logotipo da santa casa da misericórdia de lisboa

Crianças da Santa Casa visitam Hospital da Bonecada

André Brandão de Almeida, administrador da Santa Casa, e 30 crianças da Direção de Infância, Juventude e Família, visitaram na manhã de sexta-feira, 2 de maio, o Hospital da Bonecada, na Praça Central do Centro Comercial Colombo.

O evento, que vai na sua 24.º edição, visa não só aproximar as crianças do ambiente médico de forma lúdica, mas também erradicar a chamada “síndrome da bata branca”. Neste hospital-modelo, os mais pequenos levam os seus bonecos para consultas e tratamentos fictícios, interagindo com estudantes de diversos cursos da área da saúde, que assumem o papel de profissionais.

A iniciativa, que teve origem no Hospital D. Estefânia em 2001, inspirada no projeto europeu “Teddy Bear®” da EMSA (European Medical Students Association), é organizada pela Associação de Estudantes da NOVA Medical School | Faculdade de Ciências Médicas (AENMS), e já recebeu o Prémio Hospital do Futuro da Sociedade Portuguesa de Pediatria, reconhecendo o seu impacto na humanização dos cuidados de saúde.

Futebol, alegria e espírito de equipa no 18.º Torneio Intercasas da Santa Casa

No dia 1 de maio, data tão simbólica dedicada ao trabalhador, o Estádio 1.º de Maio foi palco de mais uma edição do já tradicional Torneio de Futebol Intercasas, promovido pela Direção de Infância, Juventude e Família (DIJF) da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa. O evento, que vai já na 18.ª edição, reuniu cerca de 120 crianças, jovens e filhos de colaboradores, num dia repleto de convívio, desportivismo e muitas emoções.

Com o apoio da Fundação INATEL e da Fundação Sporting, o torneio decorreu entre as 10:00 e as 17:00, envolvendo 16 equipamentos da DIJF, e foi dividindo por três escalões: Liga 1 (6-11 anos), Liga 2 (12-14 anos) e Liga 3 (15-21 anos).

Foi um dia cheio de energia, alegria, animação!

A manhã foi dedicada às eliminatórias, com jogos animados e disputados em todos os escalões. Ao início da tarde, os jovens atletas fizeram uma pausa bem merecida, onde as pizzas foram as estrelas do almoço. Seguiram-se as semifinais e finais de cada liga, com jogos intensos e muito entusiasmo nas bancadas.

 

Resultados do Torneio:

Liga 1 (6 a 11 anos)

1.º Lugar: Novo Rumo / Relvado / ILPA

2.º Lugar: Casa da Fonte

3.º Lugar: Nossa Casa

 

 Melhor Marcador: Tiago Almeida (18 golos)

 Prémio Fair Play: David e Ivan

 

Liga 2 (12 a 14 anos)

1.º Lugar: Santo António / D. Carlos / Nossa Casa / Alameda

2.º Lugar: ILPA / Rainha Santa

3.º Lugar: Plátanos / São Francisco / Relvado

4.º Lugar: D. Maria / Santa Teresinha / Novo Rumo

 

 Melhor Guarda-Redes: Elaine

 Melhor Marcador: Edmilson

 Prémio Fair Play: Rodrigo

 

Liga 3 (15 a 21 anos)

1.º Lugar: CA Fonte / D. Maria I

2.º Lugar: Rainha Santa

3.º Lugar: CAPAM / Boavista

 

 Melhores Marcadores: Júnior e João Pontes

 Prémio Fair Play: Filipe

 

A entrega de prémios foi conduzida por Luís Rego, Vogal da Mesa da SCML, e por Eduarda Marques, Vice-Presidente da Fundação INATEL. Todos os cerca de 120 participantes receberam medalhas de participação, enquanto que os quatro primeiros classificados de cada liga foram distinguidos com taças.

Os atletas que se destacaram como melhores marcadores, guarda-redes e fair play também foram premiados com troféus individuais.

Este torneio é, todos os anos, um dos momentos mais esperados por crianças e jovens, que vivem esta atividade com entusiasmo e espírito competitivo, mas saudável.

Além dos jogos, os participantes puderam ainda usufruir do espaço dinâmico do Estádio do INATEL, onde, durante a manhã, teve lugar a tradicional Corrida do 1.º de Maio, e à tarde, um meeting de atletismo.

Uma referência especial a todos os colaboradores da SCML, famílias e instituições participantes, que tornaram possível este dia tão especial — onde o futebol foi apenas o pretexto para promover o convívio, a inclusão, o respeito e o espírito de equipa.

Valor T celebrou 4 anos ao serviço da inclusão

No dia 1 de maio, data em que se assinala o Dia do Trabalhador, a Valor T celebrou o seu quarto aniversário, reafirmando a sua missão de promover a inclusão, a igualdade de oportunidades e a valorização das competências de todas as pessoas, com especial foco em quem enfrenta barreiras no acesso ao mundo laboral. Quatro anos de missão transformadora do mercado de trabalho.

Desde a sua fundação, a Valor T tem procurado ser mais do que uma organização. Tem sido um movimento de transformação social, trabalhando diariamente para construir um mundo mais justo, acessível e equitativo.

Neste percurso, já são muitos os projetos, parcerias e histórias de sucesso que comprovam o impacto real da sua ação.

São mais de 250 empresas que se uniram à Valor T com o mesmo propósito, a construção de um recrutamento mais inclusivo que valorize a capacidade e o mérito, foi feita uma parceria com a Academia e existem diversas ações em curso com as 21 Instituições de Ensino Superior (IES) na rede Valor T IES. Além disso, foram realizadas mais de 2100 entrevistas a candidatos e mais de 600 pessoas colocadas, sempre acompanhadas pela Valor T.

É a combinação do talento dos candidatos e o trabalho em equipa de empresas, associações, instituições de ensino superior, Instituto do Emprego e Formação Profissional e Instituto Nacional para a Reabilitação, que permite que se celebre este marco histórico com ambição para continuar a fazer o melhor por quem mais merece.

A propósito desta efeméride, Vanda Nunes, diretora da Valor T, afirmou que “o que foi feito até agora orgulha-nos muito e nada teria sido possível sem a soma de muitas vontades para multiplicar os resultados que já conseguimos, e as vidas que já conseguimos transformar. Os nossos candidatos são a razão de ser em cada dia que nos dedicamos nesta equipa.”

Trabalhar é um direito e, graças à Valor T, a inclusão começa por conseguir oportunidades reais para todos.

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Laço humano azul encerra mês de prevenção aos maus-tratos na infância

A campanha, cujo símbolo é um laço azul, tem como objetivo sensibilizar a sociedade para a importância da prevenção dos maus-tratos na infância. Com o slogan “Serei o que me deres… que seja amor”, a Santa Casa promoveu diversas ações ao longo do mês, incluindo o calendário dos afetos, que incentivou as pessoas a realizarem gestos de carinho e atenção diariamente.

O ponto alto da campanha foi a formação do laço azul humano, que contou com a participação de crianças, jovens e idosos, além de colaboradores da instituição. Vestidos com t-shirts e camisolas azuis, os participantes criaram uma imagem poderosa de união e solidariedade.

O evento foi animado pelo cantor Ruben Matay, que foi o anfitrião da manhã, juntamente com as mascotes, Cocas e Riscas, que proporcionaram alegria e diversão para todos.

Ruben Maty no laço azul humano

Cantor Ruben Matay

O provedor da instituição, Paulo Sousa, fez questão de agradecer a todos os presentes, incluindo os colaboradores da Santa Casa e, em especial, à Polícia de Segurança Pública da 3.ª esquadra do Bairro Alto, representada pelo chefe Paulo Santos, e à 1.ª divisão do programa “Escola Segura”, representada pela chefe Inês Lopes. Na sua intervenção, Paulo Sousa apelou para que nunca se silenciem os casos de maus-tratos às crianças e destacou o trabalho da Misericórdia de Lisboa na área da infância: “A Santa Casa constitui uma verdadeira referência na proteção das crianças. Para muitas delas, tem sido amparo, tem sido colo, tem sido mãe, tem sido pai, tem sido refúgio e proteção e tem sido também um lugar de sonho e realização para milhares delas. Tem transformado vidas.”

Provedor da SCML, Paulo Sousa

A origem do laço azul como símbolo desta causa remonta a 1989, quando a norte-americana Bonnie Finney amarrou uma fita azul na antena do seu carro em homenagem ao seu neto, vítima de maus-tratos. O gesto de Bonnie gerou curiosidade e chamou a atenção para o tema, resultando na escolha de abril como o mês dedicado à prevenção dos maus-tratos na infância.

Hoje, a campanha espalhou-se por diversos países, e o laço azul tornou-se um símbolo internacional de luta contra o abuso infantil. A ação de hoje em Lisboa é um lembrete da importância de proteger e cuidar das crianças, garantindo que recebam amor e atenção.

A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa agradece a todos os participantes e espera que esta iniciativa inspire mais ações de prevenção e apoio às crianças em todo o mundo.

Concerto assinala os 500 anos da morte da Rainha D. Leonor

Os 500 anos sobre a morte da Rainha D. Leonor, fundadora da Misericórdia de Lisboa, serão assinalados com um concerto especial no dia 2 de maio, dia do seu nascimento, às 19 horas, na Igreja de São Roque. Numa iniciativa da Santa Casa, em parceria com a Égide – Associação Portuguesa das Artes, este emblemático espaço da cidade de Lisboa vai acolher um final de dia diferente com o espetáculo “Missa Grande”, de Marcos Portugal.

O famoso compositor luso-brasileiro (1762-1830) é conhecido na Europa sobretudo pela sua criação dramática e em Portugal e no Brasil pelo seu no repertório litúrgico. “Missa Grande” é uma obra escrita em forma concertata, em alternância e diálogo entre o coro e os solistas, tendo-se constituído como um paradigma da música religiosa portuguesa de finais do século XVIII e século XIX. Para além da sua beleza intrínseca, este facto está na origem da sua escolha para este concerto.

A entrada será gratuita, embora limitada à lotação da Igreja de São Roque. Venha assistir ao concerto e participe nesta homenagem a uma das mulheres mais influentes na História de Portugal.

19 horas, Igreja de São Roque

“Missa Grande”(c.1782-90) de Marcos Portugal (1762-1830)
Carla Caramujo (soprano 1), Solistas do Coro e Coro Voces Caelestes, Irene Lima (violoncelo), Adriano Aguiar (contrabaixo), André Fernandes (órgão), Sérgio Fontão (direção musical).

Logo da Égide - Associação Portuguesa das Artes

Jogos Santa Casa promovem Extração Especial da Lotaria Clássica do Dia da Mãe

“É sempre bom quando sai à Mãe”. É este o tema da nova campanha dos Jogos Santa Casa com vista à Lotaria Clássica alusiva ao Dia da Mãe. A extração especial vai decorrer no dia 6 de maio, na Sala de Extrações, marcando a passagem das extrações do mais antigo jogo da Misericórdia de Lisboa para as terças-feiras, de agora em diante.

Assim, o evento, que tem entrada gratuita, vai contar com a atuação musical de um nome bem conhecido dos portugueses: os D.A.M.A.. A música soa a partir das 12 horas, iniciando-se a extração meia hora depois.

Esta é uma oportunidade de celebrar uma data simbólica junto de todas as mães, aliando a tradição inerente à Lotaria Clássica ao facto de poderem ter um presente especial, até porque, em média, uma em cada três frações é premiada.

A Extração Especial da Lotaria Clássica do Dia da Mãe vem, desta forma, reforçar o tom alegre associado às últimas campanhas da Lotaria Clássica e já está em divulgação em diversos meios.

Ouça o spot de rádio da campanha.

Cartaz da campanha "É sempre bom quando sai à mãe", com logo dos Jogos Santa Casa

Dia Mundial do Livro assinalado com conversa sobre o legado da benemérita Delmira Maçãs

No âmbito das comemorações do Dia Mundial do Livro, a Santa Casa da Misericórdia de Lisboa promoveu esta quarta-feira, 23 de abril, uma conversa especial dedicada à vida e ao legado de Delmira Maçãs, uma das maiores beneméritas da instituição.

A sessão decorreu no CLIC-LX – Centro Local de Informação e Coordenação de Lisboa, e reuniu naquele espaço colaboradores, membros da comunidade e convidados especiais que recordaram o percurso inspirador de Delmira Maçãs.

Ao longo da conversa, conduzida por Rita Valadas, antiga diretora do Centro Editorial da Santa Casa e uma das responsáveis pela publicação da obra da benemérita, e por João Corrêa-Cardoso, professor da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, destacou-se o impacto das suas doações no desenvolvimento de projetos sociais e culturais promovidos pela Santa Casa.

“Delmira Maçãs não era apenas uma benemérita. Era uma mulher culta, com uma inteligência acima da média e com uma visão clara do que queria”, destacou Rita Valadas, sublinhando a importância de manter viva a memória “de uma mulher que sempre demonstrou carinho pela ajuda ao outro”.

O evento contou ainda com o testemunho de um amigo de Delmira Maçãs e a leitura de excertos da obra da benemérita, revelando um lado mais íntimo da sua personalidade e das motivações por detrás das suas ações.

Delmira Maçasã nasceu a 11 de abril de 1923, e cresceu junto de personalidades que a marcaram definitivamente em termos culturais. António Maçãs, seu pai, e o padrinho António Leite Vasconcelos, fundador do atual Museu Nacional de Arqueologia, foram algumas das figuras da sua vida. Em 2007, aos 84 anos, viria a falecer e, não tendo herdeiros diretos, legou todos os seus bens à Misericórdia de Lisboa, na condição de que esta publicasse todos os seus manuscritos (16 livros) que escreveu. Estes livros desvendam a vida da autora desde o seu tempo de estudante até à sua relação com o quotidiano e com a vida passada entre o seu Alentejo, a Azambuja e a vida na capital.

Santa Casa acolhe lançamento do segundo volume da trilogia “Revolução, Pá!”

No próximo dia 28 de abril, às 16h30, a Sala das Extrações da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa volta a ser palco de memórias e histórias sobre liberdade. É aqui que será apresentado o segundo volume da trilogia “Revolução, Pá!”, com a presença da autora Ana Gomes.

Intitulado “O povo unido jamais será vencido”, este novo volume dá continuidade ao trabalho iniciado com “Revolução, Pá! O 25 de abril na Misericórdia de Lisboa”, obra inaugural da coleção promovida pelo Centro Editorial da Santa Casa. Se o primeiro livro mergulhava no turbilhão de mudanças que o 25 de Abril trouxe ao país e à instituição, nesta nova edição o olhar abre-se para os coletivos que se formaram internamente como é exemplo a Comissão dos Representantes do Pessoal da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e a Comissão de Delegados, as Brigadas Revolucionárias dos Trabalhadores da instituição, ou ainda, a assembleia geral de trabalhadores, de 18 de abril de 1975, conhecido pelo dia D do saneamento das chefias na Misericórdia de Lisboa.

A autora, Ana Gomes, conduz-nos por uma narrativa vibrante onde os protagonistas são os coletivos que emergiram nos primeiros tempos da Revolução, dentro da própria Misericórdia de Lisboa. O livro capta este momento em que a liberdade passou a ser vivida em conjunto com esperança, ação e voz coletiva.

“O projeto editorial “Revolução, pá” nasceu da vontade de contar a história do 25 de Abril na Santa Casa, de conhecer e dar a conhecer as transformações, os episódios e as batalhas ocorridos nestes dias da descoberta democrática no país, mas à escala da instituição”, conta a autora.

A apresentação será um convite à memória viva, à reflexão e ao diálogo sobre o passado que molda igualmente o presente da Santa Casa e de Portugal.

A Entrada é livre, sujeita à lotação da sala.

Livros Santa Casa: Os veículos que espalham o conhecimento sobre a Misericórdia

Chegar ao Centro Editorial da Santa Casa significa entrar no interior do Convento de São Pedro de Alcântara, subir escadinhas estreitas e percorrer longos e frios corredores, os mesmos onde há muitos séculos cirandavam os religiosos da Ordem de São Francisco. Atualmente, é no primeiro piso que está sedeado o serviço que produz anualmente cerca de 14 obras sobre temas tão diversos como a Rainha D. Leonor, património, jogo, ação social, sem esquecer as demais áreas de atuação da instituição.

“Mais do que um produtor de livros, o Centro Editorial deve ser reconhecido como um agente facilitador para divulgar conhecimento da Santa Casa”, começa por explicar Samuel Esteves, diretor do Centro Editorial desde 2012, quando foi convidado a substituir a “criadora” do serviço, Rita Valadas.

Nestes 13 anos que passaram, muito mudou. O livro transformou-se, com o digital a conquistar espaço ao papel, e o Centro Editorial da Misericórdia de Lisboa foi ”forçado” a acompanhar as mudanças e a adaptar-se aos novos tempos: as obras expostas nos escaparates ainda existem, coexistindo agora com os inevitáveis livros digitais, que enchem a loja online da Santa Casa e aos quais se pode aceder através de um simples clique.

Entretanto, também a reduzida equipa de escritores foi alargada – hoje são 10 -, fazendo parte do grupo dois ex-jornalistas, um historiador, um especialista em História de Arte, entre outros. Um grupo de peso, justificável pela “importância da oferta” literária da Santa Casa que, segundo Samuel Esteves, “é notável”.

Samuel Esteves (à direita) juntamente com alguns dos escritores do Centro Editorial

Samuel Esteves (à direita) juntamente com alguns dos escritores do Centro Editorial

A oferta é diversificada, destinando-se a um público-alvo também diversificado e, acima de tudo, muito específico: estudantes, leitores de cariz religioso que procuram informação sobre arte sacra ou sobre a dimensão religiosa da instituição, sem esquecer o saber acumulado ao longo de séculos de atuação na Ação Social. E se dúvidas persistissem quando à procura destas obras, as mesmas dissipar-se-iam na Feira do Livro anual, com o espaço da Santa Casa a ser procurado por muitos e muitos visitantes.

Mas não só de vendas (na Casa Ásia, na Loja do Museu ou na Loja Online) “vive” o Centro Editorial . Além dos clientes à consignação, como livrarias ou editoras, cerca de 1.500 cadernos públicos foram já oferecidos a todas as misericórdias e bibliotecas municipais do país, sendo também enviados para universidades ou outras instituições. Percebe-se, uma vez mais, a razão pela qual os livros são os “veículos” da Misericórdia de Lisboa: afinal, são eles que “transportam conhecimento sobre a instituição”, como refere Samuel Esteves.

PRODUÇÃO NO PERÍODO 2012-2024

Edições Publicadas: 182

Média anual de edições produzidas: 14

N.º de edições digitais online: 154

N.º de downloads: 2.882

Ofertas institucionais: 97.974

Livros, livros e mais livros

Coleção Reliquiarum, Coleção Património, Cadernos Técnicos, Sebentas, Catálogos de exposições e roteiros, Coleção Beneméritos, Cadernos Solidários… Estes são alguns exemplos da produção do Centro Editorial da Santa Casa, produção essa que aumenta de ano para ano. Deste serviço saem muitas mais obras, algumas delas com reconhecido sucesso, como é o caso do “Caderno de Exercícios de Estimulação Cognitiva”, um livro que foi lançado durante a pandemia de COVID-19 e que é considerado por Samuel Esteves como um “verdadeiro sucesso de vendas”, sempre “muito procurado” na Feira do Livro.

O livro – resultado de uma ideia do Espaço Santa Casa – destina-se aos idosos e pode ser encontrado na FNAC ou na Porto Editora, sendo constituído por exercícios criados pelos técnicos da Unidade de Animação Sócio Educativa (UASE) para estimular o desenvolvimento cognitivo.

Em contagem decrescente está o lançamento de uma outra obra, o segundo volume de “É a Revolução, Pá”, já no próximo dia 28. Ou, mais para a frente, o livro “Princesa Leonor, Rainha de Portugal e Fundadora da SCML”, em português, braille e em versão audiolivro para o público infanto-juvenil, ou ainda “História da SCML no feminino”, entre muitas outras que estão em preparação.

“A faturação da Feira do Livro representa, em média, cerca de 21% da faturação global”
Samuel Esteves

Segundo volume da trilogia "Revolução, Pá!", o qual será lançado no dia 28

Segundo volume de uma trilogia, o qual será lançado no dia 28

Perfil

Com 20 anos de “casa”, Samuel Filipe Henriques Esteves estreou-se na Misericórdia de Lisboa como subdiretor da Ação Social, em dezembro de 2005. Formado em Sociologia, o “salto” para o Centro Editorial ocorre em 2012, onde se mantém desde então, orgulhando-se das 182 obras publicadas sob a sua supervisão, as quais permitem que o conhecimento perdure no tempo. Afinal, como faz questão de referir, “o que não se escreve, o que não fica protegido de forma organizada e escrita, irá desaparecer”, razão pela qual considera que o que ficar para a posteridade constitui “uma questão de responsabilidade social”.

Não se julgue, porém, que uma década à frente do Centro Editorial é sinónimo de trabalho concluído. Na lista de trabalho por realizar está a app Cultura Santa Casa, um projeto que está atualmente em fase de “avaliação tecnológica”.

“Muitos descarregamentos dos nossos livros nem sequer ocorrem em Portugal. Para mim, é um motivo de muito orgulho quando sei que uma assistente social de Luanda descarregou um livro técnico da Misericórdia”
Samuel Esteves

Samuel Esteves

Samuel Esteves

Dia Mundial do Livro

Assinala-se no dia 23 o Dia Mundial do Livro e dos Direitos de Autor, uma efeméride instituída em 1995, na 28ª Conferência Geral da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura, com o propósito de encorajar a leitura, promover a proteção dos direitos de autor e destacar a importância dos livros enquanto elemento basilar da educação e do progresso de uma sociedade.

Este ano, o Rio de Janeiro (Brasil) é a Capital Mundial do Livro, sendo a primeira cidade de língua portuguesa a receber este título – que é concedido pela UNESCO -, sucedendo a Estrasburgo.

As cidades designadas como Capital Mundial do Livro da UNESCO comprometem-se a promover o livro e a leitura junto de todas as idades e grupos, dentro e fora das fronteiras nacionais, assim como a organizar um programa de atividades para o ano.

SCML junta-se à 24.ª edição do Hospital da Bonecada no Colombo

Com o apoio da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML), representado graficamente pela marca SOL – Saúde Oral em Lisboa, o projeto visa não só aproximar as crianças do ambiente médico de forma lúdica, mas também erradicar a chamada “síndrome da bata branca”. Neste hospital-modelo, os mais pequenos levam os seus bonecos para consultas e tratamentos fictícios, interagindo com estudantes de diversos cursos da área da saúde que assumem o papel de profissionais.

A iniciativa, que teve origem no Hospital D. Estefânia em 2001, inspirada no projeto europeu “Teddy Bear®” da EMSA (European Medical Students Association), é organizada pela Associação de Estudantes da NOVA Medical School | Faculdade de Ciências Médicas (AENMS), e já recebeu o Prémio Hospital do Futuro da Sociedade Portuguesa de Pediatria, reconhecendo o seu impacto na humanização dos cuidados de saúde.

Nesta edição, o Hospital da Bonecada ganha um reforço especial: além de recriar um percurso hospitalar completo com 14 salas interativas, como Triagem, Bloco Operatório e Fisioterapia, os fundos angariados serão doados à organização não-governamental ANA (Acolher, Nutrir, Amar), que apoia crianças guineenses em tratamento médico e acolhimento social.

Com mais de 1100 voluntários envolvidos, esta iniciativa não só promove o contacto das crianças com o ambiente hospitalar de forma positiva, como também contribui para a formação dos futuros profissionais de saúde, incentivando competências essenciais como comunicação e empatia.

Diversas especialidades médicas e cirúrgicas

Programas de saúde

Unidades da rede nacional

Unidades que integram a rede de cobertura de equipamentos da Santa Casa na cidade de Lisboa

Prestação de apoio psicológico e psicoterapêutico

Aluguer de frações habitacionais, não habitacionais e para jovens

Bens entregues à instituição direcionados para as boas causas

Programação e atividades Cultura Santa Casa

Incubação, mentoria e open calls

Anúncios de emprego da Santa Casa

Empregabilidade ao serviço das pessoas com deficiência

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Locais únicos e diferenciados de épocas e tipologias muito variadas

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

Ofertas de emprego

Contactos gerais e moradas

Jogos sociais do Estado e bolsas de educação

Ensino superior e formação profissional

Projetos de empreendedorismo e inovação social

Recuperação de património social e histórico das Misericórdias

Investimento na investigação nas áreas das biociências

Prémios nas áreas da ação social e saúde

Voluntariado nas áreas da ação social, saúde e cultura

Locais únicos e diferenciados de épocas e tipologias muito variadas

Ambiente, bem-estar interno e comunidade

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Contactos gerais e moradas