100 ações de rua, assegurando acompanhamento regular e prevenção de riscos.

Coordenado por entidades públicas, o RADAR reforça a confiança, a sustentabilidade e a responsabilidade social do trabalho desenvolvido. Atualmente, o Governo prepara a expansão do modelo através do RADAR Social, alargando a sua implementação a todo o território nacional. Para outros contextos europeus, o RADAR surge como um exemplo inspirador e transferível de como enfrentar o isolamento sénior, promover a coesão social e construir comunidades mais solidárias.

Consulte a ficha do projeto e a opinião do perito aqui (https://www.interregeurope.eu/good-practices/radar-project).

Santa Casa presente na Feira de Saúde e Bem-Estar da Ajuda

Dedicada à Saúde Mental, a 5.ª edição da Feira de Saúde e Bem-Estar voltará a realizar-se no icónico Jardim Botânico da Ajuda. Das 10h00 às 18h00, o evento promete várias atividades dedicadas ao bem-estar físico, mental e social, assim como ações de sensibilização destinadas a alertar para a importância do equilíbrio psicológico e emocional. Temas atuais, que serão também abordados em aulas práticas, palestras e workhops, com especialistas nacionais e internacionais.

À semelhança do que sucedeu em edições anteriores, na Feira de Saúde e Bem-Estar da Ajuda estarão representados vários serviços da Misericórdia de Lisboa, como é o caso da equipa interdisciplinar da UDIP Descobertas, o Projeto RADAR, o SOL, o Centro Intergeracional Ferreira Borges, o Centro Residencial Condessa de Rilvas ou Centro de Reabilitação Nossa Senhora dos Anjos, entre outros.

No programa do evento destacam-se as “Med Talks”, com diferentes oradores a abordar várias vertentes da Saúde Mental. “O stress da vida quotidiana – Esse grande veneno” ou a “Saúde Mental nos ambientes de aprendizagem e trabalho” serão alguns dos temas das palestras, com a diretora da UDIP Descobertas, Ana Pato, a ser a oradora do painel “A intervenção Social e a Saúde Mental”, às 12h35, no Jardim de Inverno.

A Feira da Saúde e Bem-Estar da Ajuda é um evento colaborativo de instituições públicas e privadas, que se juntam anualmente com o propósito de criar um espaço de reflexão e debate sobre a saúde, o bem-estar e a saúde mental.

Para mais informações, aceda ao site da Feira da Saúde.

Creches da Santa Casa ainda têm vagas disponíveis

A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa ainda dispõe de vagas em algumas das suas creches para o ano letivo que se iniciou recentemente. Os equipamentos com vagas para crianças estão localizados nas freguesias de São Domingos de Benfica, Benfica, Marvila, Beato, Penha de França, Alcântara e Carnide.

A aposta da Misericórdia de Lisboa na disponibilização de creches às famílias assenta num dos pilares da missão da Instituição, o desenvolvimento infantil, como fator essencial para a construção de uma sociedade mais justa, equilibrada e inclusiva no futuro.

Conheça a lista completa de equipamentos e faça a sua inscrição:

Dia Mundial da Paralisia Cerebral assinalado com mural no Centro de Reabilitação Calouste Gulbenkian

Foi com alegria e muita cor que o Centro de Reabilitação de Paralisia Cerebral Calouste Gulbenkian (CRPCCB) assinalou esta segunda-feira, 6 de outubro, o Dia Mundial da Paralisia Cerebral, com o arranque da pintura de um novo mural à entrada deste equipamento sob gestão da Santa Casa.

“Tínhamos este muro muito degradado mesmo aqui à frente e pensámos dar-lhe um ar diferente para assinalar este Dia Mundial e depois o Dia Nacional da Paralisia Cerebral, que se comemora a 20 deste mês”, frisou Ana Cadete, diretora do CRPCCB”, falando de “uma nova carta de entrada” do equipamento.

O mural, que deverá ficar terminado nas próximas semanas, contempla as duas faces do muro e vai integrar diversos elementos, como um desenho elaborado por Ju, um jovem utente da Casa de Acolhimento dos Plátanos com um talento muito especial, ou um laço verde, símbolo internacional da paralisia cerebral, para além de muitas mãos de várias cores. A pintura fica a cargo de utentes, funcionários e antigos colaboradores do CRPCCB.

No dia de arranque dos trabalhos esteve presente André Brandão de Almeida, administrador da Santa Casa com o pelouro da Saúde, que não deixou de participar na pintura com a própria mão, numa iniciativa que tem um significado muito próprio.

“Neste Dia Mundial da Paralisia Cerebral juntamo-nos aqui não apenas para pintar um mural, mas para dar cor a uma causa que nos une, a da inclusão, do respeito e da valorização de cada pessoa. Esta data convida-nos a olhar de forma mais consciente para a paralisia cerebral, a desmistificar preconceitos e a lembrar que a diferença nunca deve ser motivo de afastamento, mas sim de encontro”, começou por dizer André Brandão de Almeida.

O administrador com o pelouro da Saúde referiu ainda que “cada traço deste mural simboliza um gesto de empatia, de reconhecimento e de esperança” e desejou que esta obra “fique como testemunho do trabalho notável” realizado neste Centro, deixando ainda o desejo de “uma sociedade mais justa, mais atenta e mais humana”.

A festa prosseguiu no interior do Centro, com direito a música e iguarias doces, numa manhã de muitos sorrisos e exemplos de superação no Centro de Reabilitação de Paralisia Cerebral Calouste Gulbenkian.

Contribuíram para esta atividade os seguintes parceiros: Rehapoint, Ergométrica, Tecnimoove, TSimetria e Mobilitec.

Escalada adaptada desafia limites no Centro de Medicina de Reabilitação de Alcoitão

O Centro de Medicina de Reabilitação de Alcoitão (CMRA), equipamento da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, foi palco da Prova Nacional de Escalada Adaptada, realizada no dia 4 de outubro de 2025.

A iniciativa, organizada em parceria com a Associação de Desportos de Aventura Desnível e a Federação Portuguesa de Escalada de Competição, reuniu atletas com diferentes tipos de deficiência, provenientes de vários clubes e regiões do país.

Mais do que uma competição, cada subida simbolizou um testemunho de coragem, resiliência e superação pessoal. O evento afirmou-se como um marco no caminho para um desporto mais inclusivo, mostrando que a vontade de alcançar o topo não conhece barreiras físicas.

Esta prova reforça o papel do CMRA na promoção da reabilitação, da autonomia e da integração plena através da atividade física, colocando o desporto adaptado no centro das boas práticas de inclusão.

Com iniciativas como esta, a Santa Casa reafirma o seu compromisso com a criação de oportunidades para todos, contribuindo para uma sociedade mais justa e participativa.

Cuidadores informais cuidam de si mesmos com a ajuda do CEFC

É às primeiras horas da tarde que o grupo vai tomando forma numa das salas do Centro de Educação, Formação e Certificação (CEFC), em Alvalade. Hoje, estão presentes oito elementos neste equipamento da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, embora haja muitos outros inscritos. Homens e mulheres, todos diferentes, cada um com a sua história de vida, mas unidos numa causa única: são todos cuidadores.

Dados de 2024, do Instituto da Segurança Social, situam em cerca de 15 mil o número de cuidadores informais em Portugal. Muitas vezes, de um momento para o outro, não só se perde a normal companhia de um companheiro de vida, como por vezes o trabalho e o dinheiro poupado durante anos. Acresce ainda uma nova e pesada responsabilidade: cuidar do outro. Não é uma escolha voluntária e o desafio é enorme, porque ao mesmo tempo os cuidadores têm de cuidar de si. Só assim serão capazes de ajudar quem deles passa a depender a tempo inteiro.

É a pensar nestas situações que o CEFC oferece, desde 2017, formação e apoio psicológico a cuidadores informais. Na sessão de hoje, num grupo que já se conhece bem, embora ainda não estejam todos no mesmo patamar de entrosamento, há primeiramente espaço para uma conversa com as psicólogas Rosa Macedo e Fátima Jesus. Apesar da nossa presença como elemento estranho ao grupo, é surpreendente o à-vontade com que cada um fala da sua semana, do que andou a fazer para desanuviar a cabeça e, naturalmente, do estado da pessoa por si cuidada. Posteriormente, haverá uma formação sobre bem-estar com Rita Turras, diretora da UDIP Alta de Lisboa. Mas antes, todos têm espaço para partilhar.

A experiência de cada um

“Pela primeira vez em 20 anos passei férias sem a minha mãe”, conta Felisberta, para quem a nova experiência teve tanto de alívio como de assustador, embora reconheça que estava a precisar. Cuida da mãe há muito tempo e cuida de si mesma há menos, mas as coisas estão a equilibrar-se.

Por seu lado, Maria deu muita atenção à horta por estes dias. É lá que encontra a paz necessária para enfrentar a “montanha” que apareceu na sua vida e que diariamente tem de escalar para cuidar do marido, que, admite, vai perdendo forças de dia para dia.

“A horta é o meu refúgio. Se não tivesse o meu marido nesta situação, já não tinha a horta”, refere com a voz embargada. Com a ajuda do grupo, rapidamente a conversa saltita para os maracujás cultivados e a tensão na sala reduz-se. Nestes primeiros dias de outono, são assim os ventos que sopram nestes encontros quinzenais no CEFC: com eles trazem as dificuldades de quem nunca quis estar nesta situação, mas de quem promete nunca desistir dela. E os momentos destas reuniões são tão voláteis que num instante ouve-se apenas o ar condicionado a tentar refrescar o ambiente pesado, mas no instante seguinte as gargalhadas e sorridos preenchem o interior e ultrapassam mesmo as paredes deste espaço. É terapia a acontecer em tempo real.

Cuidadores para sempre

Continuamos a observar as diferenças. Helena é a única cuidadora do grupo que ainda trabalha, com todos os desafios que isso lhe traz; Ranjambai é a única que cuida do próprio filho, ainda uma criança; e Augusto é, porventura, o caso mais particular do grupo: há poucos meses que já não cuida de ninguém. Ou melhor, desde há poucos meses que usa toda a sua força para cuidar si, após a partida da companheira de muitas décadas.

“Ainda não tirei o travesseiro dela da cama. É a vida”, resume. O olhar que nos chega através dos seus óculos mostra tristeza, mas também uma aceitação da realidade – o primeiro passo para seguir em frente. E Augusto seguiu: continuou a vir às reuniões do grupo, mesmo após deixar de ser cuidador. Era um deles quando cuidava da esposa, foi um deles quando participou numa semana de férias na Colónia de São Julião – uma possibilidade que o CEFC oferece para descanso dos cuidadores – e hoje continua a ser um deles, muito acarinhado pelo grupo. Uma vez cuidador, nunca se deixa de sê-lo e Augusto prova-o.

À pausa para o lanche segue-se a formação. Estão agora todos mais leves para suportarem o peso da missão que cada um tem ao chegar a casa. E dentro de duas semanas voltarão para encontrarem mais força ou, simplesmente, partilharem a que têm com quem ainda está a aprender a juntá-la.

 

“A ideia é sermos um suporte e irmos conduzindo e dinamizando a sessão, para que se sintam à vontade para partilhar.”
Fátima Jesus, psicóloga

“Imaginem uma senhora que acabou de reformar-se e fica, de repente, em casa com a mãe dependente. Na altura em que estava a pensar ter tempo para si, ao fim de ter perdido 40 anos a trabalhar, vai perdê-lo novamente. É aqui que damos este apoio.”
Rosa Macedo, psicóloga

“A formação é modular e o próprio grupo é que vai levantando os seus interesses. Dão sempre pistas do que gostavam de ver abordado.”
Rita Turras, formadora desta sessão

“Cuidar em Relação”: um dia de reflexão sobre envelhecimento e dignidade

Organizado pela Unidade de Apoio e Promoção ao Envelhecimento Ativo, da Direção de Intervenção de Públicos Vulneráveis, o evento reuniu profissionais da área social, parceiros institucionais e membros da comunidade com interesse na área do envelhecimento, especialmente na resposta residencial para pessoas mais velhas.

Humanitude como referencial de qualidade

Ao longo do dia, o seminário incluiu palestras, mesas-redondas, partilhas de boas práticas e apresentações científicas, com destaque para a metodologia Humanitude, adotada nas Estruturas Residenciais para Pessoas Idosas (ERPI) da Santa Casa. Esta abordagem, desenvolvida por Yves Gineste e Rosette Marescotti, valoriza a dignidade, autonomia e bem-estar da pessoa cuidada, promovendo uma relação humanizada entre cuidadores e residentes.

A metodologia estrutura-se em cinco etapas: aproximação respeitosa, olhar e consentimento, construção da confiança, comunicação e promoção da autonomia. Aplicada em lares, hospitais e cuidados domiciliários, tem demonstrado benefícios significativos na redução da ansiedade, melhoria da autoestima e motivação dos profissionais, além de evidência científica internacional que sustenta a sua eficácia.

A sessão de abertura do encontro foi conduzida pela Vice-Provedora da Santa Casa, Rita Prates, que destacou o espírito transformador da iniciativa: “Este seminário é mais do que um encontro técnico ou académico; é um espaço de reflexão, de partilha e de construção coletiva em torno de uma ideia central e transformadora. A qualidade do cuidado está intimamente ligada à qualidade da relação, construída nos gestos simples, nas rotinas, na atenção ao detalhe e no respeito pela singularidade de cada residente.”

Seguiu-se a intervenção de Regina Almeida, diretora da Unidade de Apoio e Promoção ao Envelhecimento Ativo, que traçou o percurso das residências da Santa Casa e os desafios enfrentados na resposta às populações mais vulneráveis.

Rita Prates, Vice-Provedora da Santa Casa
Rita Prates, Vice-Provedora da Santa Casa
Regina Almeida, diretora da Unidade de Apoio e Promoção ao Envelhecimento Ativo
Regina Almeida, diretora da Unidade de Apoio e Promoção ao Envelhecimento Ativo
Participantes no seminário 'Cuidar em Relação'
Participantes no seminário 'Cuidar em Relação'

Afonso Pimentel, coordenador geral da Humanitude Portugal, apresentou o processo de implementação da metodologia nas ERPI da SCML, seguido de uma mesa-redonda moderada por Anabela Fialho, diretora da Residência São João de Deus.

A tarde começou com a partilha de boas práticas pelas Santas Casas de Freamunde e da Trofa. Pedro Silva, membro da Mesa Administrativa e diretor técnico da Santa Casa de Freamunde, e Zélia Reis, vice-provedora da Santa Casa da Misericórdia da Trofa, mostraram-nos como o respeito pelos horários de sono dos utentes ou pela sua privacidade podem ter um efeito tranquilizador nas suas vivências do dia-a-dia nas ERPI.

Já a sessão científica contou com as intervenções de Liliana Henriques, consultora da Humanitude Portugal, sobre o respeito pela dignidade da pessoa idosa institucionalizada, e de João Araújo, coordenador pedagógico da Humanitude Portugal e Humanitude Internacional, sobre a gestão da recusa de cuidado em pessoas com alterações cognitivas.

A professora Alexandra Lopes, da Universidade do Porto, encerrou o painel com uma reflexão sobre os significados e práticas contextualizadas nos cuidados de longa duração, através do projeto LeTs-Care.

André Brandão de Almeida, administrador executivo da área da Saúde da Santa Casa, encerrou o encontro, agradecendo aos presentes e reforçando a importância da missão institucional: “Cuidar em relação é, e será sempre, um trabalho em equipa com profissionais de várias áreas, da saúde e ação social. Termino com uma frase que resume a essência do nosso compromisso: ‘cuidar é um ato de humanidade que nos liga a todos.’ Que esta seja a nossa missão diária, hoje e sempre.”

Totobola de cara lavada em nova campanha publicitária

Com o arranque da nova temporada futebolística, o Totobola, icónico jogo social dos Jogos Santa Casa, regressa de cara lavada para muitas emoções à volta do desporto-rei. A nova campanha publicitária arranca no sábado, 4 de outubro, e realça a simplicidade deste jogo bem conhecido dos portugueses.

A campanha multimeios será divulgada a nível nacional, sob o lema “Onde a derrota pode ser uma vitória”, e sempre subjacente à ideia primordial do Totobola: “Tão simples como 1X2”, apostando-se desta forma na revitalização do legado deste histórico jogo que já acompanha os portugueses e o futebol nacional desde 1961.

Ouça dois spots de rádio desta nova campanha:

CASSB apresenta novas criações. Venha visitar a loja em São Bento

Nesta resposta da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, os utentes recebem oportunidades reais de reconstrução pessoal e profissional. Através da arte e do reaproveitamento de materiais, especialmente madeira, desenvolvem competências técnicas e criativas que se traduzem em peças únicas e cheias de significado.

A loja do CASSB é o reflexo desta transformação. Nela podemos encontrar artigos de decoração feitos a partir de madeira reutilizada, com inspiração inicial na arte africana e, mais recentemente, em estéticas de várias partes do mundo. Cada peça conta uma história, de superação, de talento, de esperança.

Como tal, fazemos o convite para que visitem a loja do centro, onde poderão acompanhar o processo de criação ao vivo, conversar com os artesãos e descobrir como cada peça é feita com talento e dedicação.

Centro de Apoio Social de São Bento (CASSB)

Rua de São Bento, 140, à Travessa da Arrochela | 1200-820 Lisboa

Contacto: 213 913 060

Diversas especialidades médicas e cirúrgicas

Programas de saúde

Unidades da rede nacional

Unidades que integram a rede de cobertura de equipamentos da Santa Casa na cidade de Lisboa

Prestação de apoio psicológico e psicoterapêutico

Aluguer de frações habitacionais, não habitacionais e para jovens

Bens entregues à instituição direcionados para as boas causas

Programação e atividades Cultura Santa Casa

Incubação, mentoria e open calls

Anúncios de emprego da Santa Casa

Empregabilidade ao serviço das pessoas com deficiência

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Locais únicos e diferenciados de épocas e tipologias muito variadas

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

Ofertas de emprego

Contactos gerais e moradas

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

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