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ESSAlcoitão abre 2.ª fase de candidaturas

Arrancou esta segunda-feira, 25 de agosto, o prazo para as candidaturas à Escola Superior de Saúde do Alcoitão (ESSAlcoitão) relativas à 2.ª fase da entrada no Ensino Superior. O período de candidaturas vai estender-se até ao dia 3 de setembro.

Os interessados podem assim concorrer às vagas sobrantes dos três cursos oferecidos por este estabelecimento da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa: Fisioterapia, Terapia da Fala e Terapia Ocupacional.

Os resultados desta 2.ª fase de candidaturas serão conhecidos a partir do dia 15 de setembro e as respetivas matrículas iniciam-se nesse mesmo dia. Para as eventuais vagas sobrantes existirá, posteriormente, uma 3.ª fase, com candidaturas agendadas para o período de 23 a 25 de setembro.

Assumindo-se como uma referência no Ensino Superior na área da saúde, a ESSAlcoitão centra-se na reabilitação física e funcional, bem como na saúde mental. Todos os anos, este estabelecimento da Misericórdia de Lisboa forma profissionais de excelência, contribuindo também para a investigação e colaborando com diversos parceiros estratégicos, como universidades de prestígio, municípios e outras entidades. Sempre com o foco na melhoria da qualidade de vida das pessoas.

Saiba mais e candidate-se à Escola Superior de Saúde do Alcoitão.

Abertura das candidaturas para a 37.ª Temporada Música em São Roque em contagem decrescente

As candidaturas para a Temporada Música em São Roque (TMSR) irão começar a 1 de setembro, às 16h00, encerrando à mesma hora do dia 22. Promovida pela Misericórdia de Lisboa, esta iniciativa cultural é uma das mais prestigiadas da capital.

Os projetos selecionados integrarão a programação da 37.ª TMSR, uma das mais importantes iniciativas culturais da Instituição, que promove e valoriza a criação musical. À semelhança do que sucedeu nos anos anteriores, os vários concertos irão decorrer na Igreja de São Roque e na Igreja do antigo Convento de São Pedro de Alcântara, dois espaços emblemáticos da Santa Casa devido à sua história e beleza patrimonial.

A avaliação e seleção das candidaturas serão feitas por um júri presidido por Teresa Nicolau, responsável pela Direção da Cultura da Santa Casa, acompanhada pelos compositores Sara Ross e Carlos Caires. A primeira é natural da ilha de São Miguel (Açores), sendo detentora de um percurso diversificado na música contemporânea, com obra que atravessa a ópera, o bailado, a música de câmara e a música eletrónica. Licenciada em Composição pela Escola Superior de Música em Lisboa (ESML), a compositora tem recebido reconhecimento nacional e internacional, tendo ainda colaborado com várias instituições culturais de relevo, como é o caso da Companhia Nacional de Bailado e a Casa da Música, onde é atualmente Artista em Residência.

Carlos Caires é compositor e professor na ESML, instituição onde desenvolve um trabalho de referência na área da composição e da música eletroacústica. Doutorado pela Universidade de Paris 8, o terceiro membro do júri da TMSR recebeu já diversos prémios nacionais e internacionais, tendo ainda no seu currículo a autoria do software de micromontagem sonora IRIN, o qual cruza investigação tecnológica e criação artística.

Esta Temporada Música em São Roque integra as comemorações dos 500 anos da morte da Rainha D. Leonor, razão pela qual esta figura histórica estará sempre presente no decorrer do evento, em particular na estreia de duas peças inéditas de homenagem à fundadora da Misericórdia de Lisboa.

A TMSR é um dos mais emblemáticos eventos culturais promovidos pela Santa Casa há cerca de 30 anos, tendo como propósito tornar a música acessível a todos os públicos, proporcionar a descoberta do património cultural e artístico da Misericórdia de Lisboa e apoiar os músicos portugueses. No programa do evento são anualmente incluídas algumas das mais importantes orquestras e coros nacionais, o que torna estas temporadas de música verdadeiramente inesquecíveis.

O regulamento da 37.ª edição da TMSR e os formulários de inscrição estarão disponíveis num portal dedicado à Temporada.

6.º aniversário do SOL: quase 23 mil utentes já sorriram com esta resposta da Santa Casa

O SOL – Saúde Oral em Lisboa assinala esta quarta-feira, 20 de agosto, seis anos de existência e são milhares os sorrisos que dele já beneficiaram. O Serviço Odontopediátrico da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa foi criado em 2019 e continua a ser uma resposta única no país, proporcionando cuidados de saúde isentos de custo aos mais novos.

Efetivamente, o SOL veio reforçar o papel da Misericórdia de Lisboa na complementaridade com o Serviço Nacional de Saúde e tem como objetivo prioritário, desde a sua criação, ajudar a inverter e melhorar os níveis de saúde oral das crianças e jovens em Portugal.

Assim, os serviços do SOL podem ser utilizados por qualquer utente menor de 18 anos de idade, que resida no concelho de Lisboa, independentemente da sua condição social e/ou económica.

Desde o seu início, o Serviço Odontopediátrico já somou 22.922 utentes, de 78 nacionalidades distintas. Foram realizadas mais de 177 mil consultas e colocados cerca de três mil aparelhos ortodônticos.

Paralelamente a este notável trabalho, a vasta equipa de profissionais especializados do SOL tem desenvolvido simultaneamente uma componente de investigação, produzindo novos conhecimentos e abordagens científicas no âmbito da saúde oral, em mais de quatro dezenas de projetos.

Parabéns, SOL!

“Outro Olhar”: criatividade sénior em exposição no coração de Lisboa

Com curadoria de Frias Reis, a exposição reúne os trabalhos de Adelaide Martins, António Frazão, Carlos Aido, Céu Peres, Isabel Bastos de Almeida, Mª Helena Baptista, Teresa Castro e Vítor Soares, num diálogo entre realidade e sonho. As obras resultam de um percurso coletivo de descoberta e experimentação artística que alia experiência de vida a novas formas de expressão visual. 

O Grupo Artistas Improváveis nasceu em 2025, no seio da Universidade Sénior dos Serviços Sociais da Câmara Municipal de Lisboa, com o propósito de dar voz ao talento criativo dos seus alunos. Oriundos de diferentes áreas profissionais, os artistas encontram na arte um espaço de partilha e reinvenção, provando que a criatividade não tem idade. 

A mostra pode ser visitada no CLIC-Lx, na Rua Nova da Trindade, nº 15, de segunda a sexta-feira, entre as 10h e as 17h. O encerramento será assinalado no dia 3 de setembro, com uma finissage aberta ao público, que inclui o colóquio “O que andámos para aqui chegar” e, à tarde, uma celebração com sessão de autógrafos dos artistas. 

Inserida no programa “Lisboa, Cidade COM VIDA Para Todas as Idades”, esta iniciativa reforça o compromisso da Misericórdia de Lisboa e da CML em promover uma cidade ativa, inclusiva e participativa. O programa aposta no envelhecimento ativo, no combate ao isolamento e no estímulo à autonomia da população sénior, através de projetos como o RADAR, o próprio CLIC-Lx e diversas iniciativas culturais que aproximam gerações e comunidades. 

Mais do que uma exposição, “Outro Olhar” é um convite a descobrir como a arte continua a reinventar a vida em todas as idades. 

CASSB: Criatividade, inclusão e tradição no coração de Lisboa

Ateliês que transformam vidas

No CASSB, a integração social e profissional é promovida através de três ateliês complementares:

  • Ateliês artísticos: Aqui, os utentes aprendem e desenvolvem técnicas como pintura, modelagem, carpintaria e costura. A maioria das criações nasce da reciclagem de materiais (como madeira, papel, tecido), transformando o que seria descartado em peças únicas e cheias de significado.
  • Atelier-bar: Este espaço é responsável pela confeção de refeições para os utentes, técnicos e situações encaminhadas pelo serviço de emergência. Com uma equipa fixa de utentes e apoio pontual de outros, o atelier-bar é também um lugar de partilha e responsabilidade.

Os produtos criados nos ateliês são vendidos na loja do CASSB, aberta ao público. Cada peça carrega consigo uma história de superação e talento, tornando-se não apenas um objeto, mas um símbolo de inclusão.

Uma novidade: As Paulinas, bonecas com alma lisboeta

Entre as criações mais encantadoras da loja estão as Paulinas — bonecas feitas de pasta de papel e sonhos. Inspiradas nas meninas de Lisboa, cada Paulina tem uma personalidade própria: umas são sorridentes, outras maliciosas ou recatadas, mas todas têm um charme irresistível.

As Paulinas surgiram de um desafio lançado pela equipa de animação do CASSB: criar um novo produto que refletisse as vivências do coração da cidade. A resposta veio com graça e irreverência: bonecas modernas, mas enraizadas na tradição lisboeta.

Feitas à mão pelos utentes artesãos do centro, as Paulinas passam por um processo criativo que envolve modelagem, pintura, escolha de cores, expressões faciais e até a indumentária. Cada detalhe é pensado com carinho, e o resultado são peças únicas que conquistam quem as vê.

Um projeto com propósito

Mais do que produtos, o que se encontra na loja do CASSB são manifestações de talento, resiliência e humanidade. Cada peça vendida contribui para a valorização dos utentes e para a continuidade de um projeto que une arte, inclusão e solidariedade.

Se passar pelos lados de S. Bento, ao lado da Assembleia da República, não deixe de visitar a loja do CASSB. Levar uma Paulina para casa é levar consigo um pedaço da cidade e do talento de quem a molda com esperança.

 

Centro de Apoio Social de São bento (CASSB)

Morada: Rua de São Bento, 140 à Travessa da Arrochela | 1200-820 Lisboa

Contacto: 213913060

Placard e Jogos Santa Casa distinguiram ciclistas no final da Volta a Portugal

Terminou a 86.ª Volta a Portugal em bicicleta, que este ano voltou a contar com o apoio do Placard, reforçando o compromisso da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa na promoção do desporto nacional, com Paulo Sousa, Provedor da Instituição, a marcar presença na meta.

A 10.ª e última etapa da prova foi um contrarrelógio individual nas ruas de Lisboa, no domingo, 17 de agosto. Apesar do triunfo de Rafael Reis (Anicolor-Tien21) na tirada, o colega de equipa russo Artem Nych foi o melhor na classificação geral da competição e revalidou o título na Volta a Portugal.

Já o português Lucas Lopes (Rádio Popular/Paredes/Boavista) foi o melhor ciclista jovem, sendo premiado com a Camisola da Juventude Placard, que lhe foi entregue por Ricardo Lavos, diretor-geral dos Jogos Santa Casa.

Por seu lado, Tiago Antunes (EFAPEL Cycling) foi o ciclista luso com melhor classificação geral na prova, recebendo um prémio de 1.500 euros dos Jogos Santa Casa pelo feito.

Com o patrocínio dos Jogos Santa Casa, através do Placard, a Misericórdia de Lisboa voltou a fazer parte do sucesso da mais emblemática prova do ciclismo nacional, contribuindo para a afirmação dos valores de um desporto que já faz parte da tradição dos portugueses.

Sorteio da 33.ª Lotaria Clássica Especial “Festas d’Agonia” acontece em Viana do Castelo

No próximo dia 20 de agosto, pelas 19h30, a Praça da Liberdade, no coração de Viana do Castelo, será palco da Extração da 33.ª Lotaria Clássica Especial “Festas d’Agonia”. O momento será transmitido em direto pela CMTV e contará com a atuação especial do músico Syro, prometendo uma noite de tradição, música e emoção.

Esta edição especial associa-se à intensidade e devoção das Festas d’Agonia, que refletem a alma portuguesa. Sob o mote “Romaria no coração, Lotaria na mão”, esta campanha celebra o espírito das festividades, onde à fé e à devoção se junta a alegria, a cor e a esperança da sorte.

A ação comercial decorre entre 15 e 20 de agosto na própria Praça da Liberdade, com uma roulotte dos Jogos Santa Casa e a presença de promotores junto de 19 mediadores da região. Durante este período, será oferecida uma lancheira por cada fração adquirida da Lotaria Clássica Especial, incentivando todos a participar e levar um pedaço desta festa para casa.

CMRA desenvolve programa Casa na Árvore para crianças com paralisia cerebral

O Centro de Medicina de Reabilitação de Alcoitão desenvolveu o programa Casa na Árvore, destinado a crianças entre os 6 e os 15 anos com paralisia cerebral ou outros distúrbios motores. O programa desenrola-se ao longo de 10 dias úteis, 6 horas por dia, totalizando 60 horas.

Esta abordagem inovadora consiste numa terapia intensiva em grupo, com atividades personalizadas, que integra a prática bimanual com o trabalho motor dos membros inferiores, contribuindo de forma eficaz para a melhoria na coordenação, na mobilidade e na qualidade de vida destes utentes.

A estrutura da ‘casa’ está projetada para melhorar a funcionalidade, promovendo o equilíbrio, a coordenação motora, a autonomia e a interação social. Ao dispor das crianças estará uma equipa multidisciplinar, constituída por fisioterapeuta, terapeuta da fala, terapeuta ocupacional, enfermeiro especializado em saúde infantil e educador.

A primeira edição está agendada para os dias 25 de agosto a 5 de setembro. Para mais informações contacte ugd-cmra@scml.pt ou ligue para o número 214 608 300.

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Seis anos de radar comunitário, 40 a tomar conta do bairro

É só seguir o aroma a fruta fresca, algures na Rua General Taborda, em Campolide, para encontrar a pequena mercearia de Isabel Batista. Ali instalada há 40 anos, assinalados com direito a festa no passado mês de janeiro, funciona desde 2019 como um radar comunitário. Alimenta, assim, o corpo e a alma daqueles que diariamente lidam com o isolamento e a solidão não desejada.

“Infelizmente está a perder-se, mas o pequeno comércio ainda vai tendo muito isso. É a parte psicológica das pessoas saírem e conversarem. Vamos conversando um bocadinho e por vezes basta um abraço. Nem é preciso dizer nada, é só sentir o carinho e a proximidade. É muito importante”, assinala Isabel.

Natural de Ferreira do Zêzere, chegou à capital com apenas 17 anos e rapidamente abraçou Campolide como o seu bairro de coração. Hoje conhece boa parte da comunidade sénior ali residente, apesar da evolução da cidade.

“Antes da pandemia existia muita gente de alguma idade com algumas necessidades. Muita coisa tem vindo a mudar e as pessoas foram partindo, mas ainda há muitas que vivem sozinhas”, explica a comerciante, acompanhada por Inês Gonçalves, mediadora de proximidade do Projeto Radar.

“É um pouco o retrato da cidade. Ainda há muito para fazer”, refere Inês.

Não é raro ver Isabel, que também participa noutros projetos de auxílio à comunidade, a ir levar medicamentos ou ir buscar o pão do dia a quem não o consegue fazer. Mas mais importante do que isso é o facto de servir de companhia a quem passa horas sozinho.

“Às vezes não é tanto a comida. É o acompanhar, o estar, os dias serem mais pequenos… Tenho um lema de vida: quando deixarmos de ser um ‘nós’ e passarmos a ser um ‘eu’, isto não valerá a pena. Todos os dias dou o meu melhor, mas tenho consciência de que o meu melhor não é tudo o que o outro precisa, é o que nós podemos dar”, assume a dona da mercearia.

Por seu lado, Inês Gonçalves avalia de forma muito positiva a contribuição da mercearia de Isabel como radar comunitário.

“Tem-se portado muito bem, fossem todos assim, tão atentos e disponíveis! A Dona Isabel tem sido uma referência e tem-nos ajudado muito a conhecer algumas situações. Ainda hoje de manhã passámos por cá para lhe dizer bom dia e aproveitámos para perguntar por algumas pessoas que não temos visto, nem têm atendido o telefone”, revela a mediadora.

Mesmo passados 40 anos, o amor de Isabel pelos vizinhos mais velhos não tem forma de esmorecer. E assim continuará enquanto puder: “Vim para cá muito novinha e aqui acabei de me criar. São a minha família de coração”.

Quando o corpo dança e os sentidos despertam: Tango e Snoezelen no Bairro das Furnas

O CSP tem duas valências: creche e o Espaço ComVida, dedicado ao apoio especializado a pessoas com demência.

E é neste espaço decorrem as atividades de Tangoterapia, uma das muitas inseridas na agenda sociocultural da Santa Casa. Quando entramos na sala, não se ouvem apenas os primeiros acordes de uma música poderosa – sente-se a energia a crescer, o ritmo a unir todos. As professoras Eugénia e Irene, contratadas através de uma parceria com a Junta de Freguesia de São Domingos de Benfica, conduzem a sessão com uma empatia contagiante. Não há um momento em que não estejam a sorrir. Primeiro, ensaiam os movimentos em silêncio: batem com a mão na perna esquerda, depois na direita, uma pequena coreografia que prepara o corpo e foca a atenção. Quando a música entra, intensa e vibrante, os movimentos ganham vida. Palmas, sorrisos, olhos que brilham. Há ritmo, há emoção, há presença.

“Eles entregam-se”, conta Ana Nascimento, diretora do centro. “É uma atividade física, sim, mas é muito mais do que isso. É expressão. É conexão com a música, com os outros, consigo mesmos.” Nesta última sessão, participaram 17 pessoas – vindas do Espaço ComVida e do espaço da Mitra – e todas foram unidas pela mesma batida, como se o tango as embalasse num abraço comum.

Mas esta não é a única atividade que o CSP acolhe. Na outra ponta do centro, há um espaço onde o tempo abranda: a Sala de Bem-Estar, dedicada à terapia Snoezelen. É um refúgio sensorial, onde tudo convida à calma e ao reencontro interior. A terapeuta Marcela acolhe os utentes com cuidado e atenção. Ali, cada detalhe importa: as fibras óticas que dançam com a luz, a coluna de bolhas que hipnotiza, os aromas suaves, as texturas que convidam ao toque, a música que embala.

“Trabalhamos todos os sentidos – a visão, o tato, o olfato, a audição – para proporcionar relaxamento. Mas estimulamos também a cognição, através de jogos e estímulos suaves, sempre com muito respeito pelo ritmo de cada um”, explica Marcela.

Naquela tarde, D. Cristina deixou-se envolver pelas luzes das fibras óticas, enquanto D. Isabel descansava com almofadas “que dão massagens”. Cada utente tem o seu tempo, o seu modo de sentir. Há quem vá ali simplesmente ouvir ópera, sentado no cadeirão, sentindo a música no corpo, literalmente (uma conexão entre todos os dispositivos da sala), deixando que cada nota reorganize algo lá dentro.

E quando um utente está mais agitado, quando as palavras não chegam, é para ali, para aquele espaço sensorial e seguro que as terapeutas o levam. Ajudam-no a centrar-se, a reencontrar-se, a estar. Porque o cuidado não é só técnico, é profundamente humano.

Talvez este artigo devesse ter música a acompanhar. Porque há coisas que só o som consegue dizer. E ali, no Bairro das Furnas, as palavras dançam com o corpo. E o corpo responde com o coração.

Diversas especialidades médicas e cirúrgicas

Programas de saúde

Unidades da rede nacional

Unidades que integram a rede de cobertura de equipamentos da Santa Casa na cidade de Lisboa

Prestação de apoio psicológico e psicoterapêutico

Aluguer de frações habitacionais, não habitacionais e para jovens

Bens entregues à instituição direcionados para as boas causas

Programação e atividades Cultura Santa Casa

Incubação, mentoria e open calls

Anúncios de emprego da Santa Casa

Empregabilidade ao serviço das pessoas com deficiência

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Locais únicos e diferenciados de épocas e tipologias muito variadas

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

Ofertas de emprego

Contactos gerais e moradas

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

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