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Temporada Música em São Roque 2022 abre candidaturas

O formato da Temporada Música em São Roque 2022 terá os mesmos moldes do ano passado assumindo um formato de público presencial e continuando a disponibilizar a transmissão dos concertos em streaming. A Igreja de São Roque e a Capela do Convento de São Pedro de Alcântara são os espaços escolhidos para a realização dos concertos.

Este acontecimento, que a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa promove há 34 anos, tem entre os seus objetivos mais relevantes tornar a música acessível a todos os públicos e proporcionar a descoberta do património cultural da instituição. Como linhas orientadoras salienta-se o apoio à música nacional, designadamente na vertente da investigação arquivística relativa a compositores portugueses desconhecidos e o apoio aos músicos portugueses.

Apenas serão aceites candidaturas submetidas online, dentro do prazo estabelecido e cuja submissão seja objeto de confirmação pela Santa Casa. O maestro Filipe Carvalheiro, diretor artístico da Temporada, o musicólogo, compositor e gestor, Edward Ayres de Abreu e Margarida Montenegro, diretora da Cultura da Santa Casa, fazem parte do júri que avaliará as candidaturas.

Os resultados finais serão divulgados no site oficial da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa.

Candidaturas
As candidaturas podem ser submetidas entre as 16h00 de 5 de julho e as 16h00 do dia 20 de julho, através do seguinte link: http://musicaemsaoroque.scml.pt/

Para esclarecimento de dúvidas, contacte-nos através do seguinte e-mail: tmsr@scml.pt

TMSR 2022

Da linguagem gestual à reparação de cadeiras de rodas, o Rock in Rio é mais inclusivo com o apoio da Santa Casa

O Rock in Rio está de regresso a Lisboa. Na edição de 2022, a Santa Casa volta a associar-se ao festival de música, possibilitando que o evento seja acessível a pessoas com deficiência visual, deficiência auditiva e mobilidade reduzida.

O apoio oficial da Misericórdia de Lisboa ao Rock in Rio permite que o recinto do festival esteja dotado de plataformas para pessoas com mobilidade reduzida (no Palco Mundo e no Galp Music Valley), bem como de wc adaptados, oficinas para eventuais reparos nas cadeiras de rodas e sinalética em todo o recinto. A Santa Casa vai ainda ter no terreno uma equipa pronta para dar resposta as necessidades dos públicos especiais.

Nos dias 18, 19, 25 e 26 de junho, dezenas de artistas vão subir aos palcos do Rock in Rio Lisboa, mas, em 2022, as grandes estrelas são os intérpretes de linguagem gestual da Hands Voice, que, aos pares, vão acompanhar do início ao fim todas as atuações do festival. O uso de interpretação em linguagem gestual no Rock in Rio é algo nunca antes feito em festivais de música em Portugal, mas possível devido ao apoio da Santa Casa ao festival de música.

“No ano em que se assiste ao regresso em pleno dos festivais de música, a Santa Casa ajudará na modernização e melhoria das acessibilidades, através do desenvolvimento de acessos e áreas de mobilidade reduzida. Teremos também no local técnicos a garantir o apoio a pessoas com este tipo de dificuldades. Este ano, pela primeira vez num festival de música em Portugal, teremos ainda concertos com interpretação em Língua Gestual Portuguesa, o que representa mais um passo para garantir que se proporcionem cada vez mais espetáculos acessíveis e inclusivos, alcançando todos os públicos que frequentam estes eventos musicais”, explica a diretora de Comunicação e Marketing da Santa Casa, Maria João Matos.

A parceria entre a Misericórdia de Lisboa e o Rock in Rio tem como objetivo proporcionar uma experiência única para todos os públicos, possibilitando que ninguém fique de fora da festa da música, onde a inclusão é prioridade.

O apoio à cultura é outro objetivo desta parceira, uma vez que essa é uma missão assumida pela Misericórdia de Lisboa, que tem-se aliado de forma consistente a eventos culturais. O compromisso da Santa Casa com a cultura traduz-se, por exemplo, no apoio à produção de espetáculos de música, literatura ou cinema.

“Um dos pilares da Santa Casa é a promoção do acesso à Cultura para todas as pessoas. A presença neste ou noutros festivais insere-se numa estratégia mais ampla que tem por base essa premissa e, nuns casos através da criação de melhores condições de acessibilidade para todas as pessoas, noutros apoiando festivais e outras iniciativas culturais menos mediáticas em comparação com o Rock in Rio. Ou seja, sim: sentimos que a nossa presença é importante e faz todo o sentido”, refere Maria João Matos.

“Da Noite Para a Luz”. Uma visão delirante da história de São Roque

“Da noite para a luz” é uma visão renovada dos painéis de São Roque, que levaram a artista Sara Maia “a criar histórias à volta de obras absolutamente incríveis”. A exposição temporária, inaugurada que estará patente simultaneamente no Museu de São Roque e na Galeria Cisterna entre os dias 19 de maio e 30 de julho, toma como ponto de partida as pinturas da vida e lenda de São Roque.

Em torno da devoção lisboeta por um santo francês, que morreu em Itália, mas que, por toda a Europa ganhou fama de ser protetor contra pestes, a artista desenvolve uma visão delirante e imaginativa sobre a história de São Roque. O título da exposição, “Da Noite Para a Luz”, nasce da certeza de que a capacidade humana é capaz de ultrapassar todos os obstáculos. A artista pretende fazer uma alusão à beleza da noite, mas que, por vezes, “não permite que os nossos olhos vejam um percurso que só pode ser para a clareza e para o conhecimento”.

Além do universo simbólico que Sara Maia incute em toda a sua arte, “Da Noite Para a Luz” também se traduz num duplo desafio: “Esta exposição é à volta de outras imagens que já existiam, ou seja, os magníficos painéis de São Roque, o que por si é uma enorme honra, mas também uma enorme responsabilidade. Obrigou-me de alguma forma a estudar e a olhar muito para estes painéis e perceber as suas estruturas e histórias”, explica.

 

Informações sobre a exposição “Da Noite Para a Luz”, de Sara Maia

  • Entrada gratuita na Galeria Cisterna
  • Entrada gratuita no Museu de São Roque para portadores do cartão de entrada na Galeria Cisterna (Rua António Maria Cardoso 27, Lisboa)

Horários

  • Museu de São Roque – terça-feira a domingo, das 10h às 19h (última entrada às 18h30).
  • Galeria Cisterna – terça-feira a sábado, das 14h30 às 19h

“O Quarto da Menina”: uma viagem pelas páginas que contam a história (e o mito) dos Paiva de Andrade

A sala do Centro Social São Boaventura encheu para a apresentação do livro “Carolina Augusta Picaluga Paiva de Andrade – O Quarto da Menina”. Bem por cima, imaculado, está o espaço que dá título à obra. Era assim que Carolina Augusta Picaluga Paiva de Andrade (1835 – 1912), benemérita da Santa Casa, queria inscrever o nome da filha na posteridade, através da conservação do quarto onde a filha, Luísa, faleceu.

Marta Brites Rosa é a responsável por contar em 139 páginas a história desta família. A autora tomou conhecimento do mito em redor do quarto da menina por coincidência. Foi depois de uma conversa com uma colega decidiram saber mais. Certo dia, na Rua de São Boaventura, Marta ficou por ali alguns minutos a tentar adivinhar onde seria o quarto da menina.

Marta Brites Rosa a apresentar livro da sua autoria

O material recolhido por Marta permite ao leitor navegar por palavras e cenários que retratam com fidelidade a história dos Paiva da Andrade. Carolina Augusta Picaluga Paiva de Andrade morre em 1912 e no seu testamento deixa a Santa Casa como herdeira do seu património, principalmente como executora dos seus desejos. As vontades de Carolina não eram apenas suas, mas também do falecido marido Jacinto, unidos na intenção de perpetuar o nome da filha. Luísa faleceu aos 22 anos, vítima de tuberculose. É sobre ela que paira o mito, “uma neblina mística”, como refere a autora, e que envolve o quarto da menina, que dá título ao livro.

Após a morte prematura da sua filha, os Paiva de Andrade decidem deixar todos os seus bens à Misericórdia de Lisboa. Entre eles está o edifício onde, hoje, está instalado o Centro Social de São Boaventura. Durante anos, este espaço foi o lar dos Paiva de Andrade, um palco de animados serões musicais, onde se ouvia o piano tocado pela filha Luísa e onde o pai, Jacinto Paiva de Andrade, apresentava a sua coleção de arte aos convidados.

A morte intempestiva da jovem calou para sempre as gargalhadas no palacete e décadas mais tarde deu voz a um mito onde a paixão e o assombramento voltam a habitar o “quarto da menina”. Já viúva, Carolina fundou uma instituição de educação para jovens meninas que batizou com o nome da filha falecida. A manutenção desta instituição, o Instituto Luísa Paiva de Andrade, foi uma das condições para doação de todos os seus bens à Misericórdia de Lisboa, junto com a tarefa de criar um bairro económico, legado que se encontra agora sob os escombros da implacável modernidade.

A dois dias do Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor (23 de abril), a obra de Marta Brites Rosa é também uma forma de homenagear a literatura. O “Quarto da Menina” é o décimo livro da Coleção Beneméritos do Centro Editorial da Misericórdia de Lisboa, onde a Santa Casa, desde 2010, dá a conhecer a vida e obra dos seus beneméritos.

Museu de São Roque acolhe exposição temporária sobre Santo Inácio de Loyola

Foi inaugurada esta quarta-feira, 30 de março, na Galeria de Exposições Temporárias do Museu de São Roque, a exposição “Ver novas todas as coisas”, uma exposição que assinala simultaneamente dois momentos chave relacionados com Santo Inácio de Loyola: o V Centenário da sua Conversão (cujas comemorações decorrem entre maio de 2021 e julho deste ano) e o IV Centenário da sua Canonização (ocorrida a 12 de março de 1622).

Exposição

Comissariada por Maria João Freitas e António Júlio Limpo Trigueiros, esta mostra engloba quatro núcleos expositivos que permitem aos visitantes acompanhar a sagração deste santo.

Composta por algumas peças inéditas, esta é uma exposição que “quer convocar um novo olhar sobre algumas peças, que permitem construir uma narrativa que dá a conhecer o processo de conversão de Santo Inácio, a iconografia que lhe está associada e as celebrações em torno da sua canonização”, refere Teresa Morna, diretora do Museu de São Roque.

Paralelamente, a mostra possibilita uma leitura histórica, por meio de uma seleção criteriosa de objetos provenientes de acervos históricos públicos e privados, nacionais e estrangeiros, que convidam o visitante a entrar no universo ilustrativo de um percurso, que vai da conversão à elevação aos altares, de uma das principais figuras ligadas à reforma católica.

Do espólio patente na exposição fazem parte, entre outras peças, uma pintura que representa Santo Inácio de Loyola a dormir nas arcadas de Veneza (da autoria do pintor jesuíta, Domingos da Cunha), o Busto relicário seiscentista do santo, em madeira policromada (propriedade da Província Portuguesa da Companhia de Jesus-Residência do Porto) e a simbólica Cruz processional indo-portuguesa, em prata e marfim (da igreja de São Bartolomeu de Vila Viçosa).

“A exposição convoca-nos para um novo olhar sobre o património histórico e artístico da Companhia de Jesus, permitindo enquadrar o acervo do Museu de São Roque, em especial nos três ciclos pictóricos dedicados aos seus santos fundadores, Inácio de Loyola e Francisco Xavier, num contexto de promoção e divulgação do conhecimento”, acrescenta Teresa Morna.

Com entrada livre, a exposição “Ver novas todas as coisas” pode ser visitada até ao dia 19 de junho, de terça-feira a domingo, das 10h às 12h e das 13h30 às 18h (última entrada às 17h30).

O acesso está condicionado durante as celebrações na Igreja de São Roque e será feito mediante o cumprimento das orientações da Direção-Geral de Saúde. Mais informações, aqui.

 

Livraria Barata, onde a cultura ganha outra dimensão

A participação da Misericórdia de Lisboa neste ciclo cultural começa já no próximo sexta-feira, 11 de março, às 18h00, com a apresentação do livro “Políticas Públicas na Longevidade”. Uma obra concebida no âmbito da Estratégia Nacional para a Longevidade, com coordenação geral do Centro Editorial da Santa Casa. Esta publicação é o produto final do workshop sobre políticas públicas, dinamizado pela Santa Casa em julho de 2020, e do contributo de vários parceiros sociais, stakeholders e peritos da área.

A sessão de dia 11 de março contará com a presença da coordenadora do grupo de trabalho sobre Políticas Públicas na Longevidade na Santa Casa, Maria da Luz Cabral, do antigo ministro do Trabalho e da Solidariedade, Paulo Pedroso, e do procurador José de Albuquerque.

A instituição volta a marcar presença na iniciativa, no mês de abril, nomeadamente no dia 14. Entre as 15h30 e as 17h30 realiza-se uma oficina de braille. Uma oportunidade para conhecer e experimentar os recursos, os materiais, as tecnologias e as estratégias utilizadas para o ensino e integração de pessoas com cegueira e baixa visão. Esta oficina estará a cargo do Lar Branco Rodrigues, da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, equipamento destinado a pessoas portadoras de deficiência visual congénita ou adquirida.

Ainda no mesmo dia, às 18h00, haverá a apresentação do livro “Lição de coisas: Uma história do Lar Branco Rodrigues”, que contará com a participação especial da agência de talentos – Valor T, da Santa Casa, iniciativa pioneira na inclusão de pessoas com deficiência no mercado de trabalho.

Durante os meses de março e abril, a Livraria Barata abre as suas portas à cultura e a alguns nomes nacionais emergentes nesta área. O ciclo -que começou este sábado com a inauguração da exposição “The steady hands of a busy mind/As mãos meticulosas de uma mente irrequieta”, da reconhecida artista visual Vanessa Teodoro, patente no espaço até 28 de abril-, vai ainda receber alguns concertos, mesas redondas e espetáculos.

A entrada é livre, mas sujeita à lotação da sala, com exceção do ateliê destinado a crianças dos 3 aos 5 anos, “Orquestra de papel” com Catarina Anacleto e Francisco Van Epps, que acontece nos dias 26 de março e 30 de abril e que tem um custo de 15€, por criança mais adulto.

Consulte toda a programação da iniciativa “Livraria Barata: Lugar de Cultura”, aqui.

“Património ao Domingo”. As visitas guiadas que dão a conhecer a Santa Casa

Sabia que a documentação histórica da Santa Casa é constituída sobretudo por documentos em papel e pergaminho, por fotografias e registos sonoros que preenchem cerca de 3,5 km de prateleiras? Ou que o antigo Sanatório de Sant’Ana foi fundado no início do século XX para apoiar crianças com tuberculose? E que este foi totalmente financiado pelas famílias Chamiço e Biester, legado à Santa Casa em 1913, possibilitando assim o seu funcionamento até aos dias de hoje?

Sabia, ainda, que a antiga Casa Professa de São Roque foi o principal edifício jesuíta em solo português até 1759? E que o Convento de São Pedro de Alcântara foi fundado em 1670 pelo Marquês de Marialva, em cumprimento de um voto feito cinco anos antes, na Batalha dos Montes Claros? Por último, gostava de conhecer a história da Sala de Extrações da Lotaria Nacional, um projeto traçado no início do século XX, por Adães Bermudes?

A Santa Casa dá resposta, ao pormenor, a estas e outras curiosidades históricas acerca do património da instituição. “Património ao Domingo” é o tema de um ciclo de visitas guiadas dinamizadas com o objetivo de dar a conhecer um edifício diferente a cada domingo do mês. As visitas são gratuitas e são conduzidas por técnicos do Serviço de Públicos e Desenvolvimento Cultural da Direção da Cultura da Santa Casa.

À descoberta do património da Santa Casa

Estas visitas guiadas ao domingo acontecem em cinco locais: Arquivo Histórico e Biblioteca da Santa Casa, Sala de Extrações da Lotaria Nacional, Hospital de Sant’Ana, Convento de São Pedro de Alcântara e Igreja e Museu de São Roque.

Há 117 anos nascia o Museu de São Roque, um importante símbolo da cultura nacional

O Museu de São Roque foi um dos primeiros museus de arte a serem criados em Portugal. Abriu ao público a 11 de janeiro de 1905, com a designação de Museu do Thesouro da Capela de São João Baptista, no edifício da antiga Casa Professa da Companhia de Jesus. A inauguração solene deste espaço foi feita na presença do casal real, D. Carlos e D. Amélia, ato que demonstrava a relevância da coleção e conferia ao museu um elevado estatuto. Aquando da sua inauguração, era um pequeno museu que exibia uma joia do património da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa: o Tesouro da Capela de São João Batista.

Ao longo do século XX, o Museu de São Roque foi colecionando conquistas. A criação da Direção Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais, em 1929, veio inaugurar uma época de intenso restauro monumental, que deixou marcas visíveis no património português, de Norte a Sul do país, em particular nos monumentos que podiam ilustrar uma narrativa de um Portugal antigo e transcontinental. O património foi usado como uma arma de propaganda do regime e de transmissão dos seus valores. E o que acontece ao Museu do Thesouro da Capela de São João Batista neste contexto? Desaparece e dá lugar ao Museu de Arte Sacra de São Roque.

Propriedade da Misericórdia de Lisboa, o Museu de São Roque guarda um dos mais importantes acervos da arte sacra nacional. Como refere a diretora do Museu de São Roque, Teresa Morna, a missão do Museu passa pelo “estudo, preservação, valorização e divulgação” da arte, sempre com o intuito de estimular o interesse e conhecimento da comunidade em geral pela arte sacra, “através de uma oferta cultural inovadora” que, de forma sustentada, atraia públicos diversificados. É, no fundo, assumir o papel principal de um museu: servir para educar, para deleite, para conservar objetos, para contar histórias.

Cultura para todos. Santa Casa e Teatro D. Maria II renovam parceria

Esta parceria, válida para o triénio 2021-2024, permite oferecer mais-valias a profissionais e utentes da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa provenientes de todas as áreas, nomeadamente infância e juventude, família e comunidade, população idosa, pessoas com necessidades especiais e outros segmentos populacionais mais vulneráveis.

De acordo com uma abordagem intergeracional e inclusiva, a parceria assume uma tripla vertente considerando as seguintes áreas de atuação: infância e seniores numa abordagem integrada – projeto Boca Aberta; adolescência – oficinas para jovens; formação – desenvolvimento de oficinas de formação para técnicos da Santa Casa.

O teatro é um lugar de todos e para todos

O projeto Boca Aberta visa dar a conhecer textos dos mais diversos géneros literários, estimulando o pensamento crítico; desafiar a criatividade partindo de linguagens narrativas diferentes; estimular a imaginação e a interpretação criativa da palavra escrita e contada; abordar as diferentes perspetivas e possibilidades de interpretação/representação de um texto , promovendo o gosto pela leitura e pelas artes performativas.

Já as oficinas para jovens visam a participação de jovens apoiados pela Santa Casa em oficinas de formação, a realizar nas férias escolares de Páscoa e Verão.

Por outro lado, as oficinas de formação para técnicos da Santa Casa têm por objetivo possibilitar a reflexão sobre ferramentas pedagógicas e estratégias de comunicação em sala de aula ou em contexto de trabalho.

Esta parceria é também um projeto de acessibilidade, que tem como intuito possibilitar o acesso universal ao edifício, à programação e a outras iniciativas desenvolvidas ao longo da temporada.

Créditos fotografia: Filipe Ferreira

Este Natal, ofereça cultura

A época natalícia simboliza amor e amizade, pelo que não é por acaso que esta é a quadra habitual para presentear quem nos é próximo. Os livros são presentes sempre adequados, que duram para sempre, aumentam o conhecimento, transportam os leitores para outras vivências e que podem transformar vidas.

Ao longo de 2021 foram várias as obras publicadas pela nossa instituição, num total de dez. Livros sobre a história da Misericórdia de Lisboa, sobre o envelhecimento e até obras para os mais novos, existe de tudo um pouco e capaz de agradar a “gregos e a troianos”. E para os adquirir, nada mais fácil: basta aceder à loja online ou à loja física do Museu de São Roque.

Consulte a lista, aproveite o desconto de 10% e… boas leituras!

Para os apreciadores da história da Capela de São João Baptista, sugerimos o livro da historiadora Angela Delaforce, que reúne memórias e testemunhos de ilustres estrangeiros que visitaram a Igreja de São Roque, entre 1750 e 1968.

Publicação reeditada, com conteúdos revistos e aumentados.

Já a coleção Património lançou o IV volume, dedicado ao Convento São Pedro de Alcântara, em que os 400 anos da beatificação de São Francisco Xavier, pelo Papa Paulo V, a 25 de outubro de 1619, foram lembrados no livro Missão, espiritualidade e arte em São Francisco Xavier.

Retratando uma sociedade em que desigualdade está mais presente do que o desejável, Lição de coisas: uma história do Lar Branco Rodrigues fala sobre uma casa destinada a jovens deficientes visuais, vanguardista para a época e atualmente com um século de história.

Para os mais novos:

Os mais novos não foram esquecidos com esta publicação ludo-didático repleta de curiosidades históricas.

No âmbito do envelhecimento, peritos e parceiros sociais juntaram-se para debater este tema:

Sobre Saúde física e mental:

Para se atualizar no que concerne às “boas causas”,  pode ainda ler os artigos do mais recente número dos Cadernos Técnicos da Misericórdia de Lisboa. Conheça-os também na loja online e fique atento às novas edições.

Todas as publicações estão disponíveis na loja online da Cultura e na loja física do museu de São Roque.

Diversas especialidades médicas e cirúrgicas

Programas de saúde

Unidades da rede nacional

Unidades que integram a rede de cobertura de equipamentos da Santa Casa na cidade de Lisboa

Prestação de apoio psicológico e psicoterapêutico

Aluguer de frações habitacionais, não habitacionais e para jovens

Bens entregues à instituição direcionados para as boas causas

Programação e atividades Cultura Santa Casa

Incubação, mentoria e open calls

Anúncios de emprego da Santa Casa

Empregabilidade ao serviço das pessoas com deficiência

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Locais únicos e diferenciados de épocas e tipologias muito variadas

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

Ofertas de emprego

Contactos gerais e moradas

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

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Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

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