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Museu de S. Roque distinguido nos Prémios APOM

O Museu de S. Roque foi distinguido na 25ª edição da cerimónia dos Prémios da Associação Portuguesa de Museologia (APOM). A exposição “Um rei e três imperadores – Portugal a China e Macau no tempo de D. João V”, organizada pelo Museu de São Roque, da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, e comissariada por Jorge Santos Alves, venceu na categoria “Exposição Temporária”.

A exposição, que mostra as relações luso-chinesas na sua dimensão global, foi a forma encontrada pelo Museu de S. Roque de assinalar a “tripla efeméride” que se comemora em 2020: os 20 anos da transferência de poderes em Macau, os 40 anos do estabelecimento de relações político-diplomáticas entre Portugal e a República Popular da China, e ainda os 450 anos da fundação da Santa Casa da Misericórdia de Macau.

“Um Rei e Três Imperadores – Portugal, a China e Macau no tempo de D. João V” centra-se na primeira metade do século XVIII e mostra peças nunca ou pouco vistas. A exibição convoca algumas novas leituras históricas, procurando dar pistas para uma melhor compreensão do século XXI.

 

No SBSR.FM em Sintonia, o Palco Santa Casa vai dar voz à nova música nacional

Entre os dias 17 e 18 de dezembro, Lisboa será o palco da música nacional. O Rádio SBSR.FM em Sintonia surge, em 2020, como resposta à impossibilidade de realizar o Super Bock em Stock, no contexto atual da pandemia de Covid-19 e respetivas restrições.

A organização do evento, a cargo da Música no Coração, não tem dúvidas: enquanto não houver o Super Bock em Stock, o SBSR.FM em Sintonia vai ocupar “o lugar de melhor evento musical do outono lisboeta”.

A edição de 2020 lança um convite, que ao mesmo tempo é uma revelação: “Sintoniza-te na Música Nacional!”. São dois dias de espetáculos, onde alguns dos melhores nomes da música portuguesa vão subir aos três palcos instalados na Altice Arena.

Capitão Fausto, Papillon, B Fachada e ProfJam fazem parte de um cartaz 100% nacional e que não se faz apenas de música. A programação do SBSR.FM em Sintonia conta ainda com um ciclo de conferências dedicado ao tema “A indústria da música no contexto atual”, onde será debatido o estado da cultura nacional e o futuro do setor.

Palco Santa Casa, o habitat do (novo) talento nacional

A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa terá uma sala dedicada à curadoria de nomes nacionais, dando voz aos sons mais emergentes de Portugal, numa forma expressa de apoio aos novos talentos nacionais, reforçando a estratégia que tem pautado a associação da marca aos eventos de música.

A 17 de dezembro, sobem ao Palco Santa Casa Afonso Cabral, Filipe Karlsson e IAN. No segundo dia, 18 de dezembro, é a vez de Chico da Tina, Paulo Bragança e do projeto “Closer Integral 2020” (Joy Division, 40 anos depois).

A Misericórdia de Lisboa tem-se aliado de forma consistente à cultura, com um forte apoio às artes. O compromisso da Santa Casa com a cultura traduz-se, por exemplo, no apoio à produção de espetáculos ou no Fundo de Solidariedade Com a Cultura, projeto criado em parceria com outras instituições, com o objetivo de auxiliar profissionais das artes e do espetáculo.

Natal dos Hospitais 2020: um formato diferente, o espírito de sempre

Este ano, o histórico evento não se fez em direto dos hospitais, nomeadamente no Centro de Medicina de Reabilitação do Alcoitão, mas o espírito e a mensagem de esperança continua sempre presente.

“Vai começar aquela que é, talvez, a edição mais especial do Natal dos Hospitais dos últimos anos. Se é verdade que o Natal dos Hospitais é uma tradição já com 62 anos, também é certo que a edição deste ano de 2020 será diferente de todas as outras. Por exemplo, não estamos em Alcoitão (Centro de Medicina e Reabilitação do Alcoitão) como é habitual, mas o espírito do Natal dos Hospitais continua sempre presente.” Foi desta forma que Catarina Furtado e José Carlos Malato começaram a 62.º edição deste histórico evento.

No estúdio da RTP, o provedor da instituição, Edmundo Martinho, começou por dizer que, face à pandemia, o papel da Santa Casa “não mudou muito.” E continuou: “Manteve o seu espírito permanente, mas teve que se adaptar na escala e com instrumentos diferentes.”

Num ano verdadeiramente atípico, Edmundo Martinho destacou que a Santa Casa se adaptou rapidamente a uma nova realidade e correspondeu às circunstâncias e ao aumento dos pedidos de apoio, sublinhando que foi necessário uma “musculação” das respostas. “Não falhou o apoio a ninguém”, assegurou, defendendo que “isso deve-se muito ao espírito de missão e empenho dos trabalhadores da Santa Casa e ao que a instituição representa para a cidade de Lisboa.”

Provedor no Natal dos Hospitais 2020

Em entrevista à RTP, o provedor salientou, ainda, a importância do esforço e do trabalho em parceria na resolução de problemas comuns, como foi no caso da pandemia. “Este foi um momento de grande aprendizagem, mas já estamos a prepararmo-nos para o futuro.”

Já a terminar a sua intervenção, Edmundo Martinho deixou como desejo que seja possível superar este momento de algum desalento e de incerteza que se apoderou das pessoas. “Para isso é necessário arranjar soluções que permitam retomar a alegria e o entusiasmo antes vivido e podem contar com os mecanismos de apoio da Santa Casa, se se encontrarem numa fase, particularmente, difícil das suas vidas.”

Ao longo do dia, dezenas de artistas estiveram presentes neste evento de Natal, entre os quais: Toka e Dança, José Alberto Reis, Avô Cantigas, Mónica Sintra, Zé Amaro, Cláudia Martins e os Minhotos Marotos, Ágata, Sérgio Rossi, Augusto Canário, Jorge Guerreiro, Nel Monteiro, Ruth Marlene, António Pinto Basto, David Antunes, Micaela, Bandalusa, José González, Leandro, Rebeca, José Malhoa, Tomás Adrião, Rita Redshoes, Irma, Jorge Fernando, Noble, Djodje, Emanuel, Virgul, Quim Barreiros, Perfume, Syro, Soraia Ramos e Calema, Elisa Rodrigues, Sons do Minho, José Cid, Toy, o Coro Infantil de Santo Amaro de Oeiras, a Banda “Zig Zag”, entre muitos outros.

A 62.ª edição do Natal dos Hospitais foi apresentada por Catarina Furtado e José Carlos Malato, Tânia Ribas de Oliveira e Vasco Palmeirim e também, nos estúdios da RTP no Monte da Virgem, Sónia Araújo e Jorge Gabriel.

Realizado em parceria com o Diário de Notícias, o Natal dos Hospitais é o programa de entretenimento mais antigo da televisão portuguesa. Foi realizado pela primeira vez há 73 anos, com o objetivo de animar os doentes internados nos hospitais.

 

Misericórdia de Lisboa renova parceria com o projeto PSuperior

A segunda série do projeto vai alargar o universo de beneficiários, contemplando, agora, não apenas finalistas (público-alvo da primeira edição do PSuperior), mas todos os estudantes de ensino superior. No programa da Santa Casa serão também contemplados alunos da Escola Superior de Saúde do Alcoitão.

O PSuperior é uma iniciativa destinada a promover a literacia mediática nos estudantes universitários, lançada pelo PÚBLICO. Tem como objetivo promover valores de cidadania nos mais jovens, procurando que sejam mais e melhor informados, mais conscientes das suas responsabilidades coletivas e motivados a empenharem-se na defesa dos valores da tolerância e democracia.

Para tornar esta iniciativa possível, foi fundamental a criação de uma comunidade de mecenas que financiam as assinaturas: a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, a Fidelidade, a Fundação José Neves, a Bial, a sociedade de advogados Morais Leitão, Galvão Teles, Soares da Silva & Associados, a Google, a Mediabrands, a Porto Editora, a Everis, a Fuel e a Huawei. Cada empresa/instituição assume assim a responsabilidade de facilitar o acesso de alunos de determinados cursos e de universidades ao programa das assinaturas gratuitas.

Relançamento do PSuperior no “Dia P da Literacia Mediática”

O PÚBLICO celebra o dia 27 de novembro como “Dia P da Literacia Mediática”, e aproveita esta data para lançar a segunda edição do projeto PSuperior, que decorreu online e que teve transmissão em direto nos canais digitais do Público.

O programa contou com as intervenções de Manuel Carvalho, diretor do Público, do presidente do Conselho de Reitores das Universidades Portuguesas, António Sousa Pereira, da administradora do Público, Cristina Soares, do estudante Pedro Horta, que participou na primeira série do projeto, do secretário de Estado do Cinema, Audiovisual e Media, Nuno Artur Silva, do ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, Manuel Heitor, e do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, que encerrou a sessão.

Na sua intervenção, o Presidente da República começou por explicar as razões pelas quais a iniciativa do PÚBLICO “faz ainda mais sentido em tempo de pandemia”. E continuou: ”o projeto PSuperior é a favor do ensino, dos jovens e da literatura mediática e, por isso tudo, é a favor da democracia”. Marcelo Rebelo de Sousa sublinhou, ainda, que este projeto promove uma melhor compreensão da complexidade dos tempos em que vivemos.

PSUPERIOR

Por um jornalismo de qualidade

A Misericórdia de Lisboa continua a defender que o jornalismo deve ser reforçado na sua missão de informar, com rigor e qualidade, para que os cidadãos tenham sempre esse farol de referência, pois só assim se poderá superar, de forma consciente e eficaz, os enormes desafios sociais que Portugal atualmente enfrenta e irá enfrentar nos próximos meses.

A associação da Santa Casa ao projeto PSuperior resulta da constatação de que o jornalismo é um dos bastiões das sociedades democráticas que, nestes tempos de importantes desafios, é também responsável por formar as gerações mais jovens, dotando-as de conhecimento validado para que possam exercer o seu papel numa cidadania de pleno direito e em total consciência.

Neste instrumento ouve-se Portugal

O Terramoto de Lisboa, 265 anos depois

Na Senda dos Jesuítas

Talento nacional sobe ao palco no Santa Casa – Portugal ao Vivo

Entre os dias 6 de novembro e 10 de abril, o evento Santa Casa – Portugal Ao Vivo vai apresentar 40 espetáculos, 20 em Lisboa e 20 no Porto, que terão como palco dois espaços emblemáticos nacionais: Campo Pequeno, em Lisboa e o Super Bock Arena – Pavilhão Rosa Mota, no Porto.

Revestindo-se de uma forte componente solidária, este projeto vai reverter parte das receitas da bilheteira para apoiar diretamente o setor da cultura nacional.

Na sua maioria, os espetadores poderão assistir a concertos, mas haverá também lugar a alguns momentos de comédia. Entre os nomes já confirmados estão Rui Veloso, Jorge Palma, Aurea, Diogo Piçarra, Carminho, Dino D’Santiago, David Carreira, Amor Electro, César Mourão, Fernando Rocha, entre muitos outros artistas que integram o cartaz desta iniciativa.

Cada espetáculo é pensado com base no cumprimento rigoroso das normas impostas pela Direção Geral de Saúde (DGS), pelo que o uso de máscaras é obrigatório, bem como o distanciamento entre os espectadores.

A associação da Santa Casa a este projeto, cujo conceito e valores estão em linha com os valores promovidos pela instituição, assenta numa estratégia de apoios da instituição que visa a promoção do talento nacional e o incentivo ao setor cultural, sobretudo numa altura em que este atravessa grandes dificuldades, devido à Covid-19.

De relembrar que ainda recentemente, a Santa Casa, em conjunto com três outras entidades nacionais, lançou o Fundo de Solidariedade com a Cultura, cujas candidaturas estão a decorrer até 30 de outubro. Este fundo visa apoiar financeiramente os profissionais das atividades culturais, cuja subsistência possa estar em causa devido à perda de rendimentos provocada pelo novo coronavírus.

 

Candidaturas ao “Fundo de Solidariedade Com a Cultura” já estão disponíveis

Estão abertas as candidaturas para o Fundo de Solidariedade com a Cultura, medida que pretende apoiar financeiramente os profissionais das atividades culturais, cuja subsistência possa estar em causa devido à perda de rendimentos provocada pela Covid-19. Os formulários para pedidos de apoio estão, a partir desta segunda-feira, disponíveis, exclusivamente, no site do Fundo de Solidariedade com a Cultura.

Tal como anunciado no passado mês de junho, a iniciativa parte da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa, da Gestão dos Direitos dos Artistas (GDA), da Entidade de Gestão de Direitos dos Produtores Fonográficos em Portugal (AUDIOGEST) e da Associação para a Gestão Coletiva de Direitos de Autor e de Produtores Cinematográficos e Audiovisuais (GEDIPE). As quatro entidades mobilizaram-se em prol da cultura nacional, de modo a dar resposta às necessidades económicas dos profissionais das artes e do espetáculo.

O Fundo de Solidariedade com a Cultura é complementar aos apoios atribuídos pelo Governo, nomeadamente a linha de apoio social do Ministério da Cultura, e vai dar prioridade a quem não teve ainda acesso a qualquer tipo de ajuda financeira. A iniciativa arranca com 1,35 milhões de euros, montante que pode aumentar através de donativos submetidos pela sociedade civil, que reverterão a 100% para o fundo.

Linhas de apoio: qual a indicada para o meu caso?

Após consulta do regulamento e da documentação necessária para preenchimento do formulário eletrónico, os profissionais da cultura devem submeter a respetiva candidatura a apenas uma das cinco linhas de apoio, disponíveis no site do “Fundo de Solidariedade com a Cultura”.

Os artistas, intérpretes ou executantes que ficaram desempregados devido à pandemia e que tenham desempenhado, em 2019, atividades profissionais relacionadas com a produção de espetáculos ou outras atividades conexas na área da música, dança, teatro, cinema ou audiovisual, podem recorrer à linha de apoio 1, se não tiverem direito a Fundo de Desemprego. Também poderão candidatar-se a esta linha empresários em nome individual sem trabalhadores a cargo.

A linha de apoio 4 é destinada a profissionais que pertençam ao grupo referido na linha de apoio 1, mas que tenham mais de 60 anos à data do pedido.

Já as empresas e empresários em nome individual com trabalhadores a cargo, cuja atividade principal esteja centrada nas áreas cinematográfica, audiovisual e/ou musical ficam inseridos na linha de apoio 2. A linha de apoio 3 é direcionada à manutenção de postos de trabalho de empresas e empresários que fazem da produção de espetáculos de música a sua atividade principal, e não enquadráveis na linha de apoio 2.

Existe ainda a linha de apoio geral, destinada aos artistas, empresários e trabalhadores por conta de outrem, que estejam desempregados devido à pandemia e que desempenhem funções artísticas, técnicas, de gestão ou suporte em áreas que vão desde o cinema e audiovisual às bibliotecas e arquivos.

Em caso de dúvida, consulte o Orientador de Linhas de Apoio.

Candidaturas ao Fundo de Solidariedade com a Cultura abrem no próximo dia 19

Diversas especialidades médicas e cirúrgicas

Programas de saúde

Unidades da rede nacional

Unidades que integram a rede de cobertura de equipamentos da Santa Casa na cidade de Lisboa

Prestação de apoio psicológico e psicoterapêutico

Aluguer de frações habitacionais, não habitacionais e para jovens

Bens entregues à instituição direcionados para as boas causas

Programação e atividades Cultura Santa Casa

Incubação, mentoria e open calls

Anúncios de emprego da Santa Casa

Empregabilidade ao serviço das pessoas com deficiência

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

Ofertas de emprego

Contactos gerais e moradas