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Seminário “Autonomia: Trilhos para uma Vida Independente”

No próximo dia 30 de outubro, quarta-feira, a Sala de Extrações da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) vai acolher o seminário “Autonomia: Trilhos para uma Vida Independente”.

Organizado pela Direção de Infância, Juventude e Família (DIIJF), o encontro pretende divulgar e partilhar as principais respostas e metodologias desenvolvidas para apoiar jovens na sua transição para a vida adulta. Com a participação de 170 pessoas, incluindo técnicos e jovens das respostas da DIIJF da SCML, o evento contará ainda com a presença de convidados de várias instituições, como o Instituto de Segurança Social e a Câmara Municipal de Lisboa.

Este será um momento crucial para a troca de experiências e valorização das histórias de sucesso de jovens que mantêm vínculos com os seus técnicos de referência.

Esta resposta da SCML tem vindo a consolidar-se enquanto referência no sistema nacional, contribuindo para o desenvolvimento de futuras políticas de juventude e práticas de emancipação, autonomia e gestão de recursos.

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“Acolher e (é) cuidar – O Acolhimento Familiar como promotor de Saúde Mental” – o encontro sobre ‘Amor’

A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML), em parceria com a Câmara Municipal de Oeiras, organizou, mais uma vez, um encontro dedicado ao Acolhimento Familiar, medida aplicada quando uma criança ou jovem que se encontre em situação de perigo não pode permanecer junto da sua família de origem.

O dia começou com o Provedor da SCML, Paulo Sousa, a lembrar que a instituição é pioneira, por ser a mais antiga no mundo a dedicar-se ao acolhimento de crianças. “São mais de 500 anos de compromisso com as melhores práticas na proteção e cuidado dos mais jovens, num referencial de atuação voltada para o bem-estar infantil”. 

Com a missão de cuidar das crianças, a SCML assumiu um papel fundamental na transformação do acolhimento familiar numa prioridade nas políticas de infância e juventude em Portugal. “Lançámos, em 2019, o programa ‘LX Acolhe’, um projeto inovador cuja missão é integrar e apoiar famílias de acolhimento na região de Lisboa. Antes deste programa, não havia famílias de acolhimento nesta geografia. Hoje, mais de 170 crianças e jovens já foram acolhidos por cerca de 100 famílias, numa mudança significativa que reafirma o compromisso da SCML com a sociedade”, lembrou o Provedor.

“O caminho ainda é longo. Mas pretendemos que, até 2030, 90% das crianças e jovens com menos de 12 anos sejam colocados em famílias de acolhimento, o que exigirá da nossa parte um investimento ainda maior na rede de apoio, continuando a contar, para tal, com a parceria que desenvolvemos em 2020 com a ProChild Colab, no sentido de desenvolvermos um modelo integrado de acolhimento familiar”, concluiu Paulo Sousa.

Durante o dia, o seminário trouxe uma vasta troca de experiências e boas práticas, no sentido de alertar a sociedade para a importância do Acolhimento Familiar. Vários especialistas discutiram a intervenção e o papel das instituições nesta área, os benefícios desta abordagem para a saúde mental das crianças e as estratégias adotadas.

“São dois braços, são dois braços. Servem para dar um abraço” – (Canção dos abraços, Sérgio Godinho)

Um dos momentos mais impactantes do encontro foi o dos testemunhos de duas famílias de acolhimento presentes, que contaram, na primeira pessoas, a experiência de acolherem “um filho que não era, mas que passou a ser”.

Mas o que é isto de ser família de acolhimento? O que é isto de receber uma criança e depois deixá-la ir? Estas foram as perguntas que mais ouviram dos amigos e familiares quando decidiram acolher uma criança em suas casas, contou ‘Filipa’ (nome fictício). “Tivemos quase um ano de formação, para podermos estar bem preparados. Mas o que recebemos com esta experiência não se descreve em palavras. Foi “amor”, sublinha.

Patrícia Bacelar, Diretora do Núcleo de Acolhimento Familiar da SCML, tentou traduzir em que consiste esta experiência, utilizando uma canção de Sérgio Godinho: “São dois braços para dar um abraço. Estas crianças vêm de famílias que viveram situações muito difíceis. Numa família de acolhimento recebem o carinho, a atenção e a segurança que desconheciam”.

Atualmente, no âmbito das competências atribuídas à SCML, o programa LxAcolhe atua na Grande Lisboa (Amadora, Cascais, Loures, Lisboa, Oeiras, Odivelas, Sintra e Vila Franca de Xira) e, neste seguimento, em estreita articulação com os Núcleos de Infância e Juventude, têm sido desenvolvidas várias iniciativas de divulgação local. A Câmara Municipal de Oeiras tem sido uma autarquia impulsionadora na divulgação do Acolhimento Familiar e na implementação da medida, e associou-se à SCML para realizar eventos que correspondessem à necessidade de recrutamento de famílias de acolhimento em número, diversidade e qualidade para responder às necessidades das crianças e jovens que necessitam de ser acolhidos.

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Projeto RADAR realiza as suas terceiras jornadas para partilha de experiências

Depois do sucesso das segundas jornadas, o projeto RADAR realiza agora mais um dia dedicado à troca de experiências e histórias de sucesso vivida na cidade de Lisboa. Será na próxima segunda-feira (23), no Edifício Sede do Instituto da Segurança Social, na Rua Laura Alves, n.º 7, 1050-038 Lisboa.

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Conheça as atividades socioculturais para o Outono

Nos próximos dois meses, os centros intergeracionais vão transformar-se em polos de atividade e convívio, proporcionando uma série de iniciativas que promovem a interação entre diferentes faixas etárias, fomentam a cultura e enriquecem o espírito comunitário.

A agenda inclui uma variedade de atividades culturais, recreativas e educativas, físicas, religiosas, entre várias outras.

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imagem de agenda sociocultural

Rostos de utentes da Santa Casa em campanha nacional de combate ao idadismo

A beleza não é perfeita, não tem idade e não deve obedecer a ideais estereotipados. Esta verdade está no cerne da campanha “Original. Sem Botox”, que conta com a participação de três modelos especiais: duas utentes e uma colaboradora do Centro Intergeracional Ferreira Borges.

Maria José Raposo, de 86 anos, e Maria Amália Baptista, de 83 anos, são duas das quatro protagonistas da campanha de combate ao idadismo e de empoderamento de beleza natural. Com cabelos grisalhos, sem aplicações de botox e orgulhosas das rugas que exibem no rosto, as duas utentes do Centro Intergeracional Ferreira Borges (CIFB) dão a cara na luta ao combate ao idadismo e à discriminação relativamente às pessoas de idade, defendendo a beleza natural das marcas do tempo em alternativa à pressão da sociedade e da industria cosmética para a manutenção da juventude eterna.

A campanha, que já está “no ar”, há muito que começou a ser preparada pela Associação Cabelos Brancos. Foi no início de agosto passado que as duas “modelos” – acompanhadas pela Auxiliar de Geriatria e Apoio à Comunidade (AGAC) no CIFB, Udé Mané, de 50 anos – posaram para a câmara do fotógrafo no Jardim da Parada, em Campo de Ourique, exibindo sorrisos e os sacos com o kit de empoderamento da beleza natural. O objetivo da sessão: encorajar homens e mulheres a aceitar as rugas e cabelos brancos como símbolos de vivência e de autenticidade.

Maria José Raposo (86 anos)

Utente do Centro de Dia do CIFB desde dezembro 2023, Maria José Raposo é uma antiga administrativa do ministério da Educação. Conhecida por ser vaidosa e por se preocupar com a imagem, a octogenária destaca-se ainda pela sua sociabilidade, por ser comunicadora e por se preocupar com o outro e com o futuro das gerações.

Udé Mané (50 anos)

Colaboradora da Misericórdia de Lisboa desde 2015, Udé encontra-se atualmente a exercer funções de AGAC no CIFB. Pessoa de sorriso fácil e vaidosa, Udé assume gostar muito de trabalhar com as pessoas de mais idade pelo que, quando foi desafiada a participar na campanha, aceitou logo o desafio.

Maria Amália Batista (83 anos)

A segunda octogenária do grupo integra o CIFB desde janeiro de 2022.  Costureira de profissão, Maria Amália é uma pessoa reservada e sensível, mas sempre ativa e preocupada com as questões da comunidade e da cidadania.

“A sessão fotográfica foi caracterizada pelas nossas utentes e AGAC como uma experiência incrível, onde todas se sentiram umas verdadeiras estrelas”, revelou Isabel Araújo, diretora do CIFB, adiantando que “todos paravam para ver o que estava a acontecer”.

Nas fotos, as “modelos por um dia” exibem os sacos com o kit de edição limitada, o qual inclui um espelho, um postal, autocolantes e uma amostra de protetor solar, todos com mensagens de empoderamento dirigidas a todas as idades. Disponível em três versões – azul: “Original. Sem Botox”; amarelo: “Amo as minhas rugas”; e verde: “Cabelos brancos são um orgulho” – o kit é um manifesto contra a ditadura da juventude eterna.

As pessoas que adquirirem o kit na loja online da associação tornam-se “embaixadoras” da causa Cabelos Brancos, apoiando a luta contra o idadismo e promovendo a beleza sem prazo de validade. Os lucros da campanha revertem para a Associação Cabelos Brancos, financiando futuras ações de sensibilização e educação sobre o idadismo.

A campanha “Original. Sem Botox” está a ser veiculada nos media desde o início do mês, podendo ser ainda encontrada nas redes socias, tertúlias, debates e outras atividades.

A ligação entre o CIFB e a Associação Cabelos Brancos decorre desde 2023, tendo sido várias as tertúlias e atividades que o equipamento da Misericórdia de Lisboa tem realizado em conjunto com a associação. Numa dessas ocasiões foi lançado o desafio para que os utentes participassem na 3ª edição da campanha contra o idadismo – este ano sob o mote  “Original. Sem Botox” – que estava a ser preparada.

Santa Casa volta a marcar presença na Festa do Livro em Belém

Na edição deste ano da Festa do Livro em Belém, a Misericórdia de Lisboa estará representada, como já vem sendo hábito, pelo Centro Editorial, com obras que refletem as boas causas da instituição nas diferentes áreas em que intervém na sociedade.

Este ano, o destaque vai para a apresentação, no dia 5 (quinta-feira), às 19h00, da segunda edição do livro “Fundo Rainha D. Leonor – obras nas Misericórdias”, que reúne as mais de 140 intervenções levadas a cabo pelo Fundo criado em 2015 pela SCML, num acordo de parceria com a União das Misericórdias Portuguesas e que conta já com um investimento superior a 23 milhões de euros.

Para além deste livro dedicado ao Fundo Rainha D. Leonor, o Centro Editorial leva também a Belém as obras “Revolução, Pá! O 25 de Abril na Misericórdia de Lisboa – vol. I”, que retrata a Revolução dos Cravos através dos olhos daqueles que a viveram na instituição, e o volume 6 do Projeto Reliquiarum, “Relíquias: teólogos, teologias e hagiografia”.

A Festa do Livro contará ainda com uma programação paralela repleta de atividades. Concertos com artistas de renome, como Capicua (sexta-feira, 6), Fernando Daniel (sábado, 7) e Capitão Fausto (domingo, 8), prometem animar as noites do evento, a partir das 21h30. Para os mais pequenos, a tenda BLX irá oferecer diversas iniciativas lúdicas e educativas, além de sessões de autógrafos com autores de destaque.

Não perca a oportunidade de visitar os jardins do Palácio de Belém, entre os dias 5 e 8 de setembro, e participar desta grande celebração do livro e da leitura. A entrada é livre.

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Atletas da SCML fazem história em Paris 2024

Portugal tem motivos de sobra para celebrar nos Jogos Paralímpicos de Paris. A participação portuguesa nesta edição tem sido marcada pela superação e pelo talento dos nossos atletas, que subiram ao pódio com medalhas de ouro e bronze, enchendo o país de orgulho. Entre os heróis que brilharam em Paris estão três atletas ligados à Santa Casa da Misericórdia de Lisboa: Miguel Monteiro e Diogo Cancela, bolseiros do Programa Impulso, e Cristina Gonçalves, utente do Centro de Reabilitação de Paralisia Cerebral Calouste Gulbenkian (CRPCCG).

Miguel Monteiro conquistou a medalha de ouro no lançamento do peso F40, estabelecendo um novo recorde paralímpico de 11,21 metros. Emocionado, Miguel afirmou que o título é “fruto de muito trabalho” e o culminar de anos de dedicação e sacrifício. Como bolseiro do Programa Impulso da Santa Casa, o atleta também destacou a importância de poder conciliar a sua carreira desportiva de alto rendimento com os estudos, algo que foi possível graças ao apoio da instituição.

Miguel Monteiro conquistou a medalha de ouro no lançamento do peso F40, estabelecendo um novo recorde paralímpico de 11,21 metros. Emocionado, Miguel afirmou que o título é “fruto de muito trabalho” e o culminar de anos de dedicação e sacrifício. Como bolseiro do Programa Impulso da Santa Casa, o atleta também destacou a importância de poder conciliar a sua carreira desportiva de alto rendimento com os estudos, algo que foi possível graças ao apoio da instituição.

Outro grande momento para Portugal veio com Diogo Cancela, que garantiu a medalha de bronze na natação, na prova de 200 metros estilos SM8. Diogo, que é também bolseiro do Programa Impulso, esteve muito perto da prata, ficando apenas a 14 centésimos de segundo do segundo lugar.

Já a segunda medalha de ouro nesta competição foi conquistada por Cristina Gonçalves na modalidade de Boccia BC2, ao derrotar a sul-coreana Soyeong Jeong por 4-1 na final. Aos 46 anos, a utente do CRPCCG da Santa Casa comemorou o seu primeiro ouro em competições individuais, alcançando um marco importante na sua sexta participação em Jogos Paralímpicos.

 

A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa continua a demonstrar que o investimento no talento nacional e na educação é uma aposta ganha. As histórias de Miguel Monteiro, Diogo Cancela e Cristina Gonçalves são uma inspiração para todos, provando que é possível sonhar alto, trabalhar muito e alcançar o sucesso.

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*fotografias de António Borga, do Comité Paralímpico de Portugal.

Primeira extração da Lotaria Nacional aconteceu há 240 anos

Em 1783, a rainha D. Maria I autorizou a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa a realizar uma lotaria anual com o objetivo de arrecadar fundos para instituições de caridade, sob a supervisão da Fazenda Real. No entanto, a primeira extração da Lotaria só ocorreu no ano seguinte, a 1 de setembro de 1784, na atual Sala do Brasão do Museu de São Roque. O sorteio durou 34 dias e envolveu a emissão de milhares de bilhetes.

No sentido de dar a conhecer esta parte da história da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, a direção da Cultura da Santa Casa e os Jogos Santa Casa prepararam um conjunto de iniciativas que começam já no próximo dia 1 de setembro.

Assim, nesse domingo, data que marca a primeira extração, a Sala de Extrações receberá duas visitas guiadas, às 11h30 e às 15h, durante as quais será explicado como era feita a extração e o motivo pelo qual a primeira durou tanto tempo.

No dia 5 de setembro, quinta-feira, às 11h, ocorrerá, também na Sala de Extrações, uma conversa com Jorge Nuno Silva, matemático e professor aposentado da FCUL, presidente da Associação Ludus e cofundador do Circo Matemático; Pedro Leitão, diretor da Unidade de Jogo Responsável dos Jogos Santa Casa; e Pedro Leandro, pregoeiro da Lotaria. Sob o tema “A Extração da Lotaria Nacional em conversa”, e com moderação de Teresa Nicolau, diretora da Cultura da SCML, serão discutidos tópicos como a probabilidade de ganhar um prémio, a lógica matemática dos jogos, a dinâmica da extração, os ritos envolvidos do início ao fim da sessão e o conceito de jogo responsável. Depois, segue-se a extração da Lotaria, às 12h30.

No dia 7 de setembro, o Museu de São Roque receberá jogos de tabuleiro tradicionais, numa iniciativa em parceria com a Associação Ludos. Das 10h às 18h, crianças e adultos estão convidados a conhecer novos jogos e a visitar a Sala de Extrações da Lotaria Nacional.

Além destas atividades, durante toda a semana de comemoração dos 240 anos da Lotaria Nacional, de 1 a 8 de setembro, das 10h às 18h, será possível visitar a exposição temporária “As memórias da primeira Extração da Lotaria Nacional do Arquivo Histórico da SCML”, no Museu de São Roque. Entre os itens expostos estarão a primeira extração da Lotaria Nacional e o decreto de autorização do jogo assinado pela Rainha D. Maria I.

Todas as atividades são gratuitas e limitadas ao número de vagas disponíveis. As únicas que exigem inscrição prévia são as visitas guiadas de 1 de setembro, sendo necessário contactar o Serviço de Públicos e Desenvolvimento Cultural da Direção da Cultura da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa pelos telefones 213240869, 213240887, 213240865 ou pelo email culturasantacasa@scml.pt.

Primeiro prémio do Euromilhões que saiu em Portugal ajuda nas contas da economia nacional

No início deste verão, um apostador do Porto ganhou um Jackpot de cerca de 214 milhões de euros ao escolher os números “14, 16, 37, 45, 49 + 5, 7”.  A aposta na chave foi certeira e provocou a entrada de milhões de euros na conta bancária deste português, fazendo “nascer” um “Euromilionário”. O que poucos sabem é que o prémio teve também influência nas contas da economia portuguesa, como comprovam as estatísticas oficiais que o Banco de Portugal (BdP) divulgou esta semana sobre a “balança de pagamentos e posição de investimento internacional” relativas a junho de 2024.

De acordo com o BdP, o excedente da balança do rendimento secundário — onde se contabilizam as transferências correntes realizadas entre residentes em Portugal e não residentes no país — passou de 384 milhões de euros em junho passado, para 670 milhões em junho deste ano. Um aumento substancial, na ordem dos 286 milhões, que é justificado “em grande parte”, e segundo o banco central português, pelo “maior prémio de sempre do Euromilhões em Portugal”.

O impacto deste prémio milionário nas contas externas portuguesas foi tão significativo, que contribuiu para o aumento do excedente externo total do primeiro semestre de 2024, que atingiu 4.113 milhões de euros, em comparação com os 2.115 milhões registados no mesmo período de 2023. Números que refletem que o Euromilhões pode ter um impacto positivo e significativo nas finanças do país, ajudando a melhorar o saldo das contas externas e, por consequência, a estabilidade económica de Portugal.

Recorde-se que menos de um mês depois deste primeiro prémio ter saído em Portugal, outro português voltou a acertar na chave do Euromilhões, desta vez com um prémio de 53 milhões de euros.

Da escuridão à luz: histórias inspiradoras no Centro de Reabilitação Nossa Senhora dos Anjos

Atualmente, o CRNSA dispõe de duas grandes respostas: uma, centrada no programa de realização para pessoas maiores de 16 anos, vindas de qualquer ponto do país, PALOP e ilhas; e outra, que consiste num programa de estimulação sensorial na primeira infância para crianças dos 0 aos 6 anos que, por circunstâncias diversas, têm alguma limitação visual.

Nas últimas décadas, o Centro tem também desempenhado um papel fundamental na promoção de uma sociedade mais inclusiva, através de diversas ações de sensibilização e informação, tanto internas como externas, visando sensibilizar a comunidade, incluindo o meio académico e empresarial, para a realidade vivida pelas pessoas com deficiência visual.

Relembre aqui a reportagem sobre esta valência da Misericórdia de Lisboa.

Diversas especialidades médicas e cirúrgicas

Programas de saúde

Unidades da rede nacional

Unidades que integram a rede de cobertura de equipamentos da Santa Casa na cidade de Lisboa

Prestação de apoio psicológico e psicoterapêutico

Aluguer de frações habitacionais, não habitacionais e para jovens

Bens entregues à instituição direcionados para as boas causas

Programação e atividades Cultura Santa Casa

Incubação, mentoria e open calls

Anúncios de emprego da Santa Casa

Empregabilidade ao serviço das pessoas com deficiência

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

Ofertas de emprego

Contactos gerais e moradas